A excelente atuação do São Paulo na vitória por 2 a 0 sobre o Cruzeiro na noite desta quarta-feira foi muito facilitada por conta da atuação 'oculta' de alguns jogadores. Para Richarlyson, a função tática executada pelos homens de frente enquanto estavam sem a bola acabou por tumultuar a organização tática do time mineiro.
"Não adianta ver se atuou o Miranda ou Xandão, se foi com dois ou três zagueiros. O mais importante é a evolução tática que tem tido a equipe, e aà os jogadores da frente são importantes para fazer a 'sombra' sobre os que atuam no meio-campo. Isso facilita muito para nós lá atrás, porque nos preocupamos apenas com os atacantes", disse o jogador, que atuou na zaga ao lado de Alex Silva e Xandão.
O objetivo foi cumprido e, assim, o São Paulo ultrapassou a impressionante marca de 650 minutos sem levar gol na Copa Libertadores - são sete partidas sem ser vazado. Em oito jogos, o goleiro Rogério Ceni foi buscar a bola no fundo das redes em apenas um. "Acho que fizemos um grande jogo principalmente porque tornamos o Cruzeiro um time apático, que não soube se desvincular desse bloqueio", continuou Richarlyson.
Com a volta ao esquema com três zagueiros, o Tricolor complicou a atuação da Raposa: nem mesmo seus volantes tiveram liberdade. "Não adianta jogar no 4-4-2 ou no 3-5-2 se, dentro de campo, os jogadores não se entregarem. A função que o Marlos e o Dagoberto cumpriram foi de extrema importância na parte defensiva, porque dificilmente o Henrique ou o FabrÃcio tiveram liberdade", complementou.
"Não adianta ver se atuou o Miranda ou Xandão, se foi com dois ou três zagueiros. O mais importante é a evolução tática que tem tido a equipe, e aà os jogadores da frente são importantes para fazer a 'sombra' sobre os que atuam no meio-campo. Isso facilita muito para nós lá atrás, porque nos preocupamos apenas com os atacantes", disse o jogador, que atuou na zaga ao lado de Alex Silva e Xandão.
O objetivo foi cumprido e, assim, o São Paulo ultrapassou a impressionante marca de 650 minutos sem levar gol na Copa Libertadores - são sete partidas sem ser vazado. Em oito jogos, o goleiro Rogério Ceni foi buscar a bola no fundo das redes em apenas um. "Acho que fizemos um grande jogo principalmente porque tornamos o Cruzeiro um time apático, que não soube se desvincular desse bloqueio", continuou Richarlyson.
Com a volta ao esquema com três zagueiros, o Tricolor complicou a atuação da Raposa: nem mesmo seus volantes tiveram liberdade. "Não adianta jogar no 4-4-2 ou no 3-5-2 se, dentro de campo, os jogadores não se entregarem. A função que o Marlos e o Dagoberto cumpriram foi de extrema importância na parte defensiva, porque dificilmente o Henrique ou o FabrÃcio tiveram liberdade", complementou.
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