Nos últimos quatro anos, o São Paulo abocanhou três títulos do Brasileiro e disputou a taça de 2009 até as últimas rodadas. Mas, em 2010, oscilou demais na competição e só começou a se recuperar com a chegada de Paulo César Carpegiani, que venceu os dois primeiros desafios, contra Vitória e Grêmio Prudente. O novo treinador preferiu não falar sobre o fato de ter encontrado o time em situação ruim para não criticar os trabalhos de Ricardo Gomes e Sérgio Baresi, seus antecessores. Mas acha que a maior razão para que o time não esteja na ponta da tabela é a preferência pela Libertadores, expressada no primeiro semestre.
Na ocasião, o clube priorizou a competição continental. Chegou até as semifinais, enfrentando o Internacional, mas acabou eliminado pelo time gaúcho com uma derrota no Beira-Rio por 1 a 0 e uma vitória em casa por 2 a 1. Para Carpegiani, é natural que a Libertadores fique em primeiro plano.
- Não gostaria de falar muito sobre o time não ter engrenado porque aí seria uma crítica a quem passou. O São Paulo priorizou a Libertadores e pagou p preço. Se hoje o time tivesse uma vitória e um empate a mais não estaria em situação tão difícil. Mas a Libertadores é a meta de todo time brasileiro, e acho justo esse foco nela. Nossa realidade agora é ganhar ou ganhar. Tenho uma meta interna, passada aos jogadores, não vou passar a vocês, e se atingirmos essa meta entramos no campeonato - justificou o comandante.
O próximo desafio é neste domingo, às 18h30m, contra o Santos, no Morumbi. Com a semana toda para trabalhar, Carpegiani fica animado em ver o empenho dos jogadores na busca por um lugar no time. E aproveita esta disputa saudável para fazer justiça e escalar os mais bem preparados.
- Sempre que chega alguém novo no clube, os jogadores querem estar à disposição. Você dá as oportunidades, e se o atleta vai bem tem que continuar, É o caso do Lucas, que está tendo chances. Você acha que eu teria a irresponsabilidade de tirar o jogador do clássico? Pode ser que mais para frente ele não tenha bom aproveitamento e até saia. Todo mundo quer mostrar serviço, e cabe ao responsável fazer justiça - explicou.
Na ocasião, o clube priorizou a competição continental. Chegou até as semifinais, enfrentando o Internacional, mas acabou eliminado pelo time gaúcho com uma derrota no Beira-Rio por 1 a 0 e uma vitória em casa por 2 a 1. Para Carpegiani, é natural que a Libertadores fique em primeiro plano.
- Não gostaria de falar muito sobre o time não ter engrenado porque aí seria uma crítica a quem passou. O São Paulo priorizou a Libertadores e pagou p preço. Se hoje o time tivesse uma vitória e um empate a mais não estaria em situação tão difícil. Mas a Libertadores é a meta de todo time brasileiro, e acho justo esse foco nela. Nossa realidade agora é ganhar ou ganhar. Tenho uma meta interna, passada aos jogadores, não vou passar a vocês, e se atingirmos essa meta entramos no campeonato - justificou o comandante.
O próximo desafio é neste domingo, às 18h30m, contra o Santos, no Morumbi. Com a semana toda para trabalhar, Carpegiani fica animado em ver o empenho dos jogadores na busca por um lugar no time. E aproveita esta disputa saudável para fazer justiça e escalar os mais bem preparados.
- Sempre que chega alguém novo no clube, os jogadores querem estar à disposição. Você dá as oportunidades, e se o atleta vai bem tem que continuar, É o caso do Lucas, que está tendo chances. Você acha que eu teria a irresponsabilidade de tirar o jogador do clássico? Pode ser que mais para frente ele não tenha bom aproveitamento e até saia. Todo mundo quer mostrar serviço, e cabe ao responsável fazer justiça - explicou.
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