Passada a eliminação da Libertadores da América, chegou a hora de o São Paulo passar a pensar no Campeonato Brasileiro. Em nono lugar na competição, a equipe precisa encarar um longo tabu na próxima rodada, domingo (8), diante do Atlético-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba.
A história registra um verdadeiro "massacre" do Furacão contra o time do Morumbi em jogos disputados na casa rubro-negra. Em 12 confrontos, o máximo que o São Paulo conseguiu foram quatro empates, sendo derrotado nos outros oito duelos.
Para Milton Cruz, que ocupará o lugar de Ricardo Gomes no banco de reservas, a vontade dos jogadores em ajudá-lo pode ser determinante para jogar o incômodo jejum por terra.
- Sempre que assumi, os jogadores se dedicaram ao máximo para conseguir a vitória, não só pelo São Paulo, mas para me ajudar também, pois estou aqui há muito tempo. Quem sabe a primeira vitória lá na Baixada não aconteça?
O interino mostrou senso de humor ao se lembrar da última vez em que teve de comandar o São Paulo por causa da demissão de um treinador (Muricy Ramalho). E comparou a situação vivida em 2009 com a atual.
- Para mim só sobram essas "molezinhas". Corinthians, Atlético-PR lá [na Arena], onde a gente nunca ganhou. Mas sou profissional. Fico triste pelo Ricardo [Gomes], mas feliz pela confiança que a diretoria depositou em mim para esse jogo.
A história registra um verdadeiro "massacre" do Furacão contra o time do Morumbi em jogos disputados na casa rubro-negra. Em 12 confrontos, o máximo que o São Paulo conseguiu foram quatro empates, sendo derrotado nos outros oito duelos.
Para Milton Cruz, que ocupará o lugar de Ricardo Gomes no banco de reservas, a vontade dos jogadores em ajudá-lo pode ser determinante para jogar o incômodo jejum por terra.
- Sempre que assumi, os jogadores se dedicaram ao máximo para conseguir a vitória, não só pelo São Paulo, mas para me ajudar também, pois estou aqui há muito tempo. Quem sabe a primeira vitória lá na Baixada não aconteça?
O interino mostrou senso de humor ao se lembrar da última vez em que teve de comandar o São Paulo por causa da demissão de um treinador (Muricy Ramalho). E comparou a situação vivida em 2009 com a atual.
- Para mim só sobram essas "molezinhas". Corinthians, Atlético-PR lá [na Arena], onde a gente nunca ganhou. Mas sou profissional. Fico triste pelo Ricardo [Gomes], mas feliz pela confiança que a diretoria depositou em mim para esse jogo.
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