Ricardo Oliveira é um dos jogadores que passa por grande fase no São Paulo desde a chegada do técnico Paulo César Carpegiani. Em dois jogos - estava suspenso no primeiro do treinador, contra o Vitória - marcou três gols, todos contra o Grêmio Prudente e participou de outros três no clássico contra o Santos, além de colaborar mais intensamente até com o setor defensivo.
O bom momento já faz com que surjam especulações sobre uma possível volta do atacante à seleção brasileira. Atualmente com 30 anos, ele teria 34 na Copa de 2014. Uma idade já avançada, mas não impeditiva, dependendo, claro, do preparo físico. O atacante, no entanto, condiciona essa oportunidade à definição sobre sua permanência no futebol brasileiro ou a volta aos Emirados Árabes, já que o contrato de empréstimo do Al-Jazira ao São Paulo termina no final de 2010.
Vipcomm
“Jogando no Brasil, com a competitividade que existe jamais descartaria a seleção. Mas se volto para o mundo árabe sim, porque não tem visibilidade. Vestindo a camisa do São Paulo e fazendo as coisas bem dentro de campo jamais vou descartar. Mas se haverá uma chance depende do treinador. Meu trabalho no São Paulo vai ser o mesmo. Claro que fico feliz com especulações de o meu nome ser sondado novamente”, afirmou o camisa 99 do São Paulo.
O atacante teve sua melhor fase pela equipe nacional entre 2004 e 2005, quando defendia o Bétis, da Espanha, e foi chamado em diversas ocasiões pelo então técnico Carlos Alberto Parreira. Ele jogou onze vezes e marcou três gols. Estava nos grupos que disputaram a Copa América de 2004 e a Copa das Confederações de 2005, participando das duas conquistas.
Em 2006, era bastante cotado também para ser um dos reservas de Ronaldo e Adriano na Copa da Alemanha, mas por conta de uma lesão que exigiu longo período de recuperação acabou perdendo a vaga para Fred.
Vipcomm
O bom momento já faz com que surjam especulações sobre uma possível volta do atacante à seleção brasileira. Atualmente com 30 anos, ele teria 34 na Copa de 2014. Uma idade já avançada, mas não impeditiva, dependendo, claro, do preparo físico. O atacante, no entanto, condiciona essa oportunidade à definição sobre sua permanência no futebol brasileiro ou a volta aos Emirados Árabes, já que o contrato de empréstimo do Al-Jazira ao São Paulo termina no final de 2010.
Vipcomm
“Jogando no Brasil, com a competitividade que existe jamais descartaria a seleção. Mas se volto para o mundo árabe sim, porque não tem visibilidade. Vestindo a camisa do São Paulo e fazendo as coisas bem dentro de campo jamais vou descartar. Mas se haverá uma chance depende do treinador. Meu trabalho no São Paulo vai ser o mesmo. Claro que fico feliz com especulações de o meu nome ser sondado novamente”, afirmou o camisa 99 do São Paulo.
O atacante teve sua melhor fase pela equipe nacional entre 2004 e 2005, quando defendia o Bétis, da Espanha, e foi chamado em diversas ocasiões pelo então técnico Carlos Alberto Parreira. Ele jogou onze vezes e marcou três gols. Estava nos grupos que disputaram a Copa América de 2004 e a Copa das Confederações de 2005, participando das duas conquistas.
Em 2006, era bastante cotado também para ser um dos reservas de Ronaldo e Adriano na Copa da Alemanha, mas por conta de uma lesão que exigiu longo período de recuperação acabou perdendo a vaga para Fred.
Vipcomm
VEJA TAMBÉM
- São Paulo vence Águia de Marabá e se aproxima das oitavas na Copa do Brasil.
- Veja a provável escalação do Tricolor para o jogo de hoje
- Veja como assistir Águia de Marabá vs São Paulo ao vivo