Título em 2006, com o hoje são-paulino Fernandão
de capitão, fez Inter mudar
O Inter ainda vivia das recordações buscadas nas glórias dos anos 70. O São Paulo já vinha de seu terceiro título mundial. Naquele 16 de agosto de 2006, no Beira-Rio, o time gaúcho entrou em um grupo ao qual os paulistas já pertenciam. Foi campeão da Libertadores e pavimentou o caminho para se tornar, na sequência, um papa-títulos, posto que o Tricolor manteve firme.
No reencontro, novamente em uma reta decisiva da Libertadores, agora pelas semifinais, o Inter se orgulha de ser, como diz sua torcida, o “campeão de tudo”. Depois daquele jogo, o Colorado bateu oponentes do peso de Barcelona, Inter de Milão, Boca Juniors e Estudiantes. Conquistou o Mundial, a Recopa, a Sul-Americana, dois Gauchões e dois outros torneios menores, a Copa Dubai e a Copa Suruga. Assim, virou o único clube brasileiro a ter todos os títulos atualmente em disputa – Estadual, Copa do Brasil, Brasileirão, Mundial, Libertadores, Sul-Americana e Recopa.
Foi uma mudança de patamar. Os jogadores que viveram esse processo vêem o clube maior agora.
- Em 2006, tínhamos aquela ansiedade para sermos campeões. O Inter ainda buscava um título de expressão. Agora, isso é uma realidade. O torcedor já comparece sabendo que essa equipe pode render muito. Uma prova é a quantidade de sócios que o Inter conseguiu. A cobrança agora é muito maior – disse o zagueiro Bolívar, campeão da Libertadores e da Sul-Americana pelo Inter.
Com o São Paulo, não foi muito diferente. O Tricolor não conseguiu novos títulos continentais, mas ganhou a supremacia nacional. Conquistou três Brasileirões seguidos, o primeiro justamente em 2006, com o Inter de vice. Assim, chegou a seis conquistas nacionais, um recorde no país. Por estar sempre disputando títulos, tem todo o respeito do mundo pelos lados do Beira-Rio, mesmo que viva má fase.
- O Inter tem vários jogadores daquela época, que se sagraram campeões e estão novamente em uma semifinal. Os grupos continuam fortes. Em 2006, o São Paulo era uma grande equipe, e nós também. Agora, novamente se encontram. Acho que são os maiores grupos do Brasil. Esperamos que possa ser tão competitivo quanto em 2006. O detalhe pode fazer a diferença – comentou Bolívar.
Inter e São Paulo medem forças às 21h50m desta quarta-feira, no Beira-Rio. O segundo jogo das semifinais é na semana que vem, no Morumbi. O vencedor pegará Universidad de Chile ou Chivas, do México, na final.
de capitão, fez Inter mudar
O Inter ainda vivia das recordações buscadas nas glórias dos anos 70. O São Paulo já vinha de seu terceiro título mundial. Naquele 16 de agosto de 2006, no Beira-Rio, o time gaúcho entrou em um grupo ao qual os paulistas já pertenciam. Foi campeão da Libertadores e pavimentou o caminho para se tornar, na sequência, um papa-títulos, posto que o Tricolor manteve firme.
No reencontro, novamente em uma reta decisiva da Libertadores, agora pelas semifinais, o Inter se orgulha de ser, como diz sua torcida, o “campeão de tudo”. Depois daquele jogo, o Colorado bateu oponentes do peso de Barcelona, Inter de Milão, Boca Juniors e Estudiantes. Conquistou o Mundial, a Recopa, a Sul-Americana, dois Gauchões e dois outros torneios menores, a Copa Dubai e a Copa Suruga. Assim, virou o único clube brasileiro a ter todos os títulos atualmente em disputa – Estadual, Copa do Brasil, Brasileirão, Mundial, Libertadores, Sul-Americana e Recopa.
Foi uma mudança de patamar. Os jogadores que viveram esse processo vêem o clube maior agora.
- Em 2006, tínhamos aquela ansiedade para sermos campeões. O Inter ainda buscava um título de expressão. Agora, isso é uma realidade. O torcedor já comparece sabendo que essa equipe pode render muito. Uma prova é a quantidade de sócios que o Inter conseguiu. A cobrança agora é muito maior – disse o zagueiro Bolívar, campeão da Libertadores e da Sul-Americana pelo Inter.
Com o São Paulo, não foi muito diferente. O Tricolor não conseguiu novos títulos continentais, mas ganhou a supremacia nacional. Conquistou três Brasileirões seguidos, o primeiro justamente em 2006, com o Inter de vice. Assim, chegou a seis conquistas nacionais, um recorde no país. Por estar sempre disputando títulos, tem todo o respeito do mundo pelos lados do Beira-Rio, mesmo que viva má fase.
- O Inter tem vários jogadores daquela época, que se sagraram campeões e estão novamente em uma semifinal. Os grupos continuam fortes. Em 2006, o São Paulo era uma grande equipe, e nós também. Agora, novamente se encontram. Acho que são os maiores grupos do Brasil. Esperamos que possa ser tão competitivo quanto em 2006. O detalhe pode fazer a diferença – comentou Bolívar.
Inter e São Paulo medem forças às 21h50m desta quarta-feira, no Beira-Rio. O segundo jogo das semifinais é na semana que vem, no Morumbi. O vencedor pegará Universidad de Chile ou Chivas, do México, na final.
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