Imagem copiada do site Misturas Heterogêneas
O presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, segue com a sina de declarações polêmicas contra o rival São Paulo. Na manhã desta terça-feira, enquanto explicava a contratação do meio-campista Valdívia, o dirigente esbanjou sinceridade ao ser convidado para falar da importância histórica do clássico contra o Corinthians.
"São os dois grandes clubes da cidade, a rivalidade é essa, não tem jeito", afirmou o dirigente, claramente incitando o adversário do Morumbi. "Esse clássico muda a história e o ambiente de qualquer um dos lados", emendou.
As provocações de Belluzzo contra o São Paulo são antigas. No ano passado, o presidente do Palmeiras estourou uma grande polêmica na festa de uma torcida organizada do clube ao puxar o coro em alusão ao Tricolor: "Vamos matar os bambis".
Ao lado do Corinthians, Belluzzo também mantém uma espécie de boicote ao estádio do Morumbi, a casa do São Paulo. Tanto que uma série de edições do chamado Dérbi foram realizadas no interior (na cidade de Presidente Prudente). Em 2010, o jogo passou a ser disputado no Pacaembu.
"Até mesmo aqueles que torcem por outras equipes consideram Palmeiras e Corinthians como os grandes clubes da cidade", insistiu Belluzzo, convicto de sua teoria.
Para o confronto de domingo, o Palmeiras espera dar fim a um jejum de vitórias sob o comando de Luiz Felipe Scolari. Enquanto isso, o Corinthians vai promover a estreia do técnico Adilson Batista, o substituto de Mano Menezes, o novo comandante da seleção brasileira. No Palestra Itália, a ordem é salientar o equilíbrio do confronto.
"Não sei se é errado o Corinthians estrear um treinador, mas tenho certeza de que eles vão jogar em igualdade de condições. No fim, espero que o Palmeiras consiga uma vitória para subir algumas posições na classificação", encerrou Belluzzo.
O presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, segue com a sina de declarações polêmicas contra o rival São Paulo. Na manhã desta terça-feira, enquanto explicava a contratação do meio-campista Valdívia, o dirigente esbanjou sinceridade ao ser convidado para falar da importância histórica do clássico contra o Corinthians.
"São os dois grandes clubes da cidade, a rivalidade é essa, não tem jeito", afirmou o dirigente, claramente incitando o adversário do Morumbi. "Esse clássico muda a história e o ambiente de qualquer um dos lados", emendou.
As provocações de Belluzzo contra o São Paulo são antigas. No ano passado, o presidente do Palmeiras estourou uma grande polêmica na festa de uma torcida organizada do clube ao puxar o coro em alusão ao Tricolor: "Vamos matar os bambis".
Ao lado do Corinthians, Belluzzo também mantém uma espécie de boicote ao estádio do Morumbi, a casa do São Paulo. Tanto que uma série de edições do chamado Dérbi foram realizadas no interior (na cidade de Presidente Prudente). Em 2010, o jogo passou a ser disputado no Pacaembu.
"Até mesmo aqueles que torcem por outras equipes consideram Palmeiras e Corinthians como os grandes clubes da cidade", insistiu Belluzzo, convicto de sua teoria.
Para o confronto de domingo, o Palmeiras espera dar fim a um jejum de vitórias sob o comando de Luiz Felipe Scolari. Enquanto isso, o Corinthians vai promover a estreia do técnico Adilson Batista, o substituto de Mano Menezes, o novo comandante da seleção brasileira. No Palestra Itália, a ordem é salientar o equilíbrio do confronto.
"Não sei se é errado o Corinthians estrear um treinador, mas tenho certeza de que eles vão jogar em igualdade de condições. No fim, espero que o Palmeiras consiga uma vitória para subir algumas posições na classificação", encerrou Belluzzo.
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