Miranda está escalado por Baresi para enfrentar
o Atlético-GO, nesta quinta-feira, no Morumbi
(Foto: Julyana Travaglia / GLOBOESPORTE.COM)
01/09/2010 21h50
A presença de torcedores organizados no CT da Barra Funda na última semana ainda repercute negativamente entre os jogadores do São Paulo. O zagueiro Miranda, um dos jogadores mais criticados pelos torcedores, lembrou que algo de mais grave poderia ter acontecido, já que os atletas foram expostos. Segundo o defensor, a diretoria não se preocupou em preservar os atletas.
- A cobrança vai sempre existir, isso é normal em uma grande equipe. Mas a cobrança natural tem que ser feita no estádio. A partir do momento em que (os torcedores) vieram ao CT, tinham (referindo-se aos dirigentes) de ter organizado um pouco melhor, para que acontecesse uma reunião entre os jogadores e os torcedores, mas não foi isso que aconteceu. Seria o mais adequado, mas isso é passado – afirmou o camisa 5, que concedeu entrevista nesta quarta-feira.
Na segunda-feira seguinte a derrota por 3 a 0 para o Corinthians, aproximadamente 40 torcedores protestaram na porta do CT e exigiram conversar com os jogadores e com algum membro da diretoria. Num primeiro instante, a reivindicação não foi aceita e houve a ameaça de invasão. Posteriormente, o gerente de futebol, José Carlos dos Santos e o vice-presidente de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, conversaram com o grupo organizado que, na sequência, teve conversa com alguns atletas, como Dagoberto, Cléber Santana, Miranda, Ricardo Oliveira e Alex Silva.
- Acho que fomos pressionados, mas é natural, pois não estamos atravessando uma fase muito boa. Só achei que não foi da maneira correta, poderia ter marcado uma reunião. Seria mais positivo - concluiu o jogador.
o Atlético-GO, nesta quinta-feira, no Morumbi
(Foto: Julyana Travaglia / GLOBOESPORTE.COM)
01/09/2010 21h50
A presença de torcedores organizados no CT da Barra Funda na última semana ainda repercute negativamente entre os jogadores do São Paulo. O zagueiro Miranda, um dos jogadores mais criticados pelos torcedores, lembrou que algo de mais grave poderia ter acontecido, já que os atletas foram expostos. Segundo o defensor, a diretoria não se preocupou em preservar os atletas.
- A cobrança vai sempre existir, isso é normal em uma grande equipe. Mas a cobrança natural tem que ser feita no estádio. A partir do momento em que (os torcedores) vieram ao CT, tinham (referindo-se aos dirigentes) de ter organizado um pouco melhor, para que acontecesse uma reunião entre os jogadores e os torcedores, mas não foi isso que aconteceu. Seria o mais adequado, mas isso é passado – afirmou o camisa 5, que concedeu entrevista nesta quarta-feira.
Na segunda-feira seguinte a derrota por 3 a 0 para o Corinthians, aproximadamente 40 torcedores protestaram na porta do CT e exigiram conversar com os jogadores e com algum membro da diretoria. Num primeiro instante, a reivindicação não foi aceita e houve a ameaça de invasão. Posteriormente, o gerente de futebol, José Carlos dos Santos e o vice-presidente de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, conversaram com o grupo organizado que, na sequência, teve conversa com alguns atletas, como Dagoberto, Cléber Santana, Miranda, Ricardo Oliveira e Alex Silva.
- Acho que fomos pressionados, mas é natural, pois não estamos atravessando uma fase muito boa. Só achei que não foi da maneira correta, poderia ter marcado uma reunião. Seria mais positivo - concluiu o jogador.
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