O São Paulo teve seus motivos para não aceitar arcar com R$ 630 milhões para reformar o Morumbi para a Copa de 2014. O clube queria garantias da Fifa de que receberia, com o investimento, a abertura e um dos jogos das semifinais, mas apenas a semifinal foi assegurada.
Dentro do clube a notÃcia não foi bem vista, já que é uma interrogação quem disputará o confronto, enquanto a abertura concentra as atenções de muitas pessoas de diferentes paÃses. Então, preferiu manter o orçamento em R$ 250 milhões, definido antes da última visita de membros da Fifa. Com isso, o quinto projeto será enviado na próxima segunda-feira, sem a existência de um sexto.
MESMO COM PROJETO MAIS MODESTO, DIRETORIA APOSTA NA ABERTURA
As exigências foram passadas ao Comitê Paulista, que se reuniu com a Entidade, isso sem a participação do Tricolor. Nesta reunião foram solicitadas determinadas obras, entre elas o rebaixamento do gramado (entre dois e três metros) e também reformas do anel inferior.
O São Paulo, então, entrou em contato com a alemã GMP, empresa que dá consultoria ao clube, que montou o projeto. No entanto, o mesmo extrapolou os valores quando orçado.
- Chegou aos R$ 630 milhões, o que é completamente inviável. Não só pelos valores, mas também pelo tempo em que o Morumbi ficaria fechado, algo entre um ano e um ano e três meses. Com isso, além do investimento, perderÃamos cerca de R$ 60 milhões, o que arrecadamos, em média, neste perÃodo. Seria um absurdo, uma falta total de critério - afirmou ao LANCENET! o diretor de marketing, Adalberto Batista, um dos homens de confiança do presidente Juvenal Juvêncio no assunto Morumbi na Copa.
Então, mesmo correndo riscos de trocar a garantia das semifinais pela ausência no Mundial, o Sampa ponderou que seria mais prudente manter os "pés no chão". Além disso, a cúpula insiste em afirmar que tudo estará dentro da exigências para a abertura, já que considera exagerados os pedidos da Fifa.
Dentro do clube a notÃcia não foi bem vista, já que é uma interrogação quem disputará o confronto, enquanto a abertura concentra as atenções de muitas pessoas de diferentes paÃses. Então, preferiu manter o orçamento em R$ 250 milhões, definido antes da última visita de membros da Fifa. Com isso, o quinto projeto será enviado na próxima segunda-feira, sem a existência de um sexto.
MESMO COM PROJETO MAIS MODESTO, DIRETORIA APOSTA NA ABERTURA
As exigências foram passadas ao Comitê Paulista, que se reuniu com a Entidade, isso sem a participação do Tricolor. Nesta reunião foram solicitadas determinadas obras, entre elas o rebaixamento do gramado (entre dois e três metros) e também reformas do anel inferior.
O São Paulo, então, entrou em contato com a alemã GMP, empresa que dá consultoria ao clube, que montou o projeto. No entanto, o mesmo extrapolou os valores quando orçado.
- Chegou aos R$ 630 milhões, o que é completamente inviável. Não só pelos valores, mas também pelo tempo em que o Morumbi ficaria fechado, algo entre um ano e um ano e três meses. Com isso, além do investimento, perderÃamos cerca de R$ 60 milhões, o que arrecadamos, em média, neste perÃodo. Seria um absurdo, uma falta total de critério - afirmou ao LANCENET! o diretor de marketing, Adalberto Batista, um dos homens de confiança do presidente Juvenal Juvêncio no assunto Morumbi na Copa.
Então, mesmo correndo riscos de trocar a garantia das semifinais pela ausência no Mundial, o Sampa ponderou que seria mais prudente manter os "pés no chão". Além disso, a cúpula insiste em afirmar que tudo estará dentro da exigências para a abertura, já que considera exagerados os pedidos da Fifa.
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