– A torcida verá outro São Paulo.
O compromisso foi assumido por Ricardo Gomes logo depois da derrota para o Santos: quarto jogo consecutivo da equipe sem vencer.
A torcida, porém, está ressabiada. Como acreditar que os atletas, aparentemente desinteressados e em má fase técnica e tática, vão desencantar nesta quarta, na semifinal da Libertadores, diante do Inter?
A seu favor, o técnico apresenta a diferença já revelada pelo São Paulo em 2010 quando disputa a competição sul-americana: mais eficiência, mais garra e um desempenho muito mais digno do clube vencedor das últimas temporadas.
Não é preciso muito rodeio para comprovar um Tricolor mais forte na Libertadores. O aproveitamento no torneio é de 70%. Enquanto isso, no Campeonato Brasileiro, o time beira a zona de rebaixamento e obteve somente 36% dos pontos.
O que incomoda os são-paulinos é a impressão, vendida pelo próprio clube, de que o futebol vai melhorar por livre e espontânea vontade do grupo na decisão do Beira-Rio.
– O São Paulo sabe jogar a Libertadores. Quando quer ele é forte – decretou o volante Richarlyson, que outra vez pode atuar improvisado pelo lado esquerdo da zaga.
Até mesmo o site oficial embarcou na esperança de que “tudo vai ser diferente†a partir de amanhã: “Postura muda e elenco está preparado para o grande diaâ€, dizia a manchete após o treino de ontem à tarde. Depois da Copa do Mundo, o São Paulo conquistou um ponto dos 12 disputados. O Internacional, rival da semifinal, ganhou todos.
– O espÃrito do treino já foi diferente. Parece que a gente estava esperando chegar essa semana para dizer que chegou a hora. Não deveria ser assim, mas já foi diferente – atestou o volante Hernanes, convocado por Mano Menezes para a Seleção.
Enquanto os seguidos insucessos no Campeonato Brasileiro não causaram mudanças profundas no Tricolor, todos sabem que será diferente caso a classificação para a final da Libertadores não seja alcançada. A substituição de Ricardo Gomes será inevitável, assim como a saÃda de atletas como o próprio Hernanes. Por isso, é bom que a mudança não seja conversa fiada.
O compromisso foi assumido por Ricardo Gomes logo depois da derrota para o Santos: quarto jogo consecutivo da equipe sem vencer.
A torcida, porém, está ressabiada. Como acreditar que os atletas, aparentemente desinteressados e em má fase técnica e tática, vão desencantar nesta quarta, na semifinal da Libertadores, diante do Inter?
A seu favor, o técnico apresenta a diferença já revelada pelo São Paulo em 2010 quando disputa a competição sul-americana: mais eficiência, mais garra e um desempenho muito mais digno do clube vencedor das últimas temporadas.
Não é preciso muito rodeio para comprovar um Tricolor mais forte na Libertadores. O aproveitamento no torneio é de 70%. Enquanto isso, no Campeonato Brasileiro, o time beira a zona de rebaixamento e obteve somente 36% dos pontos.
O que incomoda os são-paulinos é a impressão, vendida pelo próprio clube, de que o futebol vai melhorar por livre e espontânea vontade do grupo na decisão do Beira-Rio.
– O São Paulo sabe jogar a Libertadores. Quando quer ele é forte – decretou o volante Richarlyson, que outra vez pode atuar improvisado pelo lado esquerdo da zaga.
Até mesmo o site oficial embarcou na esperança de que “tudo vai ser diferente†a partir de amanhã: “Postura muda e elenco está preparado para o grande diaâ€, dizia a manchete após o treino de ontem à tarde. Depois da Copa do Mundo, o São Paulo conquistou um ponto dos 12 disputados. O Internacional, rival da semifinal, ganhou todos.
– O espÃrito do treino já foi diferente. Parece que a gente estava esperando chegar essa semana para dizer que chegou a hora. Não deveria ser assim, mas já foi diferente – atestou o volante Hernanes, convocado por Mano Menezes para a Seleção.
Enquanto os seguidos insucessos no Campeonato Brasileiro não causaram mudanças profundas no Tricolor, todos sabem que será diferente caso a classificação para a final da Libertadores não seja alcançada. A substituição de Ricardo Gomes será inevitável, assim como a saÃda de atletas como o próprio Hernanes. Por isso, é bom que a mudança não seja conversa fiada.
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