O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, afirmou nesta quarta-feira que o Morumbi é a única opção de estádio para São Paulo na Copa de 2014, mas deixou em aberto a decisão sobre quais serão os palcos da abertura e da final da competição. Até o encerramento da competição, que vinha sendo considerado certo para o Maracanã, “depende de outros fatores†para ser confirmado, segundo o dirigente.
- Não existe possibilidade de ter outro estádio em São Paulo. O Morumbi está autorizado para fazer a semifinal, mas a escolha da abertura depende de outros fatores. Portanto, ainda não está determinado quem vai abrir e quem vai fechar (o evento) – afirmou Teixeira, que participou nesta quarta-feira de uma audiência da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, em BrasÃlia.
O presidente da CBF negou que estejam atrasadas as obras nos estádios da Copa de 2014.
- Eu diria que não estamos atrasados, nem adiantados. Diria que estamos dentro do limite – afirmou aos parlamentares.
A afirmação contrasta com o que o próprio Teixeira disse em 9 de abril, quando admitiu que a organização da Copa do Mundo no Brasil poderia enfrentar "sérios problemas", caso as obras não começassem até maio.
Teixeira também comanda o comitê local, responsável por organizar o Mundial no paÃs, e foi convidado para falar, entre outros pontos, do andamento das obras e das regras estipuladas pela FIFA para realização da Copa. Ele afirmou que a prioridade da organização é garantir o bom andamento das obras para viabilizar a Copa das Confederações, que vai ocorrer em 2013 e será um teste para a capacidade organização do Brasil. Segundo ele, a FIFA exige a conclusão de pelo menos cinco dos 12 estádios para a realização do evento preparatório. As cinco cidades que irão sediar a Copa das Confederações ainda não foram definidas.
- O critério será o andamento das obras - afirmou integrante do comitê organizador Carlos De La Corte, que acompanhou Teixeira na reunião.
Sobre o calendário, Teixeira relatou que a FIFA irá fazer o lançamento da logomarca oficial dos jogos de 2014 no dia 8 de julho na Ãfrica do Sul:
- Será o primeiro grande evento de projeção da Copa de 2014 que a FIFA vai fazer. Depois terá, em 2013, a Copa das Confederações, que vai ocorrer em cinco das 12 cidades-sede e será um teste para o paÃs.
Teixeira também procurou deixar claro que as cidades terão que provar que a obra do estádio terá viabilidade econômica para ser realizada. O mundial vai ocorrer em 12 cidades já escolhidas pela CBF.
- Depois de aprovado o estádio, eles têm 30 dias para comprovar a viabilidade econômica da construção. A não aprovação da viabilidade econômica pode inviabilizar a aprovação do estádio - disse Teixeira.
Projetos
Na manhã desta quarta, o presidente Lula assinou projetos de lei que garantem benefÃcios fiscais para obras e projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014. Uma das propostas prevê isenção de tributos federais para a Federação Internacional de Futebol (Fifa) e instituições parceiras no planejamento do campeonato. Obras de reforma e construção de estádios de futebol também serão isentas de tributos da União.
Segundo o ministro do Esporte, Orlando Silva, serão cerca R$ 900 milhões em isenções federais. Em retorno, o Brasil deve receber mais de R$ 10 bilhões com a realização da Copa no paÃs, através de investimentos, consumo e turismo, segundo o ministro. De acordo com o Planalto, os benefÃcios fiscais concedidos pelo governo federal incidem sobre serviços e produtos industrializados, inclusive importação.
Também foi enviada pelo Executivo uma lei complementar que autoriza as prefeituras a não cobrar o Imposto Sobre Serviços (ISS) da Fifa e de obras relacionadas aos campos de futebol onde os jogos serão realizados. Em discurso, durante a assinatura dos atos, Orlando Silva disse que os estados também poderão aplicar isenções do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em benefÃcio da Copa do Mundo.
- Este é mais um passo no sentido de preparar o Brasil para a Copa de 2014. A partir de 11 de julho [quando termina a Copa na Ãfrica do Sul] o mundo vai se voltar para o Brasil e os preparativos para a Copa. As cidades agora têm o papel de acelerar o esforço e construção dos estádios - disse Orlando Silva, que também cobrou rapidez do Congresso Nacional da aprovação dos projetos de lei.
