Após a vitória do São Paulo sobre o Atlético-GO na última quarta-feira, uma polêmica tomou conta do noticiário do Tricolor. Na segunda etapa daquele jogo, Rogério Ceni pediu para Cleber Santana, que se aquecia atrás do gol, ir até o técnico Sérgio Baresi e pedir a sua entrada.
A interferência do capitão foi o principal assunto na imprensa. O jovem treinador afirmou que o pedido de Ceni não chegou aos seus ouvidos e que ele havia decidido pela entrada de Santana.
Neste domingo, em Ipatinga, depois de mais uma vitória do Tricolor , Rogério Ceni comentou o caso. E foi enfático ao afirmar que não teve influência na substituição da última quarta-feira.
- A imprensa vive de fatos e especulações, isso é normal e eu respeito. Mas quem manda aqui é o treinador. Eu apenas falei para o Cleber e para o Samuel continuarem aquecendo bem, porque sentia que precisaríamos deles. Eles eram os dois jogadores mais altos que estavam no banco e o Atlético-GO só tinha jogadores altos, e estava cruzando muitas bolas na área. Eu jogo futebol há 21 anos, o Carlinhos Paraíba é que não iria entrar. Em nenhum momento eu substitui o Cleber Santana, como eu poderia fazer isso lá de dentro, se o Baresi é quem estava na beira do campo. Naquele momento era uma necessidade, a probabilidade de ele (Cleber Santana) entrar era grande. Nas alterações, existem influências do Milton Cruz e do Danilo (auxiliares). Quem manda aqui é sempre o treinador, independente de quem seja o jogador ou o treinador - explicou o goleiro do São Paulo que completa, nesta terça-feira, 20 anos de clube.
A interferência do capitão foi o principal assunto na imprensa. O jovem treinador afirmou que o pedido de Ceni não chegou aos seus ouvidos e que ele havia decidido pela entrada de Santana.
Neste domingo, em Ipatinga, depois de mais uma vitória do Tricolor , Rogério Ceni comentou o caso. E foi enfático ao afirmar que não teve influência na substituição da última quarta-feira.
- A imprensa vive de fatos e especulações, isso é normal e eu respeito. Mas quem manda aqui é o treinador. Eu apenas falei para o Cleber e para o Samuel continuarem aquecendo bem, porque sentia que precisaríamos deles. Eles eram os dois jogadores mais altos que estavam no banco e o Atlético-GO só tinha jogadores altos, e estava cruzando muitas bolas na área. Eu jogo futebol há 21 anos, o Carlinhos Paraíba é que não iria entrar. Em nenhum momento eu substitui o Cleber Santana, como eu poderia fazer isso lá de dentro, se o Baresi é quem estava na beira do campo. Naquele momento era uma necessidade, a probabilidade de ele (Cleber Santana) entrar era grande. Nas alterações, existem influências do Milton Cruz e do Danilo (auxiliares). Quem manda aqui é sempre o treinador, independente de quem seja o jogador ou o treinador - explicou o goleiro do São Paulo que completa, nesta terça-feira, 20 anos de clube.
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