SÃO PAULO - Pronto para fazer história. Assim o capitão Rogério Ceni quer o São Paulo na semifinal desta quinta-feira, a partir das 21h50 (de Brasília,com transmissão do estadão.com.br e da rádio Eldorado/ESPN), contra o Internacional. O time do Morumbi precisa reverter a vantagem de 1 a 0 do adversário para não só se credenciar à decisão da Copa Libertadores, como também, alcançar o Mundial de Clubes da Fifa.
A vitória do Chivas Guadalajara sobre o Univesidad de Chile (2 a 0) nessa terça credenciou um clube brasileiro para o torneio, que será disputado em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, em dezembro. Convidados pela Conmebol, os mexicanos não podem representar os sul-americanos na competição.
Mas esse prêmio extra apenas pela classificação não ilude o experiente capitão."Eu quero ganhar. É a única coisa que tenho na cabeça e tenho certeza que meus companheiros também pensam assim", discursou Rogério Ceni, em mais de meia hora de entrevista coletiva. "Tínhamos que ganhar de qualquer jeito. Ainda temos que ganhar de qualquer jeito."
O confronto diante dos colorados tem história para o camisa 1 colorado - apesar de ele desconversar. Foi em 2006, no segundo jogo da final, Rogério Ceni cometeu uma falha clamorosa no primeiro gol do Internacional e até deixou o Beira-Rio admitindo o erro.
"O que perdi, perdi. Não quero me apoiar no crédito conquistado [pela longa história no clube]. Poderia vir aqui e lembrar de coisas bem melhores que a derrota de 2006. Mas só tenho um jogo: o de amanhã", disse.
VANTAGEM GAÚCHA. Se o Inter desembarcou na capital celebrando a vantagem conquistada, ninguém no São Paulo pensa em desmentir. Rogério Ceni puxa a fila, mas confia em seus companheiros. Como um puxão de orelha, garante que pior do que a atuação no primeiro jogo não dá para ficar.
"É impossível jogar tão mal quanto a gente jogou em Porto Alegre. Em 71 partidas de Libertadores, aquela talvez tenha sido a pior do time", disse. "A vantagem do Inter está conquistada, mas, dentro de um jogo, são 11 contra 11 e tudo pode mudar", completou.
MEDALHÕES. Em momentos decisivos, bola para o craque do time. Certo? Para Rogério Ceni a experiência de seus companheiros pode ser fundamental para sair classificado do Morumbi. Entre todos, ele destaca a força dos homens de defesa.
Como especialmente precisa de gols - além de não tomar, claro - o goleiro confia no poderio nos atacantes Fernandão e Ricardo Oliveira, esse praticamente confirmado como titular.
"Pelo caráter do Fernandão, pela pessoa que ele é, pelo excelente jogador, é uma pessoa que acrescenta demais. O Ricardo [Oliveira] é excepcional. Com cinco meses parado [se recuperando de uma cirurgia no joelho], dividir a bola que ele dividiu e correr o que ele correu contra o Ceará, é de admirar", elogiou.
SERVIÇO. Nem a procura abaixo do esperado pelos ingressos chega a incomodar o capitão do time. Ele diz que o frio, a possibilidade de chuva e preço afastam o torcedor. Até essa terça, foram vendidos 46.304 das 64.291 entradas.
SÃO PAULO - Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Júnior César; Rodrigo Souto, Cléber Santana, Hernanes e Fernandão; Dagoberto e Ricardo Oliveira. Técnico: Ricardo Gomes.
INTERNACIONAL - Renan; Nei, Índio, Bolívar e Kleber; Sandro, Guiñazu, Tinga e D'Alessandro; Taisson e Alecsandro. Técnico: Celso Roth.
Início - 21h50 (de Brasília); Árbitro - Carlos Amarilla (Paraguai); TV - Globo, Bandsports e SporTV; Rádio - Eldorado/ESPN - AM 700/FM 107/3; Local - Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP).
A vitória do Chivas Guadalajara sobre o Univesidad de Chile (2 a 0) nessa terça credenciou um clube brasileiro para o torneio, que será disputado em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, em dezembro. Convidados pela Conmebol, os mexicanos não podem representar os sul-americanos na competição.
Mas esse prêmio extra apenas pela classificação não ilude o experiente capitão."Eu quero ganhar. É a única coisa que tenho na cabeça e tenho certeza que meus companheiros também pensam assim", discursou Rogério Ceni, em mais de meia hora de entrevista coletiva. "Tínhamos que ganhar de qualquer jeito. Ainda temos que ganhar de qualquer jeito."
O confronto diante dos colorados tem história para o camisa 1 colorado - apesar de ele desconversar. Foi em 2006, no segundo jogo da final, Rogério Ceni cometeu uma falha clamorosa no primeiro gol do Internacional e até deixou o Beira-Rio admitindo o erro.
"O que perdi, perdi. Não quero me apoiar no crédito conquistado [pela longa história no clube]. Poderia vir aqui e lembrar de coisas bem melhores que a derrota de 2006. Mas só tenho um jogo: o de amanhã", disse.
VANTAGEM GAÚCHA. Se o Inter desembarcou na capital celebrando a vantagem conquistada, ninguém no São Paulo pensa em desmentir. Rogério Ceni puxa a fila, mas confia em seus companheiros. Como um puxão de orelha, garante que pior do que a atuação no primeiro jogo não dá para ficar.
"É impossível jogar tão mal quanto a gente jogou em Porto Alegre. Em 71 partidas de Libertadores, aquela talvez tenha sido a pior do time", disse. "A vantagem do Inter está conquistada, mas, dentro de um jogo, são 11 contra 11 e tudo pode mudar", completou.
MEDALHÕES. Em momentos decisivos, bola para o craque do time. Certo? Para Rogério Ceni a experiência de seus companheiros pode ser fundamental para sair classificado do Morumbi. Entre todos, ele destaca a força dos homens de defesa.
Como especialmente precisa de gols - além de não tomar, claro - o goleiro confia no poderio nos atacantes Fernandão e Ricardo Oliveira, esse praticamente confirmado como titular.
"Pelo caráter do Fernandão, pela pessoa que ele é, pelo excelente jogador, é uma pessoa que acrescenta demais. O Ricardo [Oliveira] é excepcional. Com cinco meses parado [se recuperando de uma cirurgia no joelho], dividir a bola que ele dividiu e correr o que ele correu contra o Ceará, é de admirar", elogiou.
SERVIÇO. Nem a procura abaixo do esperado pelos ingressos chega a incomodar o capitão do time. Ele diz que o frio, a possibilidade de chuva e preço afastam o torcedor. Até essa terça, foram vendidos 46.304 das 64.291 entradas.
SÃO PAULO - Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Júnior César; Rodrigo Souto, Cléber Santana, Hernanes e Fernandão; Dagoberto e Ricardo Oliveira. Técnico: Ricardo Gomes.
INTERNACIONAL - Renan; Nei, Índio, Bolívar e Kleber; Sandro, Guiñazu, Tinga e D'Alessandro; Taisson e Alecsandro. Técnico: Celso Roth.
Início - 21h50 (de Brasília); Árbitro - Carlos Amarilla (Paraguai); TV - Globo, Bandsports e SporTV; Rádio - Eldorado/ESPN - AM 700/FM 107/3; Local - Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP).
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