Durante o rachão dos jogadores do São Paulo, na tarde desta sexta-feira, o técnico Ricardo Gomes teve a companhia de Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice de futebol, no banco de reservas. Posteriormente, o dirigente falou com a imprensa e mais uma vez afastou os rumores de que o treinador não seguirá no cargo, mas fez críticas ao futebol apresentado pelo time na derrota para o Internacional por 1 a 0, no Beira-Rio, na última quarta, pelas semifinais da Libertadores (assista aos principais lances da partida). Leco pediu mudança de atitude para a partida da próxima quinta-feira, no Morumbi. E já espera um São Paulo melhor neste sábado, às 18h30m, contra o Ceará, pelo Brasileiro.
- A atuação foi muito ruim, o time apresentou um futebol pequeno, sem a devida coragem e força contra um adversário daquela qualidade. Era um futebol reduzido, longe da tradição do São Paulo. Se não mudarmos totalmente de atitude, ficará praticamente impossível de classificar. Mas tenho grande esperança que o São Paulo retome sua força e tradição - criticou o dirigente.
Ao ser perguntado se Gomes era o principal culpado pelo desempenho do time no Beira-Rio, Leco disse que não, mas acha que encontrar formas de melhorar o atual quadro é uma obrigação do treinador. E vê em alguns jogadores, que preferiu não nomear, certa culpa nos resultados ruins.
- O Ricardo não é o único problema. Não seria justo jogar a responsabilidade toda para ele. É dele e de alguns jogadores que em certos momentos ficam aquém do esperado. Se o São Paulo não classificar, pode haver mudanças no elenco. A melhora passa fundamentalmente pelo Ricardo. Damos o respaldo para que ele realize seu trabalho - ressaltou o vice de futebol.
Gomes concordou com as críticas sobre o desempenho do time contra o Inter e explicou que não se importa de carregar toda a responsabilidade pelo atual momento. O treinador admitiu que às vezes precisa ter uma conversa mais dura com alguns atletas, mas também não deu nomes.
- É assim mesmo, não tenho que me sentir fragilizado por isso. Fico mais chateado com nosso primeiro tempo do que com as críticas, isso sim me tira o sono. As críticas são consequências. O coletivo é responsável, quando o jogador está em um coletivo que não funciona bem fica difícil. Estamos atentos ao lado individual, e o que eu noto e não gosto vou direto no jogador para um papo mais forte. Quando há o caso de um primeiro tempo coletivo como aquele, o treinador tem que ficar sempre à frente da responsabilidade, não pode se tirar da reta - justificou o comandante.
- A atuação foi muito ruim, o time apresentou um futebol pequeno, sem a devida coragem e força contra um adversário daquela qualidade. Era um futebol reduzido, longe da tradição do São Paulo. Se não mudarmos totalmente de atitude, ficará praticamente impossível de classificar. Mas tenho grande esperança que o São Paulo retome sua força e tradição - criticou o dirigente.
Ao ser perguntado se Gomes era o principal culpado pelo desempenho do time no Beira-Rio, Leco disse que não, mas acha que encontrar formas de melhorar o atual quadro é uma obrigação do treinador. E vê em alguns jogadores, que preferiu não nomear, certa culpa nos resultados ruins.
- O Ricardo não é o único problema. Não seria justo jogar a responsabilidade toda para ele. É dele e de alguns jogadores que em certos momentos ficam aquém do esperado. Se o São Paulo não classificar, pode haver mudanças no elenco. A melhora passa fundamentalmente pelo Ricardo. Damos o respaldo para que ele realize seu trabalho - ressaltou o vice de futebol.
Gomes concordou com as críticas sobre o desempenho do time contra o Inter e explicou que não se importa de carregar toda a responsabilidade pelo atual momento. O treinador admitiu que às vezes precisa ter uma conversa mais dura com alguns atletas, mas também não deu nomes.
- É assim mesmo, não tenho que me sentir fragilizado por isso. Fico mais chateado com nosso primeiro tempo do que com as críticas, isso sim me tira o sono. As críticas são consequências. O coletivo é responsável, quando o jogador está em um coletivo que não funciona bem fica difícil. Estamos atentos ao lado individual, e o que eu noto e não gosto vou direto no jogador para um papo mais forte. Quando há o caso de um primeiro tempo coletivo como aquele, o treinador tem que ficar sempre à frente da responsabilidade, não pode se tirar da reta - justificou o comandante.
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