O São Paulo viveu ontem noite de redenção no Morumbi. Após quatro eliminações seguidas diante de brasileiros, o Tricolor superou por 2 a 0 o Cruzeiro, seu algoz na última edição, e, assim, volta, depois de quatro anos, a uma semifinal de Libertadores. Espera agora por Internacional, para quem perdeu a final de 2006, ou Estudiantes, times que duelam hoje - mas, se o Inter perder e o Flamengo avançar contra o Universidad de Chile, o adversário será a equipe carioca.
No jogo em que o São Paulo poderia até perder por um gol de diferença, o clima de festa no Morumbi começou com menos de dois minutos. O cruzeirense Kléber deu um tapa no rosto de Richarlyson quando fazia a proteção da bola, foi expulso e aumentou o clima de otimismo entre os mais de 52 mil são-paulinos, público recorde do clube neste ano. O árbitro Jorge Larrionda foi rigoroso ao lhe dar o vermelho. O amarelo seria mais justo.
O time do Morumbi, que caiu precocemente nas últimas três edições da Libertadores, soube aproveitar o jogador a mais em campo e construiu uma vitória sólida. Evitando sustos, repetiu a eficiência defensiva do jogo do Mineirão e mostrou força para chegar bem às fases finais.
Kléber, bastante vaiado na entrada em campo, facilitou bastante as coisas para os donos da casa com a expulsão - sua segunda nesta Libertadores. Com paciência, a equipe de Ricardo Gomes foi ganhando espaço e o gol virou questão de tempo. Aos 23 minutos, Junior Cesar fez bela jogada pela ponta-esquerda e cruzou para Hernanes soltar a bomba e abrir o placar. "O Kléber entrou com excessiva vontade e acabou expulso merecidamente", analisou o autor do gol.
Mesmo com o gol e a grande vantagem, o time não recuou no segundo tempo e seguiu atacando pelos dois lados, com Dagoberto e Marlos. No centro, Fernandão era a referência e voltou a fazer com excelência o trabalho de pivô. Aos 8 do segundo tempo, passou de cabeça para Dagoberto que, com um lindo toque por cima de Fábio, ampliou a vantagem e confirmou o fim da espera por um lugar nas semifinais. Rogério Ceni não passou de espectador na partida.
Aos 17, surgiram os primeiros gritos de "olé" das arquibancadas e, até o apito final, o Morumbi foi palco de uma bonita e merecida festa tricolor.
SÃO PAULO 2
CRUZEIRO 0
TAÇA LIBERTADORES
Gols: Hernanes aos 23 minutos do primeiro tempo e Dagoberto aos 8 do segundo.
SÃO PAULO (4-4-2): Rogério Ceni; Cicinho, Alex Silva, Miranda (Xandão) e Junior Cesar; Richarlyson (Jean), Rodrigo Souto, Hernanes e Marlos; Dagoberto (Fernandinho) e Fernandão. Técnico: Ricardo Gomes.
CRUZEIRO (4-4-2): Fábio; Jonathan (Thiago Heleno), Leonardo Silva, Gil, Diego Renan (Elicarlos), Henrique, FabrÃcio (Wellington Paulista); Marquinhos Paraná e Gilberto; Thiago Ribeiro e Kléber. Técnico: AdÃlson Batista.
Juiz: Jorge Larrionda (URU).
Cartão amarelo: Alex Silva, Richarlyson, Marquinhos Paraná, Dagoberto, Rodrigo Souto. Cartão Vermelho: Kléber.
Renda: R$ 2.871.619,25 (52.196 pagantes). Local: Morumbi.
No jogo em que o São Paulo poderia até perder por um gol de diferença, o clima de festa no Morumbi começou com menos de dois minutos. O cruzeirense Kléber deu um tapa no rosto de Richarlyson quando fazia a proteção da bola, foi expulso e aumentou o clima de otimismo entre os mais de 52 mil são-paulinos, público recorde do clube neste ano. O árbitro Jorge Larrionda foi rigoroso ao lhe dar o vermelho. O amarelo seria mais justo.
O time do Morumbi, que caiu precocemente nas últimas três edições da Libertadores, soube aproveitar o jogador a mais em campo e construiu uma vitória sólida. Evitando sustos, repetiu a eficiência defensiva do jogo do Mineirão e mostrou força para chegar bem às fases finais.
Kléber, bastante vaiado na entrada em campo, facilitou bastante as coisas para os donos da casa com a expulsão - sua segunda nesta Libertadores. Com paciência, a equipe de Ricardo Gomes foi ganhando espaço e o gol virou questão de tempo. Aos 23 minutos, Junior Cesar fez bela jogada pela ponta-esquerda e cruzou para Hernanes soltar a bomba e abrir o placar. "O Kléber entrou com excessiva vontade e acabou expulso merecidamente", analisou o autor do gol.
Mesmo com o gol e a grande vantagem, o time não recuou no segundo tempo e seguiu atacando pelos dois lados, com Dagoberto e Marlos. No centro, Fernandão era a referência e voltou a fazer com excelência o trabalho de pivô. Aos 8 do segundo tempo, passou de cabeça para Dagoberto que, com um lindo toque por cima de Fábio, ampliou a vantagem e confirmou o fim da espera por um lugar nas semifinais. Rogério Ceni não passou de espectador na partida.
Aos 17, surgiram os primeiros gritos de "olé" das arquibancadas e, até o apito final, o Morumbi foi palco de uma bonita e merecida festa tricolor.
SÃO PAULO 2
CRUZEIRO 0
TAÇA LIBERTADORES
Gols: Hernanes aos 23 minutos do primeiro tempo e Dagoberto aos 8 do segundo.
SÃO PAULO (4-4-2): Rogério Ceni; Cicinho, Alex Silva, Miranda (Xandão) e Junior Cesar; Richarlyson (Jean), Rodrigo Souto, Hernanes e Marlos; Dagoberto (Fernandinho) e Fernandão. Técnico: Ricardo Gomes.
CRUZEIRO (4-4-2): Fábio; Jonathan (Thiago Heleno), Leonardo Silva, Gil, Diego Renan (Elicarlos), Henrique, FabrÃcio (Wellington Paulista); Marquinhos Paraná e Gilberto; Thiago Ribeiro e Kléber. Técnico: AdÃlson Batista.
Juiz: Jorge Larrionda (URU).
Cartão amarelo: Alex Silva, Richarlyson, Marquinhos Paraná, Dagoberto, Rodrigo Souto. Cartão Vermelho: Kléber.
Renda: R$ 2.871.619,25 (52.196 pagantes). Local: Morumbi.
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