O ano são-paulino se resume ao que acontecer nesta quinta-feira no Morumbi. Derrotado no primeiro jogo do confronto por 1 a 0, na semana passada, em Porto Alegre, o São Paulo precisa ganhar do Internacional, a partir das 21h50, para chegar à final da Libertadores. E a classificação para a decisão ainda tem um ingrediente a mais: garante a presença no Mundial de Clubes, no fim de ano, em Abu Dabi, pois o outro finalista é o Chivas - os times mexicanos, mesmo sendo campeões, não podem representar os sul-americanos.
Todo o planejamento feito pelo técnico Ricardo Gomes para o ano visava uma vaga na final da Libertadores. Com o bônus da classificação antecipada ao Mundial, ganhou ainda mais importância. Só que, para chegar lá, a equipe terá de reverter vantagem do Internacional construída no Beira-Rio e, de preferência, mostrar o bom futebol perdido entre as quartas de final da competição - contra o Cruzeiro (duas vitórias por 2 a 0), mais de dois meses atrás - e o início deste confronto brasileiro válido pela semifinal.
O problema é que, no São Paulo, a Libertadores costuma valer demais. Uma queda para o Internacional agora, somada aos maus resultados no Campeonato Brasileiro (três derrotas nos últimos cinco jogos), fatalmente custarão o emprego do treinador. "Não vou ficar pensando em suposições. Só posso pensar em situações concretas. Muita coisa pode acontecer depois deste jogo", despistou Ricardo Gomes.
O treinador sabe que está ameaçado e que a situação é delicada para a equipe. Tanto que vai colocar em campo, neste jogo decisivo, uma formação testada apenas no segundo tempo da partida contra o Ceará, no sábado passado, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, quando o São Paulo venceu por 2 a 1: três atacantes, com Fernandão recuando um pouco para ajudar na armação das jogadas para Dagoberto e Ricardo Oliveira no ataque.
O São Paulo confia que poderá ao menos levar o jogo para os pênaltis - para isso, precisa devolver o placar de 1 a 0. Nesta quarta, Ricardo Gomes aproveitou para treinar as cobranças novamente. E cinco jogadores tiveram 100% de aproveitamento: Ricardo Oliveira acertou as cinco tentativas, enquanto Rogério Ceni, Fernandão, Dagoberto e Miranda marcaram três vezes. Hernanes, que está na lista de possíveis batedores, teve 50% de aproveitamento em quatro cobranças.
Todo o planejamento feito pelo técnico Ricardo Gomes para o ano visava uma vaga na final da Libertadores. Com o bônus da classificação antecipada ao Mundial, ganhou ainda mais importância. Só que, para chegar lá, a equipe terá de reverter vantagem do Internacional construída no Beira-Rio e, de preferência, mostrar o bom futebol perdido entre as quartas de final da competição - contra o Cruzeiro (duas vitórias por 2 a 0), mais de dois meses atrás - e o início deste confronto brasileiro válido pela semifinal.
O problema é que, no São Paulo, a Libertadores costuma valer demais. Uma queda para o Internacional agora, somada aos maus resultados no Campeonato Brasileiro (três derrotas nos últimos cinco jogos), fatalmente custarão o emprego do treinador. "Não vou ficar pensando em suposições. Só posso pensar em situações concretas. Muita coisa pode acontecer depois deste jogo", despistou Ricardo Gomes.
O treinador sabe que está ameaçado e que a situação é delicada para a equipe. Tanto que vai colocar em campo, neste jogo decisivo, uma formação testada apenas no segundo tempo da partida contra o Ceará, no sábado passado, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, quando o São Paulo venceu por 2 a 1: três atacantes, com Fernandão recuando um pouco para ajudar na armação das jogadas para Dagoberto e Ricardo Oliveira no ataque.
O São Paulo confia que poderá ao menos levar o jogo para os pênaltis - para isso, precisa devolver o placar de 1 a 0. Nesta quarta, Ricardo Gomes aproveitou para treinar as cobranças novamente. E cinco jogadores tiveram 100% de aproveitamento: Ricardo Oliveira acertou as cinco tentativas, enquanto Rogério Ceni, Fernandão, Dagoberto e Miranda marcaram três vezes. Hernanes, que está na lista de possíveis batedores, teve 50% de aproveitamento em quatro cobranças.
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