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O Chivas Guadalajara eliminou o Universidad do Chile nas semifinais da Libertadores e agora está na decisão, aguardando apenas o vencedor do duelo entre São Paulo e Internacional. A partida entre brasileiros, que será realizada nesta quinta-feira às 21h50m, no Morumbi, ganhou status de final. Isso porque o time mexicano, por ser da Concacaf, não pode representar a Conmebol no Mundial de Clubes da Fifa. Portanto, o brasileiro que se classificar já estará garantido no torneio em Abu Dhabi. Rogério Ceni concorda que o confronto entre Tricolor e Colorado tem a importância de uma final antecipada. Mas garante que a ida anunciada para o Mundial não muda a mentalidade de quem entrará em campo à noite.
- Esta partida pode ser tratada como finalíssima assim como nossa partida contra o Cruzeiro (pelas quartas), que era o favorito. A vaga para o Mundial não altera em nada o comportamento dos jogadores, até porque para chegar lá temos que passar pelo Inter primeiro. O mais importante é conseguir a vaga e depois o título da Libertadores. Quero viver uma coisa de cada vez. O caráter do jogo não muda, o prêmio é que é maior - explicou o goleiro.
O ídolo tricolor analisou a vantagem do Colorado, que venceu a primeira partida, no Beira-Rio, por 1 a 0, obrigando o São Paulo a ganhar por dois gols de diferença agora para classificar ou pelo menos por 1 a 0 para levar a decisão para os pênaltis.
- Se a vantagem do Inter é grande ou pequena vamos ter que descobrir em campo. Às vezes 1 a 0 é uma baita vantagem, mas já vi o São Paulo reverter placares assim. Quero ganhar por mim, pelos torcedores, por essa camisa que visto há 20 anos, por tudo isso quero fazer história - acrescentou o camisa 1.
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