Oscar foi destaque no time B, campeão invicto da
Copa Sub-23 (Foto: / Globoesporte.com)
O encanto do Inter com o meia Oscar é proporcional à preocupação em perdê-lo. Depois da briga judicial que teve com o São Paulo, o meia fechou com o clube gaúcho, passou por período de adaptação e já começou a mostrar o futebol que fez os colorados partirem em busca dele. O problema para os vermelhos é que a rusga do jogador com os paulistas ainda não chegou a um ponto final. Embora não seja provável, é possível que ele tenha que retornar ao Morumbi no ano que vem.
A grande questão é que a decisão judicial que permitiu a rescisão contratual de Oscar com o São Paulo ocorreu em primeira instância. O Tricolor tem direito a um recurso, e o novo julgamento sempre pode mudar tudo.
- Isso foi salientado lá atrás, quando o jogador chegou. Existe essa hipótese. Não temos como deixar de considerá-la. Pelo que aconteceu na primeira instância, é difícil que aconteça – disse o vice-presidente de futebol do Inter, Fernando Carvalho.
Oscar entrou, em 2009, com pedido de rescisão contratual na Justiça, alegando erros no vínculo estabelecido com o clube paulista e atrasos nos pagamentos de salário e FGTS. Em junho, ele acertou com o Inter. O São Paulo buscou liminar para impedir a transferência do jogador, mas não teve sucesso.
No Beira-Rio, Oscar teve rendimento discreto nos primeiros treinamentos. Aos poucos, porém, foi ganhando espaço. O destaque apareceu no time B. Ele foi o principal expoente da conquista invicta, com 100% de aproveitamento, da Copa Sub-23. E ganhou elogios fortes.
- É um jogador diferente – resumiu Fernando Carvalho.
- Ele é uma realidade, com possibilidade muito boa de aproveitamento – completou o técnico Celso Roth.
Oscar está pré-inscrito para o Mundial de Clubes, mas não deve figurar na lista definitiva, de 23 nomes, que o Inter enviará à Fifa até o fim do mês. Em 2011, a expectativa é de que ele ganhe mais oportunidades no Beira-Rio.
Copa Sub-23 (Foto: / Globoesporte.com)
O encanto do Inter com o meia Oscar é proporcional à preocupação em perdê-lo. Depois da briga judicial que teve com o São Paulo, o meia fechou com o clube gaúcho, passou por período de adaptação e já começou a mostrar o futebol que fez os colorados partirem em busca dele. O problema para os vermelhos é que a rusga do jogador com os paulistas ainda não chegou a um ponto final. Embora não seja provável, é possível que ele tenha que retornar ao Morumbi no ano que vem.
A grande questão é que a decisão judicial que permitiu a rescisão contratual de Oscar com o São Paulo ocorreu em primeira instância. O Tricolor tem direito a um recurso, e o novo julgamento sempre pode mudar tudo.
- Isso foi salientado lá atrás, quando o jogador chegou. Existe essa hipótese. Não temos como deixar de considerá-la. Pelo que aconteceu na primeira instância, é difícil que aconteça – disse o vice-presidente de futebol do Inter, Fernando Carvalho.
Oscar entrou, em 2009, com pedido de rescisão contratual na Justiça, alegando erros no vínculo estabelecido com o clube paulista e atrasos nos pagamentos de salário e FGTS. Em junho, ele acertou com o Inter. O São Paulo buscou liminar para impedir a transferência do jogador, mas não teve sucesso.
No Beira-Rio, Oscar teve rendimento discreto nos primeiros treinamentos. Aos poucos, porém, foi ganhando espaço. O destaque apareceu no time B. Ele foi o principal expoente da conquista invicta, com 100% de aproveitamento, da Copa Sub-23. E ganhou elogios fortes.
- É um jogador diferente – resumiu Fernando Carvalho.
- Ele é uma realidade, com possibilidade muito boa de aproveitamento – completou o técnico Celso Roth.
Oscar está pré-inscrito para o Mundial de Clubes, mas não deve figurar na lista definitiva, de 23 nomes, que o Inter enviará à Fifa até o fim do mês. Em 2011, a expectativa é de que ele ganhe mais oportunidades no Beira-Rio.
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