Fernandão no treino do São Paulo
(Foto: Luiz Pires / Vipcomm)
Fernandão não é mais apontado como referência no ataque do São Paulo. A última vez que marcou um gol foi contra o Palmeiras, no dia 19 de setembro. Desde então, está há 11 jogos sem balançar a rede. Mas o jejum tem explicação: o atacante se machucou contra o Guarani e só voltou a ser aproveitado no time contra o Grêmio Prudente, após quatro partidas. E se afastou da pequena área para desempenhar uma nova função: a de armador. O camisa 15 tem sido usado no meio por Paulo César Carpegiani.
- Fiquei lesionado um tempo e desde que voltei com o Carpegiani joguei mais no meio e sabia que as chances de gol diminuiriam assim. Não me incomoda, o que me incomoda é o fato de não termos vencido a última partida (contra o Corinthians), pois isso era importante para buscar o G-3. Muda um pouco a função, as pessoas estão acostumadas com o Fernandão na área e fazendo gols, e se isso não acontece já pensam que não estou bem. Mas estou me adaptando à nova função - explicou o jogador.
Ele admite que ainda precisa melhorar vários aspectos na criação de jogadas, mas já tem mostrado evolução ao dividir com Lucas a função de municiar o ataque formado por Dagoberto e Ricardo Oliveira. E terá mais uma chance neste domingo, contra o Vasco, em São Januário. Engajado em cumprir a nova tarefa, ele não se importa de passar de protagonista a coadjuvante.
- O grande protagonista é o São Paulo. Sempre penso no grupo, e se o Carpegiani acha que eu rendo ali estarei satisfeito, e se o time vencer também, não importa quem faça os gols. Tenho que melhorar minha chegada, saber compor o meio, entrar na área quando estamos com a bola, mas faz parte de uma adaptação de chegar ao ideal. Não me incomoda o fato de não aparecer tanto em jogadas decisivas - completou o atacante.
(Foto: Luiz Pires / Vipcomm)
Fernandão não é mais apontado como referência no ataque do São Paulo. A última vez que marcou um gol foi contra o Palmeiras, no dia 19 de setembro. Desde então, está há 11 jogos sem balançar a rede. Mas o jejum tem explicação: o atacante se machucou contra o Guarani e só voltou a ser aproveitado no time contra o Grêmio Prudente, após quatro partidas. E se afastou da pequena área para desempenhar uma nova função: a de armador. O camisa 15 tem sido usado no meio por Paulo César Carpegiani.
- Fiquei lesionado um tempo e desde que voltei com o Carpegiani joguei mais no meio e sabia que as chances de gol diminuiriam assim. Não me incomoda, o que me incomoda é o fato de não termos vencido a última partida (contra o Corinthians), pois isso era importante para buscar o G-3. Muda um pouco a função, as pessoas estão acostumadas com o Fernandão na área e fazendo gols, e se isso não acontece já pensam que não estou bem. Mas estou me adaptando à nova função - explicou o jogador.
Ele admite que ainda precisa melhorar vários aspectos na criação de jogadas, mas já tem mostrado evolução ao dividir com Lucas a função de municiar o ataque formado por Dagoberto e Ricardo Oliveira. E terá mais uma chance neste domingo, contra o Vasco, em São Januário. Engajado em cumprir a nova tarefa, ele não se importa de passar de protagonista a coadjuvante.
- O grande protagonista é o São Paulo. Sempre penso no grupo, e se o Carpegiani acha que eu rendo ali estarei satisfeito, e se o time vencer também, não importa quem faça os gols. Tenho que melhorar minha chegada, saber compor o meio, entrar na área quando estamos com a bola, mas faz parte de uma adaptação de chegar ao ideal. Não me incomoda o fato de não aparecer tanto em jogadas decisivas - completou o atacante.
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