Paulo César Carpegiani chegou ao São Paulo há cerca de um mês e meio prometendo lançar o time ao ataque para melhorar seu pífio desempenho ofensivo no Campeonato Brasileiro.
A tática até deu certo no início. Foram três jogos consecutivos de empolgação, com nove gols marcados.
Mas o encanto parece ter tido uma curta duração.
Depois do elástico 4 a 3 sobre o Santos, em 17 de outubro, o São Paulo voltou a ser econômico. Nas últimas cinco rodadas, teve média de um gol por jogo e passou em branco duas vezes: diante de Ceará e Corinthians.
O time de 2010 ostenta o pior ataque do clube na história dos pontos corridos do Brasileiro. A equipe anotou 48 tentos em 35 partidas, média de 1,37 por confronto.
Até então, o pior desempenho ofensivo do clube a partir de 2003 havia sido o de 2007, com 1,44 gol por jogo.
Só que, naquela ocasião, o time de Muricy Ramalho driblou essa limitação e conquistou o título nacional.
Quadro bem diferente do atual. Ocupando a nona posição do Nacional a três rodadas do fim, a equipe paulistana tem mínimas chances de conquistar vaga na Libertadores do próximo ano --precisa descontar cinco pontos de desvantagem para o quarto colocado e ainda torcer para que um brasileiro não fature a Sul-Americana.
O quadro mais provável é o de que o São Paulo jogue a Copa do Brasil em 2011, encerrando série de sete participações consecutivas no maior torneio sul-americano.
Para piorar o cenário, o time pode ajudar o Corinthians a vencer o Brasileiro.
Caso não perca para o Fluminense, neste domingo, o São Paulo pode permitir que o líder aumente sua vantagem para o rival carioca. Atualmente, um ponto separa os dois ponteiros.
E o setor que mais preocupa o treinador para o jogo em Barueri é justamente o ataque. Dagoberto, Ricardo Oliveira e Fernandinho estão machucados e não jogarão.
Mesmo assim, Carpegiani irá manter o esquema ofensivo adotado desde sua chegada, com um centroavante (Lucas Gaúcho) e três meias chegando ao ataque (Lucas, Fernandão e Jorge Wagner).
A tática até deu certo no início. Foram três jogos consecutivos de empolgação, com nove gols marcados.
Mas o encanto parece ter tido uma curta duração.
Depois do elástico 4 a 3 sobre o Santos, em 17 de outubro, o São Paulo voltou a ser econômico. Nas últimas cinco rodadas, teve média de um gol por jogo e passou em branco duas vezes: diante de Ceará e Corinthians.
O time de 2010 ostenta o pior ataque do clube na história dos pontos corridos do Brasileiro. A equipe anotou 48 tentos em 35 partidas, média de 1,37 por confronto.
Até então, o pior desempenho ofensivo do clube a partir de 2003 havia sido o de 2007, com 1,44 gol por jogo.
Só que, naquela ocasião, o time de Muricy Ramalho driblou essa limitação e conquistou o título nacional.
Quadro bem diferente do atual. Ocupando a nona posição do Nacional a três rodadas do fim, a equipe paulistana tem mínimas chances de conquistar vaga na Libertadores do próximo ano --precisa descontar cinco pontos de desvantagem para o quarto colocado e ainda torcer para que um brasileiro não fature a Sul-Americana.
O quadro mais provável é o de que o São Paulo jogue a Copa do Brasil em 2011, encerrando série de sete participações consecutivas no maior torneio sul-americano.
Para piorar o cenário, o time pode ajudar o Corinthians a vencer o Brasileiro.
Caso não perca para o Fluminense, neste domingo, o São Paulo pode permitir que o líder aumente sua vantagem para o rival carioca. Atualmente, um ponto separa os dois ponteiros.
E o setor que mais preocupa o treinador para o jogo em Barueri é justamente o ataque. Dagoberto, Ricardo Oliveira e Fernandinho estão machucados e não jogarão.
Mesmo assim, Carpegiani irá manter o esquema ofensivo adotado desde sua chegada, com um centroavante (Lucas Gaúcho) e três meias chegando ao ataque (Lucas, Fernandão e Jorge Wagner).
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