Após a derrota do São Paulo por 1 a 0 para o Internacional, no Beira Rio, no primeiro jogo da semifinal da Libertadores, os torcedores pediram a cabeça de Ricardo Gomes, mas a diretoria tricolor segurou o técnico no cargo. Coisa que seu adversário não fez na competição continental, tendo demitido Jorge Fossati pouco antes da pausa para a Copa do Mundo, após a classificação para a semifinal.
Assim como Ricardo Gomes, Fossati era muito criticado pela torcida, mas a boa campanha na Libertadores o mantinha no cargo. Depois da classificação para semifinal, o Inter perdeu para o São Paulo, por 2 a 0, em casa, e para o Vasco, por 3 a 2, fora. Com isso, o clube gaúcho entrou na zona de rebaixamento do Brasileirão. Os péssimos resultados no Nacional foram a desculpa que a diretoria do clube precisava para mandar o treinador uruguaio embora.
Enquanto isso, Ricardo Gomes ganhava força no Tricolor. A classificação na Libertadores com duas vitórias por 2 a 0 sobre o Cruzeiro e os triunfos seguintes sobre o próprio Internacional e Palmeiras (por 1 a 0, em casa) acalmaram a torcida e a diretoria, que acreditaram em uma melhora do time são-paulino no segundo semestre.
Esses jogos, pela quarta e quinta rodadas do Brasileirão, foram determinantes para o futuro dos dois times. Enquanto as duas derrotas de Fossati decretaram a sua demissão, as duas vitórias de Ricardo Gomes deram tranquilidade para o comandante tricolor.
Na época da pausa para a Copa do Mundo o São Paulo ocupava a sexta posição na tabela, estava embalado e confiante. Já o Inter, na 15ª posição, rondava a zona de rebaixamento, com um técnico interino (Enderson Moreira) e com o futuro indefinido.
Porém, depois da Copa, a situação dos dois times se inverteu. O São Paulo voltou a apresentar um péssimo futebol no Brasileirão, em quatro partidas (um empate e três derrotas) caiu vertiginosamente na tabela, ocupa no momento a 15ª posição (a mesma do Inter antes da pausa para a Copa) e as crítica a Ricardo Gomes retornaram. Já o Inter, com Celso Roth no comando, conseguiu quatro vitórias consecutivas no Brasileirão e se recuperou na competição, chegando, na 11ª rodada do campeonato, à quarta posição. Mesmo assim, o técnico são-paulino foi garantido no cargo pela diretoria do seu clube, pelo menos até o fim da Libertadores.
A próxima partida da semifinal definirá quem fez a melhor decisão. Se o Inter for para a final, ficará provado que a diretoria do Tricolor errou ao prestigiar seu treinador. Mas, se o São Paulo sair vitorioso da disputa, será mostrado que a aposta em Ricardo Gomes valeu a pena e que a troca de técnico não é a melhor solução para os problemas de um time.
Assim como Ricardo Gomes, Fossati era muito criticado pela torcida, mas a boa campanha na Libertadores o mantinha no cargo. Depois da classificação para semifinal, o Inter perdeu para o São Paulo, por 2 a 0, em casa, e para o Vasco, por 3 a 2, fora. Com isso, o clube gaúcho entrou na zona de rebaixamento do Brasileirão. Os péssimos resultados no Nacional foram a desculpa que a diretoria do clube precisava para mandar o treinador uruguaio embora.
Enquanto isso, Ricardo Gomes ganhava força no Tricolor. A classificação na Libertadores com duas vitórias por 2 a 0 sobre o Cruzeiro e os triunfos seguintes sobre o próprio Internacional e Palmeiras (por 1 a 0, em casa) acalmaram a torcida e a diretoria, que acreditaram em uma melhora do time são-paulino no segundo semestre.
Esses jogos, pela quarta e quinta rodadas do Brasileirão, foram determinantes para o futuro dos dois times. Enquanto as duas derrotas de Fossati decretaram a sua demissão, as duas vitórias de Ricardo Gomes deram tranquilidade para o comandante tricolor.
Na época da pausa para a Copa do Mundo o São Paulo ocupava a sexta posição na tabela, estava embalado e confiante. Já o Inter, na 15ª posição, rondava a zona de rebaixamento, com um técnico interino (Enderson Moreira) e com o futuro indefinido.
Porém, depois da Copa, a situação dos dois times se inverteu. O São Paulo voltou a apresentar um péssimo futebol no Brasileirão, em quatro partidas (um empate e três derrotas) caiu vertiginosamente na tabela, ocupa no momento a 15ª posição (a mesma do Inter antes da pausa para a Copa) e as crítica a Ricardo Gomes retornaram. Já o Inter, com Celso Roth no comando, conseguiu quatro vitórias consecutivas no Brasileirão e se recuperou na competição, chegando, na 11ª rodada do campeonato, à quarta posição. Mesmo assim, o técnico são-paulino foi garantido no cargo pela diretoria do seu clube, pelo menos até o fim da Libertadores.
A próxima partida da semifinal definirá quem fez a melhor decisão. Se o Inter for para a final, ficará provado que a diretoria do Tricolor errou ao prestigiar seu treinador. Mas, se o São Paulo sair vitorioso da disputa, será mostrado que a aposta em Ricardo Gomes valeu a pena e que a troca de técnico não é a melhor solução para os problemas de um time.
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