Vitória em clássico por si só já costuma ser um catalisador de bons momentos, de tempos de paz. Mas um clássico em que os dois times chegam prometendo uma fase melhor, e ainda precisando de afirmação, o triunfo ou a derrota vira questão de senso de preservação.
Personificados nas situações de Ricardo Gomes e Jorge Parraga, São Paulo e Palmeiras precisam vencer para ganhar mais tempo para trabalhar em paz.
Paz que no Morumbi começou a ser vivida após a estreia de Fernandão e a classificação do time para as semifinais da Libertadores com duas vitórias convincentes, mas que ainda precisa de um último passo.
A atuação do Tricolor nas duas partidas contra os mineiros serviu para amenizar as crÃticas ao trabalho do técnico e aos pedidos por sua demissão, baseados num desempenho claudicante do time tanto no torneio continental como também no Paulista.
Mas o desempenho nos clássicos nesta temporada ainda incomoda. Foram cinco confrontos e cinco derrotas. Dos quatro grandes, só o São Paulo não venceu seus maiores rivais na temporada. Ricardo Gomes minimiza o fato. “Nos outros clássicos estávamos priorizando a Libertadores, tanto que quem está na semifinal? O São Paulo. Agora o cenário é diferente. A Libertadores é só em julho, por isso vamos poder nos concentrar só para esse jogo.â€
Na opinião de Rogério Ceni, o confronto é uma boa oportunidade para a equipe testar sua evolução. “É um jogo importante para ganharmos confiança. Temos fe manter o nÃvel de atuação das últimas partidasâ€, cobra o capitão.
Já o Palmeiras não sofre desse mal de só perder clássicos. Muito pelo contrário. Talvez o ponto alto do Verdão em 2010, tão conturbado até aqui, seja justamente o rendimento contra os principais rivais. Foram três confrontos e duas vitórias.
O problema é que isso não foi o suficiente para fazer com que o ambiente conturbado acabasse.
Duas trocas de técnico, problemas de indisciplina e cobranças da torcida têm sido a marca do que acontece na equipe nos últimos dias. Mas tudo pode mudar ao apito final do árbitro hoje no Morumbi. “Esse jogo veio em boa hora. A vitória sobre o Grêmio nos deu uma motivação maiorâ€, comemorou o zagueiro MaurÃcio Ramos.
Times ‘espelhados’
Se as duas equipes vivem momentos distintos, em relação aos times as semelhanças são enormes. Os vários desfalques de ambos os lados fizeram com que os treinadores resolvessem apostar no 3-5-2 e com seus atletas tendo funções semelhantes.
“A gente treinou muito com três zagueiros porque o São Paulo tem jogado assim e ido bem. E tem também a preocupação com a bola parada deles, que é muito forteâ€, diz Danilo.
No Tricolor, Miranda e Rodrigo Souto estão machucados. No Palmeiras, os desfalques são os volantes Pierre e Marcos Assunção, o zagueiro Leó e o lateral Armero.
Personificados nas situações de Ricardo Gomes e Jorge Parraga, São Paulo e Palmeiras precisam vencer para ganhar mais tempo para trabalhar em paz.
Paz que no Morumbi começou a ser vivida após a estreia de Fernandão e a classificação do time para as semifinais da Libertadores com duas vitórias convincentes, mas que ainda precisa de um último passo.
A atuação do Tricolor nas duas partidas contra os mineiros serviu para amenizar as crÃticas ao trabalho do técnico e aos pedidos por sua demissão, baseados num desempenho claudicante do time tanto no torneio continental como também no Paulista.
Mas o desempenho nos clássicos nesta temporada ainda incomoda. Foram cinco confrontos e cinco derrotas. Dos quatro grandes, só o São Paulo não venceu seus maiores rivais na temporada. Ricardo Gomes minimiza o fato. “Nos outros clássicos estávamos priorizando a Libertadores, tanto que quem está na semifinal? O São Paulo. Agora o cenário é diferente. A Libertadores é só em julho, por isso vamos poder nos concentrar só para esse jogo.â€
Na opinião de Rogério Ceni, o confronto é uma boa oportunidade para a equipe testar sua evolução. “É um jogo importante para ganharmos confiança. Temos fe manter o nÃvel de atuação das últimas partidasâ€, cobra o capitão.
Já o Palmeiras não sofre desse mal de só perder clássicos. Muito pelo contrário. Talvez o ponto alto do Verdão em 2010, tão conturbado até aqui, seja justamente o rendimento contra os principais rivais. Foram três confrontos e duas vitórias.
O problema é que isso não foi o suficiente para fazer com que o ambiente conturbado acabasse.
Duas trocas de técnico, problemas de indisciplina e cobranças da torcida têm sido a marca do que acontece na equipe nos últimos dias. Mas tudo pode mudar ao apito final do árbitro hoje no Morumbi. “Esse jogo veio em boa hora. A vitória sobre o Grêmio nos deu uma motivação maiorâ€, comemorou o zagueiro MaurÃcio Ramos.
Times ‘espelhados’
Se as duas equipes vivem momentos distintos, em relação aos times as semelhanças são enormes. Os vários desfalques de ambos os lados fizeram com que os treinadores resolvessem apostar no 3-5-2 e com seus atletas tendo funções semelhantes.
“A gente treinou muito com três zagueiros porque o São Paulo tem jogado assim e ido bem. E tem também a preocupação com a bola parada deles, que é muito forteâ€, diz Danilo.
No Tricolor, Miranda e Rodrigo Souto estão machucados. No Palmeiras, os desfalques são os volantes Pierre e Marcos Assunção, o zagueiro Leó e o lateral Armero.
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