Santos 1 x0 São Paulo
Técnicos avaliam o clássico de formas distintas.
Dorival poupou alguns atletas. Preocupado com o desempenho santista na final da Copa do Brasil, colocou Ganso e Neymar. Queria ajudá-los a reencontrar o bom futebol. A chance do Santos repetir contra o Vitória o ótimo desempenho do primeiro semestre aumentaria caso algo parecido tivesse acontecido no jogo da Vila Belmiro.
Ricardo Gomes, ao contrário, não achou que a partida serviria para a equipe principal melhorar antes da semifinal da Libertadores. Dos titulares, só Rogério Ceni começou.
Só Ganso escapou do marasmo no primeiro tempo
No confronto do mistão diante do reserva, sobrou o marasmo para nós. Partida chata.
Ganso se destacou. Só o meia conseguiu abrir espaços no sistema defensivo sãopaulino. Seus companheiros mais avançados, Marquinhos, Marcel e Neymar não deram seqüência aos lances. Travaram o ataque. Neymar de novo esteve muito mal. Os laterais Maranhão e Alex Sandro, presos na marcação de Fernandinho e Marcelinho, também não ajudaram.
A única boa oportunidade santista foi criada pelo apitador LuÃs Flávio de Oliveira que cometeu erro infantil ao ver falta de Casemiro em Alex Sandro.
Buraco na área
Gomes conseguiu errar até na escalação suplente. Antes do inÃcio estava claro que teria poucas oportunidades de gol.
Não pode deixar Washington no banco para usar dois atacantes abertos sem ninguém do meio chegando na área. A fase do centroavante é ruim, contudo o buraco no lugar onde deveria estar não soluciona os dilemas do time.
Casemiro e Richarlyson foram volantes preocupados com desarmes e cobertura não sei de quem. O zagueiro Renato Silva, improvisado na lateral-direita, é ruim no apoio. Diogo, do outro lado, pouco avançou.
Jorge Vagner e Cleber Santana, protocolar na foram de se apresentar, cuidaram da articulação dos lances ofensivos. Ficaram sobrecarregados.
Por falta de opção, quando pegavam a bola, esperavam Marcelinho e Fernandinho aparecerem abertos para tentarem o passe longo. Se a gorduchinha chegasse neles, fato raro, não havia com quem tabelar.
Peixe melhor vence graças ao gol-contra
Os avanços dos laterais santistas deram vida ao ataque do Peixe e melhoraram um pouco a partida depois do intervalo.
Rogério Ceni trabalhou mais.
.
A feia jogada de Renato Silva, autor do gol-contra, que garantiu a justa vitória ao Santos, serve para simbolizar o que ambas as equipes não mostraram.
Washington entrou depois e acertou o travessão de Rafael.
Se Ricardo Gomes tivesse armado o meio com Marcelinho de 1 e 3 volantes atrás dele, mais Washington e Fernandinho na frente, a chance do seu time pontuar seria maior.
Apreensão
Quarta-feira, contra o Vitória, mesmo atuando mal, o Peixe pode se virar, entretanto corre riscos.
O sãopaulino precisa rezar para o futebol do jogo no Mineirão diante do Cruzeiro aparecer na hora “hâ€.
Técnicos avaliam o clássico de formas distintas.
Dorival poupou alguns atletas. Preocupado com o desempenho santista na final da Copa do Brasil, colocou Ganso e Neymar. Queria ajudá-los a reencontrar o bom futebol. A chance do Santos repetir contra o Vitória o ótimo desempenho do primeiro semestre aumentaria caso algo parecido tivesse acontecido no jogo da Vila Belmiro.
Ricardo Gomes, ao contrário, não achou que a partida serviria para a equipe principal melhorar antes da semifinal da Libertadores. Dos titulares, só Rogério Ceni começou.
Só Ganso escapou do marasmo no primeiro tempo
No confronto do mistão diante do reserva, sobrou o marasmo para nós. Partida chata.
Ganso se destacou. Só o meia conseguiu abrir espaços no sistema defensivo sãopaulino. Seus companheiros mais avançados, Marquinhos, Marcel e Neymar não deram seqüência aos lances. Travaram o ataque. Neymar de novo esteve muito mal. Os laterais Maranhão e Alex Sandro, presos na marcação de Fernandinho e Marcelinho, também não ajudaram.
A única boa oportunidade santista foi criada pelo apitador LuÃs Flávio de Oliveira que cometeu erro infantil ao ver falta de Casemiro em Alex Sandro.
Buraco na área
Gomes conseguiu errar até na escalação suplente. Antes do inÃcio estava claro que teria poucas oportunidades de gol.
Não pode deixar Washington no banco para usar dois atacantes abertos sem ninguém do meio chegando na área. A fase do centroavante é ruim, contudo o buraco no lugar onde deveria estar não soluciona os dilemas do time.
Casemiro e Richarlyson foram volantes preocupados com desarmes e cobertura não sei de quem. O zagueiro Renato Silva, improvisado na lateral-direita, é ruim no apoio. Diogo, do outro lado, pouco avançou.
Jorge Vagner e Cleber Santana, protocolar na foram de se apresentar, cuidaram da articulação dos lances ofensivos. Ficaram sobrecarregados.
Por falta de opção, quando pegavam a bola, esperavam Marcelinho e Fernandinho aparecerem abertos para tentarem o passe longo. Se a gorduchinha chegasse neles, fato raro, não havia com quem tabelar.
Peixe melhor vence graças ao gol-contra
Os avanços dos laterais santistas deram vida ao ataque do Peixe e melhoraram um pouco a partida depois do intervalo.
Rogério Ceni trabalhou mais.
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A feia jogada de Renato Silva, autor do gol-contra, que garantiu a justa vitória ao Santos, serve para simbolizar o que ambas as equipes não mostraram.
Washington entrou depois e acertou o travessão de Rafael.
Se Ricardo Gomes tivesse armado o meio com Marcelinho de 1 e 3 volantes atrás dele, mais Washington e Fernandinho na frente, a chance do seu time pontuar seria maior.
Apreensão
Quarta-feira, contra o Vitória, mesmo atuando mal, o Peixe pode se virar, entretanto corre riscos.
O sãopaulino precisa rezar para o futebol do jogo no Mineirão diante do Cruzeiro aparecer na hora “hâ€.
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