Johannesburgo (à frica do Sul) – Fifa anunciará na próxima semana ou até o fim do mês a exclusão definitiva do Morumbi da Copa do Mundo de 2014. E a entidade quer que o Comitê Local de São Paulo se concentre logo na viabilização de um novo estádio para a cidade. “Se o comitê insistir com o Morumbi e não redirecionar a questão, o Estado de São Paulo vai passar a correr o risco de não ter nenhum jogo do Mundial em 2014â€, disse nesta quarta, 9, um alto executivo da Fifa.
Na edição de 13 de abril, o JT antecipou que o Morumbi não seria um dos estádios da Copa de 2014. Desde então houve vários desmentidos oficiais, que partiram das três esferas de governo, dos dirigentes do São Paulo e do próprio Comitê Local – todos afirmando que o Morumbi seria o estádio de São Paulo no Mundial. Mas agora falta pouco para a informação ser confirmada oficialmente.
Na edição do dia seguinte, o JT revelou que a alternativa ao Morumbi era a construção de uma Arena em Pirituba com o apoio da Prefeitura – informação que foi confirmada há poucos dias em Johannesburgo pelo presidente corintiano Andres Sanches, que é o chefe da delegação brasileira na Ãfrica do Sul. É essa a aposta da Fifa para que a maior cidade do Brasil receba jogos do Mundial.
A decisão de tirar o Morumbi da Copa foi tomada no inÃcio de abril, mas a pá de cal nos planos da diretoria são-paulina foi a falta de dinheiro para fazer as obras de adequação do estádio à s exigências contidas no caderno de encargos da Fifa.
O presidente Juvenal Juvêncio sonhava com o jogo de abertura do Mundial no Morumbi, mas para isso precisaria levantar R$ 630 milhões. Como o prazo para apresentar à Fifa as garantias financeiras para execução das obras está terminando (acaba segunda-feira), Juvenal entregou os pontos com relação à abertura e partiu para um plano B: fazer uma reforma menor e mais barata (cerca de R$ 300 milhões), que deixaria o estádio apto a receber apenas jogos da primeira fase e das oitavas de final. Em nota oficial divulgada ontem, o Comitê Executivo de São Paulo anunciou que segunda-feira enviará para a Fifa um “novo projeto de requalificação do estádio†– na prática, a reforma menor do Morumbi.
Chega de projetos
Mas o executivo da Fifa ouvido pelo JT disse que a entidade não vai nem tomar conhecimento desse novo projeto. Na visão da cúpula da entidade, o Comitê de São Paulo e o clube blefaram por quase dois anos com a apresentação de projetos que sempre necessitavam de alguma correção. Entende que isso era um jogo para ganhar tempo e recorrer a dinheiro público a fundo perdido quando os prazos estivessem se exaurindo. Os homens da Fifa estão cansados de tantos projetos do São Paulo. O Comitê de São Paulo vai ser comunicado por carta da exclusão do Morumbi por falta de garantias financeiras para a realização das obras. E aà a novela chegará ao fim.
Na edição de 13 de abril, o JT antecipou que o Morumbi não seria um dos estádios da Copa de 2014. Desde então houve vários desmentidos oficiais, que partiram das três esferas de governo, dos dirigentes do São Paulo e do próprio Comitê Local – todos afirmando que o Morumbi seria o estádio de São Paulo no Mundial. Mas agora falta pouco para a informação ser confirmada oficialmente.
Na edição do dia seguinte, o JT revelou que a alternativa ao Morumbi era a construção de uma Arena em Pirituba com o apoio da Prefeitura – informação que foi confirmada há poucos dias em Johannesburgo pelo presidente corintiano Andres Sanches, que é o chefe da delegação brasileira na Ãfrica do Sul. É essa a aposta da Fifa para que a maior cidade do Brasil receba jogos do Mundial.
A decisão de tirar o Morumbi da Copa foi tomada no inÃcio de abril, mas a pá de cal nos planos da diretoria são-paulina foi a falta de dinheiro para fazer as obras de adequação do estádio à s exigências contidas no caderno de encargos da Fifa.
O presidente Juvenal Juvêncio sonhava com o jogo de abertura do Mundial no Morumbi, mas para isso precisaria levantar R$ 630 milhões. Como o prazo para apresentar à Fifa as garantias financeiras para execução das obras está terminando (acaba segunda-feira), Juvenal entregou os pontos com relação à abertura e partiu para um plano B: fazer uma reforma menor e mais barata (cerca de R$ 300 milhões), que deixaria o estádio apto a receber apenas jogos da primeira fase e das oitavas de final. Em nota oficial divulgada ontem, o Comitê Executivo de São Paulo anunciou que segunda-feira enviará para a Fifa um “novo projeto de requalificação do estádio†– na prática, a reforma menor do Morumbi.
Chega de projetos
Mas o executivo da Fifa ouvido pelo JT disse que a entidade não vai nem tomar conhecimento desse novo projeto. Na visão da cúpula da entidade, o Comitê de São Paulo e o clube blefaram por quase dois anos com a apresentação de projetos que sempre necessitavam de alguma correção. Entende que isso era um jogo para ganhar tempo e recorrer a dinheiro público a fundo perdido quando os prazos estivessem se exaurindo. Os homens da Fifa estão cansados de tantos projetos do São Paulo. O Comitê de São Paulo vai ser comunicado por carta da exclusão do Morumbi por falta de garantias financeiras para a realização das obras. E aà a novela chegará ao fim.
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