Há um ano, o São Paulo resolveu iniciar uma nova etapa na sua história. Após três anos e meio e três tÃtulos brasileiros, em 21 de junho de 2009 chegava ao fim a era Muricy Ramalho, que não resistiu ao fiasco da equipe na Taça Libertadores da América e acabou demitido. Dias depois, para surpresa de muitos torcedores, o alvo escolhido pela diretoria foi Ricardo Gomes, que até então havia trabalhado muito pouco em solo brasileiro. A desconfiança foi enorme no inÃcio.
Quando esse carioca de 45 anos chegou, o momento não poderia ser pior. O São Paulo, na alça de mira de sua torcida, fazia fraca campanha no Campeonato Brasileiro. No inÃcio de seu trabalho, após duas derrotas consecutivas, para Coritiba e Atlético-MG, o time chegou a ficar apenas um posto à frente da zona de rebaixamento. Antes do primeiro turno, veio o que poucos acreditavam e, com uma reação espantosa e oito vitórias consecutivas, o Tricolor subiu rumo à s primeiras colocações da tabela de classificação.
O tempo passou e o São Paulo brigou pelo tÃtulo do Campeonato Brasileiro, perdido na última rodada para o Flamengo. Veio 2010 e o treinador, prestigiado, comandou uma profunda reformulação. No total, chegaram 13 reforços. Com longa experiência no exterior, Ricardo tentou fazer no Brasil o que é muito comum na Europa e promoveu o rodÃzio de jogadores. Os resultados não foram bons, as crÃticas cresceram e alguns, mais afoitos, queriam até a demissão do comandante.
Ricardo manteve sua postura e, quando achou que o nÃvel fÃsico dos atletas estava dentro do planejado, escolheu seus onze eleitos. Dentro de campo, o time cresceu e, com méritos, chegou à semifinal da Taça Libertadores da América.
Apesar da ótima performance da equipe no último Campeonato Brasileiro e da vaga garantida na semifinal do torneio sul-americano, o aproveitamento de Ricardo Gomes é o segundo pior entre os últimos cinco treinadores que passaram pelo clube do Morumbi. Ele fica atrás de Emerson Leão, Muricy Ramalho e Cuca, à frente apenas de Paulo Autuori que, no entanto, conquistou os tÃtulos mais importantes da equipe na década, que foram a Libertadores e o Mundial de Clubes da Fifa de 2005.
Quando esse carioca de 45 anos chegou, o momento não poderia ser pior. O São Paulo, na alça de mira de sua torcida, fazia fraca campanha no Campeonato Brasileiro. No inÃcio de seu trabalho, após duas derrotas consecutivas, para Coritiba e Atlético-MG, o time chegou a ficar apenas um posto à frente da zona de rebaixamento. Antes do primeiro turno, veio o que poucos acreditavam e, com uma reação espantosa e oito vitórias consecutivas, o Tricolor subiu rumo à s primeiras colocações da tabela de classificação.
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Ricardo manteve sua postura e, quando achou que o nÃvel fÃsico dos atletas estava dentro do planejado, escolheu seus onze eleitos. Dentro de campo, o time cresceu e, com méritos, chegou à semifinal da Taça Libertadores da América.
Apesar da ótima performance da equipe no último Campeonato Brasileiro e da vaga garantida na semifinal do torneio sul-americano, o aproveitamento de Ricardo Gomes é o segundo pior entre os últimos cinco treinadores que passaram pelo clube do Morumbi. Ele fica atrás de Emerson Leão, Muricy Ramalho e Cuca, à frente apenas de Paulo Autuori que, no entanto, conquistou os tÃtulos mais importantes da equipe na década, que foram a Libertadores e o Mundial de Clubes da Fifa de 2005.
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