O futebol ainda ficou longe do convincente, mas pelo menos o São Paulo conseguiu se reencontrar com a vitória após cinco jogos. E foi justamente com um gol de Dagoberto, crucificado pela diretoria como o grande vilão após a eliminação da Copa Libertadores, que a equipe tricolor derrotou o Atlético-GO por 2 a 1, ontem, e deixou o Morumbi em uma situação melhor na tabela de classificação.
Apesar de quebrar uma série de cinco jogos sem vitórias (derrota para o Corinthians e empate contra Atlético-PR, Cruzeiro, Vasco e Fluminense), o São Paulo continuou apresentando desatenções no setor defensivo e o problema crônico de falta de criatividade no meio-campo.
O técnico Sérgio Baresi até buscou alternativas para melhorar a qualidade do passe da sua equipe. Com Richarlyson suspenso, Jorge Wagner voltou a ser titular, fato que não acontecia desde o dia 25 de julho, na partida contra o Santos. No ataque, sem poder contar com os contundidos Ricardo Oliveira e Fernandão, o treinador da equipe tricolor optou por Marlos, deixando Dagoberto inicialmente apenas no banco de reservas.
Mesmo com a velocidade dos jogadores do setor ofensivo, cada um buscou resolver os lances por meio de jogadas individuais. O primeiro gol do São Paulo, no entanto, surgiu apenas em uma bola parada. Após cobrar escanteio, Jean pegou o rebote e cruzou para Xandão desviar de cabeça e abrir o placar.
Na segunda etapa, o técnico Sérgio Baresi foi “obrigado” a atender aos pedidos da torcida e, com a contusão de Fernandinho, o atacante Dagoberto acabou ganhando um lugar no time. Apesar da entrada do novo “xodó”, quem se deu bem foi outro atleta que entrou no intervalo. Juninho substituiu Weslley e, na primeira oportunidade, recebeu um bom passe e teve tranquilidade para driblar Rogério Ceni e empatar a partida.
Dagoberto, no entanto, mostrou que o afastamento do time e o período na reserva lhe fizeram bem. O jogador, que em outras épocas abusava dos lances individuais, se mostrou mais solidário com seus companheiros, distribuindo passes e arriscando dribles objetivos. Porém, para se consagrar junto ao torcedor, ainda faltava o gol, e ele saiu aos 23min, quando Marlos cruzou da direita e o camisa 25 completou de cabeça para o fundo das redes, decretando a vitória do São Paulo e a sua ressurreição no time do Morumbi.
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Público: 9.364
Renda: R$ 165.493,59
GOLS: Xandão, aos 23 minutos do primeiro tempo e Juninho, aos 5 e Dagoberto, aos 25 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO – 2
Rogério Ceni; Jean, Xandão, Miranda e Junior Cesar; Casemiro, Rodrigo Souto, Jorge Wagner e Marcelinho (Cleber Santana); Fernandinho (Dagoberto) e Marlos. Técnico: Sérgio Baresi
ATLÉTICO-GO – 1
Márcio; Victor Ferraz, Welton Felipe, Daniel Marques e Thiago Feltri; Ramalho, Pituca, Weslley (Juninho) e Diguinho; Elias e Marcão (Agenor). Técnico: René Simões
Crédito: Wagner Carmo/VIPCOMM
Apesar de quebrar uma série de cinco jogos sem vitórias (derrota para o Corinthians e empate contra Atlético-PR, Cruzeiro, Vasco e Fluminense), o São Paulo continuou apresentando desatenções no setor defensivo e o problema crônico de falta de criatividade no meio-campo.
O técnico Sérgio Baresi até buscou alternativas para melhorar a qualidade do passe da sua equipe. Com Richarlyson suspenso, Jorge Wagner voltou a ser titular, fato que não acontecia desde o dia 25 de julho, na partida contra o Santos. No ataque, sem poder contar com os contundidos Ricardo Oliveira e Fernandão, o treinador da equipe tricolor optou por Marlos, deixando Dagoberto inicialmente apenas no banco de reservas.
Mesmo com a velocidade dos jogadores do setor ofensivo, cada um buscou resolver os lances por meio de jogadas individuais. O primeiro gol do São Paulo, no entanto, surgiu apenas em uma bola parada. Após cobrar escanteio, Jean pegou o rebote e cruzou para Xandão desviar de cabeça e abrir o placar.
Na segunda etapa, o técnico Sérgio Baresi foi “obrigado” a atender aos pedidos da torcida e, com a contusão de Fernandinho, o atacante Dagoberto acabou ganhando um lugar no time. Apesar da entrada do novo “xodó”, quem se deu bem foi outro atleta que entrou no intervalo. Juninho substituiu Weslley e, na primeira oportunidade, recebeu um bom passe e teve tranquilidade para driblar Rogério Ceni e empatar a partida.
Dagoberto, no entanto, mostrou que o afastamento do time e o período na reserva lhe fizeram bem. O jogador, que em outras épocas abusava dos lances individuais, se mostrou mais solidário com seus companheiros, distribuindo passes e arriscando dribles objetivos. Porém, para se consagrar junto ao torcedor, ainda faltava o gol, e ele saiu aos 23min, quando Marlos cruzou da direita e o camisa 25 completou de cabeça para o fundo das redes, decretando a vitória do São Paulo e a sua ressurreição no time do Morumbi.
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Público: 9.364
Renda: R$ 165.493,59
GOLS: Xandão, aos 23 minutos do primeiro tempo e Juninho, aos 5 e Dagoberto, aos 25 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO – 2
Rogério Ceni; Jean, Xandão, Miranda e Junior Cesar; Casemiro, Rodrigo Souto, Jorge Wagner e Marcelinho (Cleber Santana); Fernandinho (Dagoberto) e Marlos. Técnico: Sérgio Baresi
ATLÉTICO-GO – 1
Márcio; Victor Ferraz, Welton Felipe, Daniel Marques e Thiago Feltri; Ramalho, Pituca, Weslley (Juninho) e Diguinho; Elias e Marcão (Agenor). Técnico: René Simões
Crédito: Wagner Carmo/VIPCOMM
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