O São Paulo foi longe na Libertadores. Desde o início da competição, o time não se encontrou. Ricardo Gomes, em nenhum momento, conseguiu sintonizar defesa, meio e ataque. Errou nas opções e ainda contou com a apatia, falta de sangue, de alguns jogadores importantes no jogo de ida contra o Inter em Porto Alegre. A queda estava anunciada. Bastava um empurrãozinho.
Na fria noite de quinta-feira, aconteceu. O São Paulo venceu o por 2 a 1, esteve próximo de fazer o placar que precisava, mas não conseguiu superar a barreira montada por Celso Roth.
O time gaúcho jogou mais bola, apesar daqueles toques curtos, tudo picado, que enche o adversário de tédio e deixa a sua torcida aflita.
Resta aos senhores do Morumbi a correção da rota. Há um bom tempo, os dirigentes não se entendem. Os erros nas contratações se repetem, as categorias de base foram esquecidas e os reforços caros, na maioria inúteis, não tiraram o time do lugar.
É hora de mudar. De conceito. É hora de olhar para o seu berçário. Dali pode surgir a grande novidade.
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