Carlinhos Paraíba ou Cleber Santana. O técnico do São Paulo, Paulo César Carpegiani, vai manter a dúvida na escalação até a hora da partida contra o Cruzeiro, que será realizada no estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia, a partir das 21h50m desta quarta-feira. A tendência é que o primeiro seja o escolhido para atuar ao lado de Rodrigo Souto no meio-campo, embora o treinador tenha elogiado o segundo, que ainda não atuou como titular sob seu comando. O último jogo de Cleber Santana como titular foi no dia 2 de outubro, no empate por 0 a 0 com o Avaí, quando o time ainda era comandado pelo técnico interino Sérgio Baresi.
- Tenho que ganhar tempo. Ainda não tive oportunidade de colocar o Cleber, que é um dos mais técnicos que tenho para o meio, além saber marcar. É mais ou menos o estilo do Casemiro, só que mais experiente. Eu o provei no treino. Como não teve nenhuma oportunidade, pode ter uma chance amanhã ou depois. Eu realmente não tomei nenhuma decisão ainda, vou pensar melhor – afirmou o treinador são-paulino, quando questionado sobre o assunto.
Para Fernandão, independente de quem jogue, o time está bem servido. Ele vê uma diferença clara entre Carlinhos Paraíba e Cleber Santana.
- O Cleber pode cadenciar mais o jogo, segurar a bola na hora certa. Já o Carlinhos é mais agudo, pela condição física e velocidade, além de saber tocar e passar. O Carpegiani não definiu ainda e não passou para a gente – ressaltou.
- Tenho que ganhar tempo. Ainda não tive oportunidade de colocar o Cleber, que é um dos mais técnicos que tenho para o meio, além saber marcar. É mais ou menos o estilo do Casemiro, só que mais experiente. Eu o provei no treino. Como não teve nenhuma oportunidade, pode ter uma chance amanhã ou depois. Eu realmente não tomei nenhuma decisão ainda, vou pensar melhor – afirmou o treinador são-paulino, quando questionado sobre o assunto.
Para Fernandão, independente de quem jogue, o time está bem servido. Ele vê uma diferença clara entre Carlinhos Paraíba e Cleber Santana.
- O Cleber pode cadenciar mais o jogo, segurar a bola na hora certa. Já o Carlinhos é mais agudo, pela condição física e velocidade, além de saber tocar e passar. O Carpegiani não definiu ainda e não passou para a gente – ressaltou.
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