O retorno de Ilsinho ao São Paulo é visto pela diretoria e pela comissão técnica como a possível solução para a lateral-direita, um setor do time onde nenhum atleta conseguiu se fixar desde a saída do próprio Ilsinho, em 2007. O jogador, no entanto, diz que vai precisar de tempo para se readaptar à posição.
No Shakhtar Donetsk, clube da Ucrânia que Ilsinho defendeu nos últimos três anos, ele era aproveitado principalmente como meio de campo pelo lado direito. Em algumas ocasiões, chegou a atuar de forma até mais avançada, como atacante. E ele demonstra que estava feliz com esses posicionamentos.
“Adorei esses três anos que joguei do meio pra frente. A maior parte das vezes eu era um meia direita, mas tinha situações que eu era até atacante”, explica.
Ilsinho, no entanto, não tem (ou, ao menos, não revela) uma preferência por uma determinada posição em sua volta ao São Paulo. “Nem sempre o que a gente quer é o melhor pra gente. Sou mais um guerreiro pra ajudar como todos que aqui estão. Foi difícil me adaptar na meia lá, mas me adaptei. Agora se precisar adaptar de novo pra lateral não tem problema nenhum”.
Ilsinho deixou o clube ucraniano de forma litigiosa, já que deixou de receber salários no final da última temporada europeia por conta de um problema contratual. Mas mesmo assim, fez muitos elogios ao país.
“Eu não tive problema nenhum lá. Por problemas contratuais tive que sair, mas se não fosse isso ficaria mais. É uma boa para um jogador, ainda mais com o empurrãozinho financeiro que eles dão. Com o frio você sofre o impacto no começo, mas se acostuma. Ficaria lá mais uns cinco anos sem problema nenhum”.
Apesar do retorno “forçado”, o jogador diz estar feliz por poder matar as saudades do Brasil, da família e à “antiga casa”, referindo-se ao São Paulo. E nega qualquer frustração por não ter conseguido uma transferência para algum outro clube no velho continente.
“De maneira nenhuma. Ficaria frustração se fechassem as janelas e eu não pudesse jogar. Mas voltando ao São Paulo eu fico feliz. Queria passar um tempo no Brasil, com a família, e jogando no São Paulo, que é o clube onde eu apareci para o futebol”, afirmou.
No Shakhtar Donetsk, clube da Ucrânia que Ilsinho defendeu nos últimos três anos, ele era aproveitado principalmente como meio de campo pelo lado direito. Em algumas ocasiões, chegou a atuar de forma até mais avançada, como atacante. E ele demonstra que estava feliz com esses posicionamentos.
“Adorei esses três anos que joguei do meio pra frente. A maior parte das vezes eu era um meia direita, mas tinha situações que eu era até atacante”, explica.
Ilsinho, no entanto, não tem (ou, ao menos, não revela) uma preferência por uma determinada posição em sua volta ao São Paulo. “Nem sempre o que a gente quer é o melhor pra gente. Sou mais um guerreiro pra ajudar como todos que aqui estão. Foi difícil me adaptar na meia lá, mas me adaptei. Agora se precisar adaptar de novo pra lateral não tem problema nenhum”.
Ilsinho deixou o clube ucraniano de forma litigiosa, já que deixou de receber salários no final da última temporada europeia por conta de um problema contratual. Mas mesmo assim, fez muitos elogios ao país.
“Eu não tive problema nenhum lá. Por problemas contratuais tive que sair, mas se não fosse isso ficaria mais. É uma boa para um jogador, ainda mais com o empurrãozinho financeiro que eles dão. Com o frio você sofre o impacto no começo, mas se acostuma. Ficaria lá mais uns cinco anos sem problema nenhum”.
Apesar do retorno “forçado”, o jogador diz estar feliz por poder matar as saudades do Brasil, da família e à “antiga casa”, referindo-se ao São Paulo. E nega qualquer frustração por não ter conseguido uma transferência para algum outro clube no velho continente.
“De maneira nenhuma. Ficaria frustração se fechassem as janelas e eu não pudesse jogar. Mas voltando ao São Paulo eu fico feliz. Queria passar um tempo no Brasil, com a família, e jogando no São Paulo, que é o clube onde eu apareci para o futebol”, afirmou.
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