Quem nunca sonhou em viajar no tempo? Poder modificar as coisas erradas do passado ou ainda ver o que está reservado no futuro.
No cinema, Marty McFly, personagem da trilogia “De Volta Para o Futuro”, tornou-se o mais famoso viajante de anos e séculos. No futebol, Ricardo Oliveira não poderá alterar o passado, mas encontrará um cenário praticamente idêntico para tentar construir um futuro mais alegre. Para ele e os milhões de são-paulinos que anseiam pelo tetracampeonato da Libertadores.
O atacante deverá estar no banco de reservas a partir das 21h50, quando o São Paulo enfrenta o Internacional no Beira-Rio pela semifinal da competição sul-americana (em tempo real pelo LANCENET!).
Exatamente como há quatro anos, Ricardo Oliveira vestiu a camisa do São Paulo cercado por dirigentes e jornalistas. Em 2006 era o número 12. Agora o 19. Assim como em 2006, a estreia pode ocorrer contra o Colorado, fora de casa. Naquela ocasião, o atleta disputou 20 minutos, ainda sem ritmo de jogo, já que se recuperava de uma grave cirurgia.
– Ele é um grande jogador e tem condições de, de repente, entrar em campo durante 20 ou 30 minutos.
A frase não foi dita em 2006. É de ontem, de Ricardo Gomes, xará esperançoso com a chegada do atacante.
Até porque o reforço conta os minutos para poder corrigir algo que, para toda eternidade, não será digerido pelo São Paulo: a negociação entre o mesmo Internacional e o Betis (ESP) que impediu Oliveira de atuar na final da Libertadores em 2006.
Os gaúchos facilitaram a ida de Rafael Sóbis e Jorge Wagner para a Espanha. Em troca, o Betis não prorrogou o empréstimo do artilheiro ao São Paulo. E o Inter foi campeão...
– Sei que não me deixaram jogar, fiquei muito chateado, mas não há mágoa. Acredito em oportunidades e, agora, ninguém me tira dos jogos.
São Paulo, Inter, Beira-Rio, Jorge Wagner, Rafael Sóbis, a Copa Libertadores... Estão todos em pauta mais uma vez. E Ricardo Oliveira também está de volta. De volta para o futuro!
No cinema, Marty McFly, personagem da trilogia “De Volta Para o Futuro”, tornou-se o mais famoso viajante de anos e séculos. No futebol, Ricardo Oliveira não poderá alterar o passado, mas encontrará um cenário praticamente idêntico para tentar construir um futuro mais alegre. Para ele e os milhões de são-paulinos que anseiam pelo tetracampeonato da Libertadores.
O atacante deverá estar no banco de reservas a partir das 21h50, quando o São Paulo enfrenta o Internacional no Beira-Rio pela semifinal da competição sul-americana (em tempo real pelo LANCENET!).
Exatamente como há quatro anos, Ricardo Oliveira vestiu a camisa do São Paulo cercado por dirigentes e jornalistas. Em 2006 era o número 12. Agora o 19. Assim como em 2006, a estreia pode ocorrer contra o Colorado, fora de casa. Naquela ocasião, o atleta disputou 20 minutos, ainda sem ritmo de jogo, já que se recuperava de uma grave cirurgia.
– Ele é um grande jogador e tem condições de, de repente, entrar em campo durante 20 ou 30 minutos.
A frase não foi dita em 2006. É de ontem, de Ricardo Gomes, xará esperançoso com a chegada do atacante.
Até porque o reforço conta os minutos para poder corrigir algo que, para toda eternidade, não será digerido pelo São Paulo: a negociação entre o mesmo Internacional e o Betis (ESP) que impediu Oliveira de atuar na final da Libertadores em 2006.
Os gaúchos facilitaram a ida de Rafael Sóbis e Jorge Wagner para a Espanha. Em troca, o Betis não prorrogou o empréstimo do artilheiro ao São Paulo. E o Inter foi campeão...
– Sei que não me deixaram jogar, fiquei muito chateado, mas não há mágoa. Acredito em oportunidades e, agora, ninguém me tira dos jogos.
São Paulo, Inter, Beira-Rio, Jorge Wagner, Rafael Sóbis, a Copa Libertadores... Estão todos em pauta mais uma vez. E Ricardo Oliveira também está de volta. De volta para o futuro!
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