- Não existe possibilidade de ter outro estádio em São Paulo. O Morumbi está autorizado para fazer a semifinal, mas a escolha da abertura depende de outros fatores. Portanto, ainda não está determinado quem vai abrir e quem vai fechar (o evento) – afirmou Teixeira, que participou nesta quarta-feira de uma audiência da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, em BrasÃlia.
O presidente da CBF negou que estejam atrasadas as obras nos estádios da Copa de 2014.
- Eu diria que não estamos atrasados, nem adiantados. Diria que estamos dentro do limite – afirmou aos parlamentares.
A afirmação contrasta com o que o próprio Teixeira disse em 9 de abril, quando admitiu que a organização da Copa do Mundo no Brasil poderia enfrentar "sérios problemas", caso as obras não começassem até maio.
Teixeira também comanda o comitê local, responsável por organizar o Mundial no paÃs, e foi convidado para falar, entre outros pontos, do andamento das obras e das regras estipuladas pela FIFA para realização da Copa. Ele afirmou que a prioridade da organização é garantir o bom andamento das obras para viabilizar a Copa das Confederações, que vai ocorrer em 2013 e será um teste para a capacidade organização do Brasil. Segundo ele, a FIFA exige a conclusão de pelo menos cinco dos 12 estádios para a realização do evento preparatório. As cinco cidades que irão sediar a Copa das Confederações ainda não foram definidas.
- O critério será o andamento das obras - afirmou integrante do comitê organizador Carlos De La Corte, que acompanhou Teixeira na reunião.
Sobre o calendário, Teixeira relatou que a FIFA irá fazer o lançamento da logomarca oficial dos jogos de 2014 no dia 8 de julho na Ãfrica do Sul:
- Será o primeiro grande evento de projeção da Copa de 2014 que a FIFA vai fazer. Depois terá, em 2013, a Copa das Confederações, que vai ocorrer em cinco das 12 cidades-sede e será um teste para o paÃs.
Teixeira também procurou deixar claro que as cidades terão que provar que a obra do estádio terá viabilidade econômica para ser realizada. O mundial vai ocorrer em 12 cidades já escolhidas pela CBF.
- Depois de aprovado o estádio, eles têm 30 dias para comprovar a viabilidade econômica da construção. A não aprovação da viabilidade econômica pode inviabilizar a aprovação do estádio - disse Teixeira.
Projetos
Na manhã desta quarta, o presidente Lula assinou projetos de lei que garantem benefÃcios fiscais para obras e projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014. Uma das propostas prevê isenção de tributos federais para a Federação Internacional de Futebol (Fifa) e instituições parceiras no planejamento do campeonato. Obras de reforma e construção de estádios de futebol também serão isentas de tributos da União.
Segundo o ministro do Esporte, Orlando Silva, serão cerca R$ 900 milhões em isenções federais. Em retorno, o Brasil deve receber mais de R$ 10 bilhões com a realização da Copa no paÃs, através de investimentos, consumo e turismo, segundo o ministro. De acordo com o Planalto, os benefÃcios fiscais concedidos pelo governo federal incidem sobre serviços e produtos industrializados, inclusive importação.
Também foi enviada pelo Executivo uma lei complementar que autoriza as prefeituras a não cobrar o Imposto Sobre Serviços (ISS) da Fifa e de obras relacionadas aos campos de futebol onde os jogos serão realizados. Em discurso, durante a assinatura dos atos, Orlando Silva disse que os estados também poderão aplicar isenções do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em benefÃcio da Copa do Mundo.
- Este é mais um passo no sentido de preparar o Brasil para a Copa de 2014. A partir de 11 de julho [quando termina a Copa na Ãfrica do Sul] o mundo vai se voltar para o Brasil e os preparativos para a Copa. As cidades agora têm o papel de acelerar o esforço e construção dos estádios - disse Orlando Silva, que também cobrou rapidez do Congresso Nacional da aprovação dos projetos de lei.
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