Ricardo Gomes comandou o São Paulo pela última vez no jogo contra o Internacional (Crédito: EFE)
Minutos após a eliminação na Libertadores, Ricardo Gomes disse que gostaria de seguir no São Paulo. Mas já sabia que isso não iria acontecer.
Nesta sexta, o treinador só esperou o telefonema da diretoria para ouvir que seu contrato não seria renovado e se despedir dos funcionários, jogadores e colegas de comissão. Ainda abatido pelo fim do ciclo no São Paulo, sem títulos, Ricardo deixou o CT da Barra Funda sem ser visto. Por telefone, ao LANCENET!, valorizou as campanhas no torneio sul-americano e no Brasileirão do ano passado, evitou criticar a diretoria e garantiu que sua ex-equipe vai brigar pelo heptacampeonato.
Como foi a despedida do clube? Algum abraço ou palavra que mais te emocionaram?
Ah, a maioria. Emoção sempre há nessa hora porque parte do lado profissional para o pessoal. É normal, você convive intensamente por um ano, vive coisas boas e outras não tão boas. Cria uma relação, foi honesta. Acontece, é a vida.
Falou em coisas boas e outras nem tanto. Quais prevaleceram?
Foram mais coisas boas. Os dois títulos que disputamos com obrigação de vencer, o Brasileiro e a Libertadores, não ganhamos por muito pouco.
E em relação às pessoas? Também foram mais coisas boas?
Sim, só lembranças positivas.
Após pouco mais de um ano à frente do São Paulo, qual foi seu maior acerto e seu principal erro?
É difícil falar. É muito complexo, tem de ser analisado num todo.
E qual sua análise num todo do trabalho que desenvolveu?
Deixo os analistas fazerem.
Ficou chateado com atitudes de dirigentes nesses últimos meses? Não sentiu falta de apoio?
Essa eu deixo sem comentários.
O que vislumbra para sua carreira? Gostaria de voltar à Europa ou permanecer no futebol brasileiro?
Eu me ocupo dos pequenos planos, os grandes deixo para a vida. Tenho alguns dias para descansar e não estou pensando nisso. Por questões familiares, ficaria no Brasil mais dois ou três anos, mas são opções de hoje. De repente pinta uma proposta internacional e você repensa. Não sei se vai acontecer.
Quanto você cresceu como profissional após trabalhar por mais de um ano no São Paulo?
A gente cresce todo dia, até observando, e principalmente trabalhando. Ainda mais no São Paulo, que disputa as competições principais com o objetivo de vencer.
Aonde o São Paulo pode chegar neste Campeonato Brasileiro?
Vai brigar pelo título de novo.
Mas hoje o time não tem nem um técnico. Vai brigar mesmo?
Certamente terá um bom treinador e vai brigar. O São Paulo tem os melhores resultados no Brasileiro, o time tem potencial. Antes a Libertadores era prioridade, mas focado só no Brasileiro, o time vai subir.
O que diz sobre os garotos da base? A torcida pode se animar?
Pode se animar, mas é preciso ter cuidado ao lançá-los na equipe.
Minutos após a eliminação na Libertadores, Ricardo Gomes disse que gostaria de seguir no São Paulo. Mas já sabia que isso não iria acontecer.
Nesta sexta, o treinador só esperou o telefonema da diretoria para ouvir que seu contrato não seria renovado e se despedir dos funcionários, jogadores e colegas de comissão. Ainda abatido pelo fim do ciclo no São Paulo, sem títulos, Ricardo deixou o CT da Barra Funda sem ser visto. Por telefone, ao LANCENET!, valorizou as campanhas no torneio sul-americano e no Brasileirão do ano passado, evitou criticar a diretoria e garantiu que sua ex-equipe vai brigar pelo heptacampeonato.
Como foi a despedida do clube? Algum abraço ou palavra que mais te emocionaram?
Ah, a maioria. Emoção sempre há nessa hora porque parte do lado profissional para o pessoal. É normal, você convive intensamente por um ano, vive coisas boas e outras não tão boas. Cria uma relação, foi honesta. Acontece, é a vida.
Falou em coisas boas e outras nem tanto. Quais prevaleceram?
Foram mais coisas boas. Os dois títulos que disputamos com obrigação de vencer, o Brasileiro e a Libertadores, não ganhamos por muito pouco.
E em relação às pessoas? Também foram mais coisas boas?
Sim, só lembranças positivas.
Após pouco mais de um ano à frente do São Paulo, qual foi seu maior acerto e seu principal erro?
É difícil falar. É muito complexo, tem de ser analisado num todo.
E qual sua análise num todo do trabalho que desenvolveu?
Deixo os analistas fazerem.
Ficou chateado com atitudes de dirigentes nesses últimos meses? Não sentiu falta de apoio?
Essa eu deixo sem comentários.
O que vislumbra para sua carreira? Gostaria de voltar à Europa ou permanecer no futebol brasileiro?
Eu me ocupo dos pequenos planos, os grandes deixo para a vida. Tenho alguns dias para descansar e não estou pensando nisso. Por questões familiares, ficaria no Brasil mais dois ou três anos, mas são opções de hoje. De repente pinta uma proposta internacional e você repensa. Não sei se vai acontecer.
Quanto você cresceu como profissional após trabalhar por mais de um ano no São Paulo?
A gente cresce todo dia, até observando, e principalmente trabalhando. Ainda mais no São Paulo, que disputa as competições principais com o objetivo de vencer.
Aonde o São Paulo pode chegar neste Campeonato Brasileiro?
Vai brigar pelo título de novo.
Mas hoje o time não tem nem um técnico. Vai brigar mesmo?
Certamente terá um bom treinador e vai brigar. O São Paulo tem os melhores resultados no Brasileiro, o time tem potencial. Antes a Libertadores era prioridade, mas focado só no Brasileiro, o time vai subir.
O que diz sobre os garotos da base? A torcida pode se animar?
Pode se animar, mas é preciso ter cuidado ao lançá-los na equipe.
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