Uma atitude de Rogério Ceni na partida contra o Atlético-GO, que poderia passar despercebida, acabou se tornando polêmica no dia seguinte à vitória que pôs fim a um jejum de mais de um mês. No segundo tempo do jogo, o goleiro teria orientado o volante Cléber Santana a pedir para entrar na partida.
Na entrevista que concedeu após o jogo, ainda no Morumbi, o técnico Sérgio Baresi negou que visse na atitude uma interferência em seu trabalho. E afirmou que via apenas de forma “positiva” os palpites do camisa um na forma de jogar do time. Na tarde desta sexta-feira, outros jogadores do São Paulo seguiram o treinador e fugiram da polêmica.
“Com certeza tudo que acontece em campo, principalmente com o Rogério, que tem uma voz ativa, é pra ajudar. Naquele momento ele achou que alguém não estava bem, já cansado, e falou o que achava. Mas com certeza não foi querendo passar por cima da decisão do treinador e sim na intenção de ajudar o time”, afirmou o meia Jorge Wagner.
O volante Richarlyson, que cumpriu suspensão contra o Atlético-GO e volta ao time no domingo, contra o Atlético-MG, também não viu qualquer problema nas orientações do capitão Rogério Ceni. E mais: afirmou que palpites são comuns desde os “mandatos” de outros treinadores, como Muricy Ramalho e Paulo Autuori.
“O Rogério vai fazer 20 anos de clube. Tem garoto jogando que não tem isso de idade. Então é difícil falar de um jogador desse, que tem aval pra falar de tudo sobre o São Paulo. Dentro de campo muitas vezes com uma concentração maior talvez ele tenha uma visão até melhor que a do treinador, que está em uma adrenalina diferente”, disse.
Richarlyson, contudo, não vê no “palpite” uma interferência proposital no trabalho do técnico. “Com certeza não tem quebra de hierarquia. O Rogério tem essas conversas com os treinadores, fala o que ele acha. É só um modo diferente de fazer a leitura do jogo, que às vezes o treinador demora mais e o Rogério tem essa facilidade”.
A única voz que poderia ser considerada contraditória no discurso anti-polêmica dos são-paulinos é a do atacante Dagoberto. Insatisfeito com o banco de reservas, o jogador evitou o assunto ao sair do Morumbi na noite de quinta-feira, mas deixou no ar que não pensa como todos os companheiros.
“Respeito todo mundo, mas tenho meu modo de pensar. Tem coisas que é melhor ficar na boa. É uma autonomia difícil de ser questionada”, afirmou.
Na entrevista que concedeu após o jogo, ainda no Morumbi, o técnico Sérgio Baresi negou que visse na atitude uma interferência em seu trabalho. E afirmou que via apenas de forma “positiva” os palpites do camisa um na forma de jogar do time. Na tarde desta sexta-feira, outros jogadores do São Paulo seguiram o treinador e fugiram da polêmica.
“Com certeza tudo que acontece em campo, principalmente com o Rogério, que tem uma voz ativa, é pra ajudar. Naquele momento ele achou que alguém não estava bem, já cansado, e falou o que achava. Mas com certeza não foi querendo passar por cima da decisão do treinador e sim na intenção de ajudar o time”, afirmou o meia Jorge Wagner.
O volante Richarlyson, que cumpriu suspensão contra o Atlético-GO e volta ao time no domingo, contra o Atlético-MG, também não viu qualquer problema nas orientações do capitão Rogério Ceni. E mais: afirmou que palpites são comuns desde os “mandatos” de outros treinadores, como Muricy Ramalho e Paulo Autuori.
“O Rogério vai fazer 20 anos de clube. Tem garoto jogando que não tem isso de idade. Então é difícil falar de um jogador desse, que tem aval pra falar de tudo sobre o São Paulo. Dentro de campo muitas vezes com uma concentração maior talvez ele tenha uma visão até melhor que a do treinador, que está em uma adrenalina diferente”, disse.
Richarlyson, contudo, não vê no “palpite” uma interferência proposital no trabalho do técnico. “Com certeza não tem quebra de hierarquia. O Rogério tem essas conversas com os treinadores, fala o que ele acha. É só um modo diferente de fazer a leitura do jogo, que às vezes o treinador demora mais e o Rogério tem essa facilidade”.
A única voz que poderia ser considerada contraditória no discurso anti-polêmica dos são-paulinos é a do atacante Dagoberto. Insatisfeito com o banco de reservas, o jogador evitou o assunto ao sair do Morumbi na noite de quinta-feira, mas deixou no ar que não pensa como todos os companheiros.
“Respeito todo mundo, mas tenho meu modo de pensar. Tem coisas que é melhor ficar na boa. É uma autonomia difícil de ser questionada”, afirmou.
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