O sonho de todo torcedor é ver os jogadores de seu time colocarem o coração na ponta da chuteira. Mas, muitas vezes, tal atitude é levada ao extremo. O excesso de vontade faz com que o atleta cometa faltas desnecessárias e prejudique a equipe ao levar muitos cartões amarelos e vermelhos.
Um belo exemplo dessa "armadilha emocional" é Richarlyson, recordista são-paulino de cartões amarelos (19) e expulsões (três) nesta temporada.
Após cumprir suspensão automática por ter sido expulso no clássico contra o Santos, o volante improvisado na lateral esquerda retorna nesta quinta-feira ao time precisando provar que consegue controlar os nervos e não ser punido com frequência.
O teste de Ricky serve não apenas para que ele consiga ficar tranquilo em campo e ajudar o time a vencer, mas também para que o camisa 20 continue alimentando o desejo de ter o seu contrato renovado no fim do ano. Por conta do grande número de cartões recebidos pelo polivalente jogador, a diretoria do São Paulo estuda não estender o vínculo do jogador.
Richarlyson está no clube desde a metade de 2005 e já disputou 240 partidas - é o segundo atleta do elenco em número de atuações pelo clube, atrás apenas do capitão Rogério Ceni, com 936.
"O grande número de cartões eventualmente pode atrapalhar na renovação, mas ainda nem conversamos sobre isso", disse o vice-presidente de futebol do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Papo com o chefe / O nervosismo de Richarlyson ficou ainda mais evidente neste mês de outubro. Ele disputou três jogos e foi expulso duas vezes (contra Avaí e Santos). Assim, só atuou em dois dos quatro duelos nos quais o Tricolor foi comandado por Carpegiani.
Apesar dos números, o treinador dará uma chance ao curinga. "Eu tive uma conversa muito franca com o Richarlyson. Ele compromete até sua escalação. Tem que ter autocontrole, mais calma", afirmou o técnico, que sacou o jovem Diogo da equipe. "Preciso de jogadores experientes, com a qualidade do Richarlyson. O Diogo tem um futuro brilhante, mas não está no esplendor da sua forma", explicou.
vipcomm
Um belo exemplo dessa "armadilha emocional" é Richarlyson, recordista são-paulino de cartões amarelos (19) e expulsões (três) nesta temporada.
Após cumprir suspensão automática por ter sido expulso no clássico contra o Santos, o volante improvisado na lateral esquerda retorna nesta quinta-feira ao time precisando provar que consegue controlar os nervos e não ser punido com frequência.
O teste de Ricky serve não apenas para que ele consiga ficar tranquilo em campo e ajudar o time a vencer, mas também para que o camisa 20 continue alimentando o desejo de ter o seu contrato renovado no fim do ano. Por conta do grande número de cartões recebidos pelo polivalente jogador, a diretoria do São Paulo estuda não estender o vínculo do jogador.
Richarlyson está no clube desde a metade de 2005 e já disputou 240 partidas - é o segundo atleta do elenco em número de atuações pelo clube, atrás apenas do capitão Rogério Ceni, com 936.
"O grande número de cartões eventualmente pode atrapalhar na renovação, mas ainda nem conversamos sobre isso", disse o vice-presidente de futebol do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Papo com o chefe / O nervosismo de Richarlyson ficou ainda mais evidente neste mês de outubro. Ele disputou três jogos e foi expulso duas vezes (contra Avaí e Santos). Assim, só atuou em dois dos quatro duelos nos quais o Tricolor foi comandado por Carpegiani.
Apesar dos números, o treinador dará uma chance ao curinga. "Eu tive uma conversa muito franca com o Richarlyson. Ele compromete até sua escalação. Tem que ter autocontrole, mais calma", afirmou o técnico, que sacou o jovem Diogo da equipe. "Preciso de jogadores experientes, com a qualidade do Richarlyson. O Diogo tem um futuro brilhante, mas não está no esplendor da sua forma", explicou.
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