Nação do Maior do Mundo,
Após mais uma eliminação de Libertadores e o tradicional “caça as bruxas” (bem próprio para uma sexta feira treze como essa) é até normal apontarem velhos e novos culpados.
Além dos tradicionais (e desta vez justos) culpados de sempre, Diretoria e Treinador, desta vez parece que concentraram toda a culpa do fracasso do semestre em um só jogador: O atacante Dagoberto.
Muito criticado por sua displicência na primeira partida em Porto Alegre (quando até tentou fazer um “rolinho” antes de ser substituído) o jogador, que chegou em 2007 ao clube após uma conturbada negociação, pela primeira vez desabafou no Globoesporte.com sobre sua atual situação no São Paulo. Dagoberto aponta críticos dentro do clube que “sempre foram contra a sua vinda” e que está pagando pela omissão de todo o time no primeiro jogo da semifinal.
Não acho que Dagoberto seja a maior culpa de nossos problemas, muito menos que ele tenha que ser crucificado sozinho para acharmos o caminho do equilíbrio. De fato, o jogador caiu muito de rendimento em relação a 2008, mas não pode ser considerado a única referência de tudo que acontece dentro de campo com o São Paulo. Este tipo de comportamento (de focar um único culpado) é típico de todos os clubes brasileiros em situações decisivas, onde não se pode errar. A eliminação na competição mais importante do semestre é apenas uma ponta do iceberg que foi o planejamento deste mês.
Não quero dizer com isso que Dagol tenha cadeira cativa na equipe titular e não está em questão neste texto a sua capacidade técnica ou personalidade. Para mim uma equipe só vai realmente para frente quando os jogadores entendem que, apesar das disputas de posição, são interdependentes entre si, isso é, o sucesso coletivo depende do empenho de cada um. Mas jogar a culpa em uma pessoa só (seja quem for) além de não ajudar em nada desvia o foco num problema que é muito mais complexo que apenas um “rolinho” em campo.
Saudações tricolores!
Após mais uma eliminação de Libertadores e o tradicional “caça as bruxas” (bem próprio para uma sexta feira treze como essa) é até normal apontarem velhos e novos culpados.
Além dos tradicionais (e desta vez justos) culpados de sempre, Diretoria e Treinador, desta vez parece que concentraram toda a culpa do fracasso do semestre em um só jogador: O atacante Dagoberto.
Muito criticado por sua displicência na primeira partida em Porto Alegre (quando até tentou fazer um “rolinho” antes de ser substituído) o jogador, que chegou em 2007 ao clube após uma conturbada negociação, pela primeira vez desabafou no Globoesporte.com sobre sua atual situação no São Paulo. Dagoberto aponta críticos dentro do clube que “sempre foram contra a sua vinda” e que está pagando pela omissão de todo o time no primeiro jogo da semifinal.
Não acho que Dagoberto seja a maior culpa de nossos problemas, muito menos que ele tenha que ser crucificado sozinho para acharmos o caminho do equilíbrio. De fato, o jogador caiu muito de rendimento em relação a 2008, mas não pode ser considerado a única referência de tudo que acontece dentro de campo com o São Paulo. Este tipo de comportamento (de focar um único culpado) é típico de todos os clubes brasileiros em situações decisivas, onde não se pode errar. A eliminação na competição mais importante do semestre é apenas uma ponta do iceberg que foi o planejamento deste mês.
Não quero dizer com isso que Dagol tenha cadeira cativa na equipe titular e não está em questão neste texto a sua capacidade técnica ou personalidade. Para mim uma equipe só vai realmente para frente quando os jogadores entendem que, apesar das disputas de posição, são interdependentes entre si, isso é, o sucesso coletivo depende do empenho de cada um. Mas jogar a culpa em uma pessoa só (seja quem for) além de não ajudar em nada desvia o foco num problema que é muito mais complexo que apenas um “rolinho” em campo.
Saudações tricolores!
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