O atacante Ricardo Oliveira voltou ao futebol brasileiro, mais uma vez para jogar no São Paulo. Porém, o atleta, depois da primeira passagem pelo clube tricolor, teve que superar um drama familiar para continuar sua trajetória no futebol europeu.
Revelado pela Portuguesa, o jogador, depois de atuar pelo Santos, Betis e São Paulo, foi contratado pelo Milan, de Paolo Maldini, Kaká e Seedorf - este, ainda por lá. Ricardo, em sua estreia no time italiano, fez um gol e acreditava que faria muito sucesso na nova equipe.
Porém, uma situação inesperada e delicada comprometeu seu desempenho em um dos times mais tradicionais da Europa: o sequestro da sua irmã em São Paulo. O drama durou cinco meses e nesse período o atacante não conseguiu mostrar o mesmo futebol que deixou empolgada a torcida do Milan.
Mesmo longe do Brasil, Ricardo Oliveira era informado de todos os desdobramentos do sequestro e recebeu o apoio da sua equipe. "O Milan é uma família, foi uma experiência única", afirmou o atacante.
Em entrevista exclusiva ao Terra, o jogador contou ao jornalista Wanderley Nogueira uma passagem marcante que aconteceu no clube italiano enquanto a sua irmã estava sequestrada na capital paulista.
"Isso eu nunca contei, mas em dezembro, no fim da temporada, o treinador Carlos Ancelotti se despediu dos atletas e o Seedorf solicitou a palavra e pediu para que o grupo me aplaudisse, já que mesmo com o meu problema, eu fui muito profissional e tratei todos com respeito. Fiquei emocionado e não teve jeito chorei", disse o atacante.
Ricardo falou sobre sua volta para o futebol espanhol, a ida para o Zaragoza, a volta para o Betis e a chegada ao Al Jazira. Aliás, nos Emirados Árabes é que o jogador sentiu que sua família - esposa e os dois filhos - sentiu dificuldades na adaptação.
Com a contusão no joelho, o jogador retornou ao Brasil e se recuperou no São Paulo onde tem contrato até o final de 2010. Com a sua volta e marcando gols, Ricardo Oliveira sonha com o retorno à Seleção Brasileira. "Com esta renovação na Seleção, marcando gols pelo São Paulo, acredito que posso ser lembrado mais uma vez", afirma o atacante.
Revelado pela Portuguesa, o jogador, depois de atuar pelo Santos, Betis e São Paulo, foi contratado pelo Milan, de Paolo Maldini, Kaká e Seedorf - este, ainda por lá. Ricardo, em sua estreia no time italiano, fez um gol e acreditava que faria muito sucesso na nova equipe.
Porém, uma situação inesperada e delicada comprometeu seu desempenho em um dos times mais tradicionais da Europa: o sequestro da sua irmã em São Paulo. O drama durou cinco meses e nesse período o atacante não conseguiu mostrar o mesmo futebol que deixou empolgada a torcida do Milan.
Mesmo longe do Brasil, Ricardo Oliveira era informado de todos os desdobramentos do sequestro e recebeu o apoio da sua equipe. "O Milan é uma família, foi uma experiência única", afirmou o atacante.
Em entrevista exclusiva ao Terra, o jogador contou ao jornalista Wanderley Nogueira uma passagem marcante que aconteceu no clube italiano enquanto a sua irmã estava sequestrada na capital paulista.
"Isso eu nunca contei, mas em dezembro, no fim da temporada, o treinador Carlos Ancelotti se despediu dos atletas e o Seedorf solicitou a palavra e pediu para que o grupo me aplaudisse, já que mesmo com o meu problema, eu fui muito profissional e tratei todos com respeito. Fiquei emocionado e não teve jeito chorei", disse o atacante.
Ricardo falou sobre sua volta para o futebol espanhol, a ida para o Zaragoza, a volta para o Betis e a chegada ao Al Jazira. Aliás, nos Emirados Árabes é que o jogador sentiu que sua família - esposa e os dois filhos - sentiu dificuldades na adaptação.
Com a contusão no joelho, o jogador retornou ao Brasil e se recuperou no São Paulo onde tem contrato até o final de 2010. Com a sua volta e marcando gols, Ricardo Oliveira sonha com o retorno à Seleção Brasileira. "Com esta renovação na Seleção, marcando gols pelo São Paulo, acredito que posso ser lembrado mais uma vez", afirma o atacante.
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