foto: Nelson Coelho/Diário SP
Um time sem direção precisa de volantes, diriam os amantes dos trocadilhos infames. Para desespero dos são-paulinos, na terceira (e provavelmente última) partida de Sérgio Baresi como treinador interino, o criticado treinador levou a sério a brincadeira e colocou em campo uma formação com três marcadores (Casemiro, Rodrigo Souto e Richarlyson) e esqueceu que precisava vencer. Com pouca criatividade, o Tricolor ficou num 0 a 0 com o Vasco e não saiu do sufoco.
Com mais um jogo sem vencer - após a Copa do Mundo a equipe ganhou apenas uma das nove partidas que fez no Brasileirão -, o São Paulo manteve a 15ª posição na tabela, agora com 18 pontos, a três da zona de rebaixamento. Só que, no próximo domingo, o São Paulo vai até o Rio para encarar simplesmente o líder do Brasileirão, Fluminense. Quando a fase já é conturbada, tudo pode piorar, dizem os pessimistas.
Nem o alívio de imaginar que dias melhores virão pode ser sentido pela torcida são-paulina, pois a diretoria do clube não conseguiu anunciar a contratação de um novo técnico. Ontem surgiu a informação de que os tricolores procuraram Cuca, do Cruzeiro, e Vanderlei Luxemburgo, do Atlético-MG. Mas isso foi veementemente negado pela alta cúpula são-paulina.
A tendência é que o nome do profissional que tentará reerguer o gigante do Morumbi possa ser divulgado na tarde de hoje. Os favoritos são Antônio Lopes, do Avaí, e Paulo Autuori, atualmente dirigindo o Al-Rayaan, do Qatar.
MUITA CORRERIA/ Um exemplo emblemático de como o São Paulo correu em vão ontem foi um lance envolvendo o goleiro Rogério Ceni. Aos 33 minutos do segundo, ele caminhou o campo inteiro para cobrar um falta perigosa pela direita. Mas quem bateu foi Carlinhos Paraíba, deixando todos sem entender nada.
O lance mais perigoso surgiu dos pés do criticado volante improvisado na lateral direita Jean, que acertou um belo chute, da intermediária, no travessão do goleiro Fernando Prass. Muito pouco para um clube que ganhou três das últimas quatro edições do Brasileirão. É hora de uma virada, que precisa começar a virar realidade. A bola pune, como diria um certo treinador tricampeão...
Um time sem direção precisa de volantes, diriam os amantes dos trocadilhos infames. Para desespero dos são-paulinos, na terceira (e provavelmente última) partida de Sérgio Baresi como treinador interino, o criticado treinador levou a sério a brincadeira e colocou em campo uma formação com três marcadores (Casemiro, Rodrigo Souto e Richarlyson) e esqueceu que precisava vencer. Com pouca criatividade, o Tricolor ficou num 0 a 0 com o Vasco e não saiu do sufoco.
Com mais um jogo sem vencer - após a Copa do Mundo a equipe ganhou apenas uma das nove partidas que fez no Brasileirão -, o São Paulo manteve a 15ª posição na tabela, agora com 18 pontos, a três da zona de rebaixamento. Só que, no próximo domingo, o São Paulo vai até o Rio para encarar simplesmente o líder do Brasileirão, Fluminense. Quando a fase já é conturbada, tudo pode piorar, dizem os pessimistas.
Nem o alívio de imaginar que dias melhores virão pode ser sentido pela torcida são-paulina, pois a diretoria do clube não conseguiu anunciar a contratação de um novo técnico. Ontem surgiu a informação de que os tricolores procuraram Cuca, do Cruzeiro, e Vanderlei Luxemburgo, do Atlético-MG. Mas isso foi veementemente negado pela alta cúpula são-paulina.
A tendência é que o nome do profissional que tentará reerguer o gigante do Morumbi possa ser divulgado na tarde de hoje. Os favoritos são Antônio Lopes, do Avaí, e Paulo Autuori, atualmente dirigindo o Al-Rayaan, do Qatar.
MUITA CORRERIA/ Um exemplo emblemático de como o São Paulo correu em vão ontem foi um lance envolvendo o goleiro Rogério Ceni. Aos 33 minutos do segundo, ele caminhou o campo inteiro para cobrar um falta perigosa pela direita. Mas quem bateu foi Carlinhos Paraíba, deixando todos sem entender nada.
O lance mais perigoso surgiu dos pés do criticado volante improvisado na lateral direita Jean, que acertou um belo chute, da intermediária, no travessão do goleiro Fernando Prass. Muito pouco para um clube que ganhou três das últimas quatro edições do Brasileirão. É hora de uma virada, que precisa começar a virar realidade. A bola pune, como diria um certo treinador tricampeão...
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