O problema da Copa do Mundo no Brasil é muito mais complexo que a construção dos estádios. O paÃs não tem uma rede de aeroportos que supra a demanda internacional no perÃodo (imaginem em 4 anos), a estrutura viária é insuficiente para um paÃs de dimensões continentais e a infra-estrutura de serviços como hotelaria adequada aos visitantes da maioria das sedes é pequena.
Esse deveria ser o trabalho dos governos e prefeituras, além do tradicional “emprego, saúde e educação†para melhorar o lifestyle de quem mais necessita. Nunca é dever público fazer estádios de futebol nos dias de hoje, ainda mais em São Paulo, terra do Morumbi, Parque Antarctica, Pacaembu, Canindé e até Arena Barueri. Mas como o caso que falamos é especÃfico para a maior cidade do Brasil e o maior estádio particular do paÃs, é preciso antes de tudo responder a pergunta polÃtico-básica: De onde vai sair o dinheiro da construção de um novo estádio?
Um novo estádio desse porte custará algo em torno de um bilhão de reais. Se é para o governo ter um estádio novo, que tal remodernizar o Pacaembu, que é de todos (apesar do tricolor não o utilizar – mas isso aqui não vem ao caso)? Onde vai parar a conta de um novo estádio para a cidade? Quem vai pagar a conta para abrir a Copa? A iniciativa privada? Duvido!
Porque não será a CBF e muito menos a FIFA que irão investir em estádios no Brasil.
Saudações tricolores e brasileiras!
ATENÇÃO: O SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE, POR MEIO DE SEU PRESIDENTE JUVENAL JUVÊNCIO, SOLTOU NOTA OFICIAL REAFIRMANDO QUE O ESTÃDIO CONTINUARà SENDO MODERNIZADO COM INVESTIMENTOS ORIUNDOS DE CONTRATOS Jà REAFIRMADOS COM A INICIATIVA PRIVADA E QUE, DIANTE DAS INÚMERAS MANIFESTAÇÕES DE APOIO, CONTINUARà DE PORTAS ABERTAS E DE FORMA CONSCIENTE, A RECEBER O EVENTO DE 2014. VEJA O LINK DA NOTA OFICIAL: http://migre.me/Pxt4
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