Foram exatos 54 dias. Desde que assumiu a vaga de Ricardo Gomes, que não teve seu contrato renovado após a eliminação do São Paulo na Taça Libertadores da América, Sérgio Baresi foi tratado pela diretoria como interino. Mas, como qualquer efetivo, foi dispensado pela sequência de fracos resultados. E, a partir desta terça-feira, voltará para a sua realidade: o CT de Cotia, para continuar revelando garotos nas categorias de base.
E Baresi teve direito a uma despedida que, por exemplo, não foi proporcionada a Ricardo Gomes. O ex-técnico despediu-se do clube através de uma nota no site oficial. O interino, no entanto, teve direito a uma entrevista coletiva e ainda acompanhado por dois dos dirigentes mais importantes do clube: o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, e e o diretor adjunto de futebol, Júlio Morais.
Baresi mostrou tranquilidade, agradeceu a oportunidade, mas não escondeu uma ponta de frustração, principalmente porque ele tinha a esperança de continuar até o final do ano e até de ser efetivado de vez, caso o time conquistasse uma vaga na Taça Libertadores de 2011.
- Fico frustrado porque queria continuar. Mas, ao mesmo tempo, saio satisfeito porque coloquei quatro atletas da base para jogar. Hoje existe uma nitidez muito grande sobre o Lucas e o Casemiro e uma esperança de que Bruno Uvini, Zé Vítor e outros jogadores serão grandes jogadores. Os resultados não ajudaram. Tivemos muitas lesões, cartões, alguns erros grotescos de arbitragem. Contra o Goiás era o momento de alavancar, mas não aconteceu – afirmou o treinador.
Carlos Augusto de Barros e Silva diz que a confiança no trabalho de Baresi não mudou em absolutamente nada.
- Ninguém aqui está fazendo jogo de cena. Ele sempre teve o respaldo da diretoria. As circunstâncias de sua saída não mudam em nada o seu valor e sim, nos dá a convicção de que sairá melhor do que quando chegou. No São Paulo, ele terá uma vida vitoriosa pela frente e não termina aqui. O São Paulo não prescinde de valores como esse – afirmou Carlos Augusto.
E Baresi teve direito a uma despedida que, por exemplo, não foi proporcionada a Ricardo Gomes. O ex-técnico despediu-se do clube através de uma nota no site oficial. O interino, no entanto, teve direito a uma entrevista coletiva e ainda acompanhado por dois dos dirigentes mais importantes do clube: o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, e e o diretor adjunto de futebol, Júlio Morais.
Baresi mostrou tranquilidade, agradeceu a oportunidade, mas não escondeu uma ponta de frustração, principalmente porque ele tinha a esperança de continuar até o final do ano e até de ser efetivado de vez, caso o time conquistasse uma vaga na Taça Libertadores de 2011.
- Fico frustrado porque queria continuar. Mas, ao mesmo tempo, saio satisfeito porque coloquei quatro atletas da base para jogar. Hoje existe uma nitidez muito grande sobre o Lucas e o Casemiro e uma esperança de que Bruno Uvini, Zé Vítor e outros jogadores serão grandes jogadores. Os resultados não ajudaram. Tivemos muitas lesões, cartões, alguns erros grotescos de arbitragem. Contra o Goiás era o momento de alavancar, mas não aconteceu – afirmou o treinador.
Carlos Augusto de Barros e Silva diz que a confiança no trabalho de Baresi não mudou em absolutamente nada.
- Ninguém aqui está fazendo jogo de cena. Ele sempre teve o respaldo da diretoria. As circunstâncias de sua saída não mudam em nada o seu valor e sim, nos dá a convicção de que sairá melhor do que quando chegou. No São Paulo, ele terá uma vida vitoriosa pela frente e não termina aqui. O São Paulo não prescinde de valores como esse – afirmou Carlos Augusto.
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