Obrigado, Senhor! Casemiro agradece gol diante do Atlético-MG (Foto: Wolmer Ezequiel)
Foi um jogo bem jogado, emocionante, lá e cá, cheio de reviravoltas no placar, até que o São Paulo, lá pelos 30 minutos do segundo tempo, resolvesse renunciar de vez ao ataque e preservar o placar de 3 a 2 a qualquer custo, com a entrada de um terceiro zagueiro, Samuel, no lugar do menino Marcelinho, que vinha matando a pau.
Tanto que fez um gol e deu o passe para outro, além de articular todas as jogadas da equipe, em alta velocidade.
A partir daí, o Galo teve jogo a seus pés. O diabo é que seus pés estavam frouxos e hesitantes, e, lá sob as balizas, se encontrava Rogério Ceni, sempre decisivo.
Antes, o Tricolor teve um início promissor, e marcou logo de cara com Casemiro, em cobrança de corne. Mas, o Galo levantou a crista, conduzido pelo futebol esperto de Sérginho, e virou o placar, com dois gols de pênalti cobrados por Obina.
No segundo tempo, todavia, o São Paulo tomou conta da bola e dos espaços, e, via Marcelinho e Fernandão, revirou, emplacando o resultado final.
Resultado altamente animador para o São Paulo, e mais uma amarga experiência do
Galo que não consegue escapar desesperadora zona do rebaixamento, com todos os recursos investidos, teoricamente, na mosca; na prática, em vão, até agora.
Casemiro e Fernandão comemoram gol na segunda vitória seguida do São Paulo
Foto: Pedro Vilela/Gazeta Press
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