Os argumentos apresentados pela diretoria de futebol do São Paulo para explicar a não renovação do contrato do técnico Ricardo Gomes foram altamente contraditórios. No início da entrevista, o diretor de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, elogiou o ex-treinador, dizendo que ele fez um trabalho de alta qualidade.
- O Ricardo fez um excelente trabalho. Pegou o time na 16ª posição do Campeonato Brasileiro e o São Paulo brigou pelo título até a última rodada. No Campeonato Paulista, fomos o único time grande a chegar na semifinal. E na Libertadores, fizemos uma disputa muito equilibrada com o Inter. No primeiro jogo, eles foram predominantemente bem. E no segundo, o São Paulo foi predominantemente bem. A questão do regulamento, que não estamos questionando, definiu a classificação. O Ricardo sai com as portas abertas, ou melhor, escancaradas – afirmou o dirigente.
Mas, se o trabalho foi tão bom, tão elogiado, por que Ricardo Gomes não teve o seu contrato renovado?
- O Ricardo deixou uma imagem positiva, de um homem educado, que conhece futebol. Agora a questão não é tão simples, não se limita a esses aspectos. Os resultados acabaram dificultando. Temos referências de outros canais de comunicação que indicaram insatisfações, de correntes que pediram que tentássemos outra alternativa para que o São Paulo possa conquistar um título – afirmou o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva.
Sobre o novo técnico, nenhuma definição. As conversas vão começar agora e não haverá pressa para definir essa questão.
- Precisamos fazer essa escolha com muito cuidado. Como só teremos jogos aos domingos nas próximas rodadas, poderemos pensar nessa questão com mais calma. Estamos fazendo diversas análises – afirmou Carlos Augusto de Barros e Silva.
Alguns nomes foram questionados pelos jornalistas na entrevista coletiva: Dunga, Maradona, Sergio Soares. Todos foram sutilmente comentados pelos dirigentes são-paulinos. O ex-técnico da seleção, que havia sido descartado semanas atrás, dessa vez parece não sofrer de tanta rejeição.
- Nunca imaginamos que o Dunga fosse treinar o São Paulo, mas não quero entrar num processo de eliminação – afirmou João Paulo de Jesus Lopes.
Sobre Maradona, Leco rebateu de primeira.
- Acho que seria um bom projeto de marketing. Para o cargo de técnico, existem outros nomes melhores na própria Argentina – disse o dirigente.
- O Ricardo fez um excelente trabalho. Pegou o time na 16ª posição do Campeonato Brasileiro e o São Paulo brigou pelo título até a última rodada. No Campeonato Paulista, fomos o único time grande a chegar na semifinal. E na Libertadores, fizemos uma disputa muito equilibrada com o Inter. No primeiro jogo, eles foram predominantemente bem. E no segundo, o São Paulo foi predominantemente bem. A questão do regulamento, que não estamos questionando, definiu a classificação. O Ricardo sai com as portas abertas, ou melhor, escancaradas – afirmou o dirigente.
Mas, se o trabalho foi tão bom, tão elogiado, por que Ricardo Gomes não teve o seu contrato renovado?
- O Ricardo deixou uma imagem positiva, de um homem educado, que conhece futebol. Agora a questão não é tão simples, não se limita a esses aspectos. Os resultados acabaram dificultando. Temos referências de outros canais de comunicação que indicaram insatisfações, de correntes que pediram que tentássemos outra alternativa para que o São Paulo possa conquistar um título – afirmou o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva.
Sobre o novo técnico, nenhuma definição. As conversas vão começar agora e não haverá pressa para definir essa questão.
- Precisamos fazer essa escolha com muito cuidado. Como só teremos jogos aos domingos nas próximas rodadas, poderemos pensar nessa questão com mais calma. Estamos fazendo diversas análises – afirmou Carlos Augusto de Barros e Silva.
Alguns nomes foram questionados pelos jornalistas na entrevista coletiva: Dunga, Maradona, Sergio Soares. Todos foram sutilmente comentados pelos dirigentes são-paulinos. O ex-técnico da seleção, que havia sido descartado semanas atrás, dessa vez parece não sofrer de tanta rejeição.
- Nunca imaginamos que o Dunga fosse treinar o São Paulo, mas não quero entrar num processo de eliminação – afirmou João Paulo de Jesus Lopes.
Sobre Maradona, Leco rebateu de primeira.
- Acho que seria um bom projeto de marketing. Para o cargo de técnico, existem outros nomes melhores na própria Argentina – disse o dirigente.
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