Desde 2006, quando perderam o zagueiro Miranda para o São Paulo, os dirigentes do Internacional consideram o Tricolor paulista "um atravessador". Na época, já havia o acerto com o zagueiro e com seu clube, o Sochaux. Quando o clube francês anunciou a transação em seu site, o São Paulo entrou na situação e levou. A tentativa de tirar Guiñazu do Beira-Rio, em janeiro passado, irritou ainda mais a direção colorada.
Na tarde desta quinta-feira, depois da apresentação do meia Oscar, o "novo Kaká", como jogador do Inter, todas as perguntas giravam em torno do assunto. Mas o diretor de futebol Roberto Siegmann tratou de ser diplomático: negou que a transação fosse uma vingança.
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- Uma vitória sobre o São Paulo? Não, nada disso. Uma vitória sobre o futebol brasileiro. Estamos atentos ao mercado. Fizemos uma proposta ao jogador depois que ele estava liberado e ele aceitou. Não houve sentimento de afronta ao São Paulo, absolutamente - afirmou Siegmann.
O Inter nega, mas já está acertado também com o zagueiro Dalton, que desde abril tem processo na Justiça do Trabalho para se liberar do Fluminense. A decisão sairá no próximo dia 1º de julho. Assediar jogadores em litÃgio é estratégia antiga.
O Grêmio também considera o São Paulo "atravessador" desde o fim de 2007. Na época, o Tricolor gaúcho tinha acertado a contratação de Jorge Wagner junto ao Bétis, mas o clube espanhol voltou atrás para negociar com o paulista. Já no caso de Marlos, é diferente:
- O Juan FÃger, que é dono dos direitos, não quis ouvir uma proposta do Grêmio porque previa o assédio do São Paulo e preferia colocar o jogador no Morumbi - disse ao L!NET o vice de futebol Luiz Onofre Meira.
Na tarde desta quinta-feira, depois da apresentação do meia Oscar, o "novo Kaká", como jogador do Inter, todas as perguntas giravam em torno do assunto. Mas o diretor de futebol Roberto Siegmann tratou de ser diplomático: negou que a transação fosse uma vingança.
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