O técnico interino Sérgio Baresi estava nitidamente insatisfeito na noite desta quarta-feira, após o empate sem gols do São Paulo com o Vasco, no Morumbi. Com o time há quatro rodadas sem vencer no Brasileirão e vindo da derrota por 3 a 0 no clássico contra o Corinthians, Baresi apontou a ansiedade como principal "barreira" para a vitória.
"Em um momento difícil como nós estamos passando, a ansiedade é uma barreira", comentou o treinador. "Essa questão da ansiedade é difícil. É preciso ter calma e tranquilidade. A hora que nós conseguirmos equilibrar isso as bolas vão entrar", completou Baresi, que viu nas chances perdidas o maior erro do São Paulo na partida.
Para o interino, o que fez a diferença foi "esse último passe que nós erramos tanto em frente da área". E Baresi tem razão. Apesar de o São Paulo ter criado pouco, foi suficiente para perder boas oportunidades. Aos 41 minutos do segundo tempo, inclusive, o meia Marcelinho perdeu um gol cara a cara com o goleiro Fernando Prass, que Baresi classificou como a "bola do jogo".
Como aspecto positivo, o treinador destacou as modificações que fez na equipe titular, tirando Cleber Santana, Marlos e Fernandão para as entradas de Richarlyson, Marcelinho e Fernandinho. "A nossa transição é feita mais cadenciada, pela própria característica dos jogadores. Mas eu gostei, com o Richarlyson a bola saiu com mais velocidade", opinou. "No primeiro tempo nosso time foi rápido."
Na volta do intervalo, Baresi ainda promoveu a entrada de Fernandão no lugar de Ricardo Oliveira, que o técnico revelou ter sentido dores no joelho, e trocou Casemiro por Carlinhos Paraíba. No entanto, o próprio interino reconheceu que a segunda substituição não surtiu o efeito desejado. "Pena que o Carlinhos não entrou tão bem", admitiu.
Sobrevida
Apesar do empate em casa, Baresi garantiu durante a entrevista coletiva após o jogo que ganhou um voto de confiança da diretoria são-paulina. O treinador, que devia fazer a sua despedida nesta quarta, ficará no comando do time pelo menos até domingo, quando a equipe vai ao Maracanã encarar o líder Fluminense.
"Em um momento difícil como nós estamos passando, a ansiedade é uma barreira", comentou o treinador. "Essa questão da ansiedade é difícil. É preciso ter calma e tranquilidade. A hora que nós conseguirmos equilibrar isso as bolas vão entrar", completou Baresi, que viu nas chances perdidas o maior erro do São Paulo na partida.
Para o interino, o que fez a diferença foi "esse último passe que nós erramos tanto em frente da área". E Baresi tem razão. Apesar de o São Paulo ter criado pouco, foi suficiente para perder boas oportunidades. Aos 41 minutos do segundo tempo, inclusive, o meia Marcelinho perdeu um gol cara a cara com o goleiro Fernando Prass, que Baresi classificou como a "bola do jogo".
Como aspecto positivo, o treinador destacou as modificações que fez na equipe titular, tirando Cleber Santana, Marlos e Fernandão para as entradas de Richarlyson, Marcelinho e Fernandinho. "A nossa transição é feita mais cadenciada, pela própria característica dos jogadores. Mas eu gostei, com o Richarlyson a bola saiu com mais velocidade", opinou. "No primeiro tempo nosso time foi rápido."
Na volta do intervalo, Baresi ainda promoveu a entrada de Fernandão no lugar de Ricardo Oliveira, que o técnico revelou ter sentido dores no joelho, e trocou Casemiro por Carlinhos Paraíba. No entanto, o próprio interino reconheceu que a segunda substituição não surtiu o efeito desejado. "Pena que o Carlinhos não entrou tão bem", admitiu.
Sobrevida
Apesar do empate em casa, Baresi garantiu durante a entrevista coletiva após o jogo que ganhou um voto de confiança da diretoria são-paulina. O treinador, que devia fazer a sua despedida nesta quarta, ficará no comando do time pelo menos até domingo, quando a equipe vai ao Maracanã encarar o líder Fluminense.
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