De Vitor Birner
Posição
Veja a faixa levada por sãopaulinos ao Morumbi no jogo diane do Dragão.
“Certas coisas na vida, melhor merecê-las sem tê-las, do que tê-las sem merecê-las”
A torcida São Paulina se orgulha de NÃO ser sede da copa por NÃO se submeter a quem se julga dono do futebol brasileiro !!!”
O jogo
Não acompanhei o segundo tempo de São Paulo 2×1 Atlético GO porque estava no Cartão Verde, ao vivo.
Pedi ao Leandro Iamin para resumir o que viu
São Paulo 2×1 Atlético Goianiense
De Leandro Iamin
Baresi escalou o São Paulo com a quinta formação diferente seguida. Não tinha o centroavante nato e decicidu abrir Marlos na direita e Fernandinho na esquerda. Marcelinho foi o meia. Jorge Wagner Casemiro e Rodrigo Souto completaram o meio.
Os laterais Jean e Junior Cesar foram acionados constantemnte no ataque. Vitor Ferraz e Thiago Feltri, laterais do Dragão, defenderam bem. Os volantes Ramalho, pela direita, e Pituca, na esquerda, cooperaram bastante com os laterais.
O zagueiro Xandão abriu o placar aos 22, em falta levantada na área. Foram poucas as jogadas criadas por Marcelinho, Marlos e Jorge Wagner, atletas incumbidos de pensá-las.
Os lances individuais de Fernandinho eram a opção mais clara do São Paulo para criar o lance de gol.
2° tempo
Fernandinho machucou o tornozelo no final do 1° tempo. Dagoberto entrou em seu lugar para os 45 minutos finais. No Dragão, Renê Simões trocou Marcão, homem de área que não levou perigo, por Juninho, de mais movimentação.
O destaque do começo da etapa complementar foi Elias, mais avançado em campo. Ele deu belo passe para Juninho, driblador, empatar. Miranda foi surpreendido no lance.
Logo em seguida Jorge Wagner perdeu boa chance, defendida por Márcio.
O anfitrião insistiu nas mesmas jogadas, pelo chão e com dribles em excesso. Angustiou os 9 mil torcedores presentes. Dagoberto, diferentemente de Fernandinho, usava mais o centro do campo que as pontas.
O visitante chamava o São Paulo para seu campo. Só Elias e Juninho atuavam na frente. Os outros defendiam e esperava os sãopaulinos errarem algum drible ou jogada manjada para o contragolpe.
No minuto 24 Marlos cruzou e Dagoberto desempatou de cabeça. O camisa 25 tirou a camisa e comemorou o gol como um desabafo e levou cartão amarelo.
Na frente do placar e com 20 minutos para o apito final, o São Paulo não conseguiu diminuir o ritmo do confronto. Insistiu em contragolpear com muitos jogadores, correu riscos além dos necessários.
Gerson Baresi, no final, trocou Jean e Marcelinho por Samuel e Cleber Santana. A entrada do meia causou polêmica, pois foi um pedido de Rogério Ceni.
Os goianos não ameaçaram a meta do goleiro, no entanto tiveram espaços para incomodar.
Posição
Veja a faixa levada por sãopaulinos ao Morumbi no jogo diane do Dragão.
“Certas coisas na vida, melhor merecê-las sem tê-las, do que tê-las sem merecê-las”
A torcida São Paulina se orgulha de NÃO ser sede da copa por NÃO se submeter a quem se julga dono do futebol brasileiro !!!”
O jogo
Não acompanhei o segundo tempo de São Paulo 2×1 Atlético GO porque estava no Cartão Verde, ao vivo.
Pedi ao Leandro Iamin para resumir o que viu
São Paulo 2×1 Atlético Goianiense
De Leandro Iamin
Baresi escalou o São Paulo com a quinta formação diferente seguida. Não tinha o centroavante nato e decicidu abrir Marlos na direita e Fernandinho na esquerda. Marcelinho foi o meia. Jorge Wagner Casemiro e Rodrigo Souto completaram o meio.
Os laterais Jean e Junior Cesar foram acionados constantemnte no ataque. Vitor Ferraz e Thiago Feltri, laterais do Dragão, defenderam bem. Os volantes Ramalho, pela direita, e Pituca, na esquerda, cooperaram bastante com os laterais.
O zagueiro Xandão abriu o placar aos 22, em falta levantada na área. Foram poucas as jogadas criadas por Marcelinho, Marlos e Jorge Wagner, atletas incumbidos de pensá-las.
Os lances individuais de Fernandinho eram a opção mais clara do São Paulo para criar o lance de gol.
2° tempo
Fernandinho machucou o tornozelo no final do 1° tempo. Dagoberto entrou em seu lugar para os 45 minutos finais. No Dragão, Renê Simões trocou Marcão, homem de área que não levou perigo, por Juninho, de mais movimentação.
O destaque do começo da etapa complementar foi Elias, mais avançado em campo. Ele deu belo passe para Juninho, driblador, empatar. Miranda foi surpreendido no lance.
Logo em seguida Jorge Wagner perdeu boa chance, defendida por Márcio.
O anfitrião insistiu nas mesmas jogadas, pelo chão e com dribles em excesso. Angustiou os 9 mil torcedores presentes. Dagoberto, diferentemente de Fernandinho, usava mais o centro do campo que as pontas.
O visitante chamava o São Paulo para seu campo. Só Elias e Juninho atuavam na frente. Os outros defendiam e esperava os sãopaulinos errarem algum drible ou jogada manjada para o contragolpe.
No minuto 24 Marlos cruzou e Dagoberto desempatou de cabeça. O camisa 25 tirou a camisa e comemorou o gol como um desabafo e levou cartão amarelo.
Na frente do placar e com 20 minutos para o apito final, o São Paulo não conseguiu diminuir o ritmo do confronto. Insistiu em contragolpear com muitos jogadores, correu riscos além dos necessários.
Gerson Baresi, no final, trocou Jean e Marcelinho por Samuel e Cleber Santana. A entrada do meia causou polêmica, pois foi um pedido de Rogério Ceni.
Os goianos não ameaçaram a meta do goleiro, no entanto tiveram espaços para incomodar.
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