No São Paulo, Jorge Wagner tem sido pouco aproveitado (Crédito: Fernando Roberto)
Acertado com o Kashiwa Reysol (JAP) para o fim do ano, quando se encerra seu vínculo com o São Paulo, Jorge Wagner pode deixar o Tricolor antes do término de seu vínculo. O destino pode ser o Bahia.
– Não tenho esta informação efetiva, não sou eu quem está tratando. Ouvi porque me perguntaram. Não teria problema (em liberá-lo), é só uma questão de conveniência – afirmou o vice de futebol do clube Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Revelado pelo clube baiano, o qual defendeu de 1996 a 2000, o camisa 7 tricolor disputaria a Série B e depois oficializaria a saída para o Japão. Como tem familiares na Bahia, a rápida adaptação não seria problema. O Sampa deve aceitar liberá-lo, faltam só detalhes de salário para que a negociação se concretize.
No Tricolor desde 2007, Jorge Wagner fez sete partidas no Brasileirão deste ano, então não pode defender nenhum clube da Série A. Titular nas últimas temporadas, iniciou o ano entre os 11 prediletos de Ricardo Gomes, mas depois perdeu espaço. Com Baresi, se manteve entre os reservas. Pelo Sampa, foram 196 partidas e 22 gols marcados.
Acertado com o Kashiwa Reysol (JAP) para o fim do ano, quando se encerra seu vínculo com o São Paulo, Jorge Wagner pode deixar o Tricolor antes do término de seu vínculo. O destino pode ser o Bahia.
– Não tenho esta informação efetiva, não sou eu quem está tratando. Ouvi porque me perguntaram. Não teria problema (em liberá-lo), é só uma questão de conveniência – afirmou o vice de futebol do clube Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Revelado pelo clube baiano, o qual defendeu de 1996 a 2000, o camisa 7 tricolor disputaria a Série B e depois oficializaria a saída para o Japão. Como tem familiares na Bahia, a rápida adaptação não seria problema. O Sampa deve aceitar liberá-lo, faltam só detalhes de salário para que a negociação se concretize.
No Tricolor desde 2007, Jorge Wagner fez sete partidas no Brasileirão deste ano, então não pode defender nenhum clube da Série A. Titular nas últimas temporadas, iniciou o ano entre os 11 prediletos de Ricardo Gomes, mas depois perdeu espaço. Com Baresi, se manteve entre os reservas. Pelo Sampa, foram 196 partidas e 22 gols marcados.
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