Ricardo Gomes deixou o São Paulo oficialmente nesta sexta-feira, mas sua queda teve início ainda no primeiro semestre, após a eliminação para o Santos no Campeonato Paulista.
A campanha na Libertadores e as vitórias convincentes sobre o Cruzeiro fizeram com que o presidente Juvenal Juvêncio, sem convicção, descartasse a troca. Mas a todo momento nomes eram sugeridos ao dirigente para treinar o São Paulo depois da Copa do Mundo.
A procura por um técnico teve início oficialmente nesta sexta, mas já ocorre há meses. E, mesmo assim, não parece ter data para terminar.
- Todos estão dentro, nenhum está fora - decretou o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes, respaldado pelo vice-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva:
- Pode ser qualquer um.
Mais importante do que o nome é o perfil do próximo treinador. Ricardo Gomes é considerado bom profissional, mas sem pulso, “bonzinho” demais para comandar jogadores problemáticos como Dagoberto e Cleber Santana. Por isso, o sucessor será menos elegante.
Embora nomes novos estejam sempre na pauta, Juvenal também não quer outra aposta na linha do último comandante. O presidente apreciou o trabalho de Sérgio Baresi no título tricolor na Copa São Paulo de Juniores e gostaria de ver mais jogadores da base na equipe principal, mas teme ser o momento errado para promover o treinador.
A carta na manga era Dunga. Demitido da Seleção após a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo, o gaúcho é considerado capaz de retomar a garra dos atletas e a estreitar a relação com a torcida. Porém, a rejeição dos tricolores levou Juvenal a repensar.
Outra hipótese é um técnico estrangeiro. Jorge Fossati, Carlos Bianchi e Oscar Tabarez, quarto colocado com o Uruguai na Copa, foram citados. Nada de Maradona!
- É difícil porque o São Paulo é dirigido por homens do futebol, não do marketing - afirmou Leco.
Enquanto a diretoria não chega a um consenso, Milton Cruz, auxiliar-técnico há 16 anos, vai comandar o time. A pretensão é que seja apenas contra o Atlético-PR. Mas isso, ninguém ainda pode garantir
A campanha na Libertadores e as vitórias convincentes sobre o Cruzeiro fizeram com que o presidente Juvenal Juvêncio, sem convicção, descartasse a troca. Mas a todo momento nomes eram sugeridos ao dirigente para treinar o São Paulo depois da Copa do Mundo.
A procura por um técnico teve início oficialmente nesta sexta, mas já ocorre há meses. E, mesmo assim, não parece ter data para terminar.
- Todos estão dentro, nenhum está fora - decretou o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes, respaldado pelo vice-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva:
- Pode ser qualquer um.
Mais importante do que o nome é o perfil do próximo treinador. Ricardo Gomes é considerado bom profissional, mas sem pulso, “bonzinho” demais para comandar jogadores problemáticos como Dagoberto e Cleber Santana. Por isso, o sucessor será menos elegante.
Embora nomes novos estejam sempre na pauta, Juvenal também não quer outra aposta na linha do último comandante. O presidente apreciou o trabalho de Sérgio Baresi no título tricolor na Copa São Paulo de Juniores e gostaria de ver mais jogadores da base na equipe principal, mas teme ser o momento errado para promover o treinador.
A carta na manga era Dunga. Demitido da Seleção após a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo, o gaúcho é considerado capaz de retomar a garra dos atletas e a estreitar a relação com a torcida. Porém, a rejeição dos tricolores levou Juvenal a repensar.
Outra hipótese é um técnico estrangeiro. Jorge Fossati, Carlos Bianchi e Oscar Tabarez, quarto colocado com o Uruguai na Copa, foram citados. Nada de Maradona!
- É difícil porque o São Paulo é dirigido por homens do futebol, não do marketing - afirmou Leco.
Enquanto a diretoria não chega a um consenso, Milton Cruz, auxiliar-técnico há 16 anos, vai comandar o time. A pretensão é que seja apenas contra o Atlético-PR. Mas isso, ninguém ainda pode garantir
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