São Paulo 2×0 Cruzeiro
O São Paulo repetiu o placar do Mineirão.
Expulsão de Kléber com 1 minuto e 20s.
Sem dúvida foi o lance mais importante do jogo.
O cartão vermelho acabou com as pequenas chances cruzeirenses de reverter o placar da semana passada.
Um critério define se foi justa ou não: a intenção do atacante.
Aquilo não foi proteção de bola. Richarlyson se aproximava, todavia ainda não iniciava a disputa direta pela gorduchinha. Tanto é que Kléber estica o braço todo para atingi-lo.
Se você acha que ele bateu de propósito com a mão na cara do rival, a expulsão foi justa. Se foi involuntário, não.
Tive a impressão que ele botou a mão na cara de propósito, mas não queria dar o tapa.
Como errou na medida, respeito a decisão de Larrionda.
São Paulo sempre foi superior
Com 10 em campo, o Cruzeiro não teve opção. Recuou para marcar no campo de defesa.
O São Paulo tomou conta do jogo. Marcou bem.
Richarlyson que ficaria na zaga se transformou em volante ao lado de Rodrigo Souto.
Hernanes ganhou liberdade. Marlos e Dagoberto se movimentaram bastante. Tudo ao redor de Fernandão, literalmente, a referência.
Além deles, os alas avançaram sem comprometer o sistema defensivo
Os anfitriões trocaram passes no campo de ataque e criaram chances.
O 3-5-2 virou 4-4-2.
O Cruzeiro, perdido, errou até passes nas saÃdas de bola da defesa e poucas vezes chegou na frente.
Junior César faz a jogada do gol e Hernanes resolve a classificação
O lateral-esquerdo fez bela jogada, No meio de Jonathan e Henrique, se aproveitou da bobeira do volante, o driblou e cruzou para Hernanes, de esquerda, acertar belo chute.
Ali estava acabado.
Em nenhum momento até o fim do segundo tempo o panorama mudou.
Sempre a equipe de Ricardo Gomes trabalhou no ataque e criou oportunidades sem sofrer contragolpes.
Dagoberto, após precisa ajeitada de Fernandão de cabeça, ampliou a vantagem aos 8 do segundo tempo.
Fábio, gigante.
O goleiro da Raposa jogou muito. Não errou nada e ainda conseguiu um milagre ao defender o cabeceio de Rodrigo Souto na etapa inicial.
No São Paulo, muitos destaques
O time todo foi bem.
Destaco Hernanes e Rodrigo Souto, outra vez com grandes atuações, Junior César pelo lance de gol e segurança, e Fernandão pela assistência e capacidade de transformar a velocidade de Marlos e Dagoberto de afobação em preocupação para o rival.
O São Paulo repetiu o placar do Mineirão.
Expulsão de Kléber com 1 minuto e 20s.
Sem dúvida foi o lance mais importante do jogo.
O cartão vermelho acabou com as pequenas chances cruzeirenses de reverter o placar da semana passada.
Um critério define se foi justa ou não: a intenção do atacante.
Aquilo não foi proteção de bola. Richarlyson se aproximava, todavia ainda não iniciava a disputa direta pela gorduchinha. Tanto é que Kléber estica o braço todo para atingi-lo.
Se você acha que ele bateu de propósito com a mão na cara do rival, a expulsão foi justa. Se foi involuntário, não.
Tive a impressão que ele botou a mão na cara de propósito, mas não queria dar o tapa.
Como errou na medida, respeito a decisão de Larrionda.
São Paulo sempre foi superior
Com 10 em campo, o Cruzeiro não teve opção. Recuou para marcar no campo de defesa.
O São Paulo tomou conta do jogo. Marcou bem.
Richarlyson que ficaria na zaga se transformou em volante ao lado de Rodrigo Souto.
Hernanes ganhou liberdade. Marlos e Dagoberto se movimentaram bastante. Tudo ao redor de Fernandão, literalmente, a referência.
Além deles, os alas avançaram sem comprometer o sistema defensivo
Os anfitriões trocaram passes no campo de ataque e criaram chances.
O 3-5-2 virou 4-4-2.
O Cruzeiro, perdido, errou até passes nas saÃdas de bola da defesa e poucas vezes chegou na frente.
Junior César faz a jogada do gol e Hernanes resolve a classificação
O lateral-esquerdo fez bela jogada, No meio de Jonathan e Henrique, se aproveitou da bobeira do volante, o driblou e cruzou para Hernanes, de esquerda, acertar belo chute.
Ali estava acabado.
Em nenhum momento até o fim do segundo tempo o panorama mudou.
Sempre a equipe de Ricardo Gomes trabalhou no ataque e criou oportunidades sem sofrer contragolpes.
Dagoberto, após precisa ajeitada de Fernandão de cabeça, ampliou a vantagem aos 8 do segundo tempo.
Fábio, gigante.
O goleiro da Raposa jogou muito. Não errou nada e ainda conseguiu um milagre ao defender o cabeceio de Rodrigo Souto na etapa inicial.
No São Paulo, muitos destaques
O time todo foi bem.
Destaco Hernanes e Rodrigo Souto, outra vez com grandes atuações, Junior César pelo lance de gol e segurança, e Fernandão pela assistência e capacidade de transformar a velocidade de Marlos e Dagoberto de afobação em preocupação para o rival.
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