Foi lá no final de 2006 que o presidente Juvenal Juvêncio falou pela primeira vez no nome de Fernandão. O namoro foi longo, daqueles que parecem caminhar para se transformar em amor impossÃvel, mas enfim o sonho do São Paulo ter o atacante em suas fileiras foi concretizado.
E logo no primeiro jogo ele já mostrou que os dois foram feitos um para o outro. Fernandão foi o lÃder que Ricardo Gomes queria dentro de campo e também o jogador decisivo que o técnico esperava ao colocá-lo em campo depois de apenas cinco dias no clube. Ele participou das jogadas dos dois gols da importante vitória por 2 a 0 sobre o Cruzeiro no Mineirão que colocou o São Paulo muito perto da semifinal da Libertadores.
Sua primeira participação no jogo já mostrou o seu grau de comprometimento com o time. Fernandão estava lá na área, perto de Rogério Ceni, para afastar uma bola de cabeça.
O papel de lÃder também era executado com perfeição. Ele orientou os companheiros, conversou com o árbitro Oscar Ruiz depois de um cartão amarelo aplicado no nervoso garoto Xandão, que entrou numa fria substituindo Miranda, e apontou o caminho certo.
Fernandão sabe o que é necessário para conquistar uma Libertadores. Não basta só técnica, a luta é fundamental. E foi assim que o São Paulo atuou durante os 90 minutos. O time jogou com o coração, em uma atuação improvável até aqui pelo futebol apresentado pelo Tricolor.
Fernandão deu ainda o toque de classe que o time não tinha com Washington. No primeiro gol, ele recebeu de Marlos e devolveu com um lindo toque para Dagoberto aproveitar o cruzamento na pequena área. O torcedor, naquela altura, entendeu o motivo pelo qual Ricardo Gomes apostou nele em um jogo tão decisivo.
Igual 2005?
A história estava se repetindo. Assim como Amoroso, há cinco anos, foi importante ao entrar na equipe para os jogos da semifinal contra o River Plate, Fernandão também deu uma contribuição: não fez gol nem chutou uma bola sequer contra o goleiro Fábio, mas foi fundamental. O placar de 2 a 0 na estreia dos dois atacantes foi idêntico. Só o palco da vitória mudou: Amoroso jogou no Morumbi, e Fernandão no Mineirão.
A cereja do bolo em sua primeira partida pelo Tricolor veio no segundo tempo. Em um contra-ataque, Fernandão, na entrada da área, deu um toque de calcanhar que desnorteou a defesa do Cruzeiro e deixou Hernanes livre para concluir com perfeição uma obra de arte pintada pelo companheiro.
A fatura estava liquidada. Fernandão, um misto de alegria e exaustão, foi substituÃdo. Do banco, ele apenas torceu nos minutos finais. Ele já tinha feito até mais do que se esperava para uma estreia.
E logo no primeiro jogo ele já mostrou que os dois foram feitos um para o outro. Fernandão foi o lÃder que Ricardo Gomes queria dentro de campo e também o jogador decisivo que o técnico esperava ao colocá-lo em campo depois de apenas cinco dias no clube. Ele participou das jogadas dos dois gols da importante vitória por 2 a 0 sobre o Cruzeiro no Mineirão que colocou o São Paulo muito perto da semifinal da Libertadores.
Sua primeira participação no jogo já mostrou o seu grau de comprometimento com o time. Fernandão estava lá na área, perto de Rogério Ceni, para afastar uma bola de cabeça.
O papel de lÃder também era executado com perfeição. Ele orientou os companheiros, conversou com o árbitro Oscar Ruiz depois de um cartão amarelo aplicado no nervoso garoto Xandão, que entrou numa fria substituindo Miranda, e apontou o caminho certo.
Fernandão sabe o que é necessário para conquistar uma Libertadores. Não basta só técnica, a luta é fundamental. E foi assim que o São Paulo atuou durante os 90 minutos. O time jogou com o coração, em uma atuação improvável até aqui pelo futebol apresentado pelo Tricolor.
Fernandão deu ainda o toque de classe que o time não tinha com Washington. No primeiro gol, ele recebeu de Marlos e devolveu com um lindo toque para Dagoberto aproveitar o cruzamento na pequena área. O torcedor, naquela altura, entendeu o motivo pelo qual Ricardo Gomes apostou nele em um jogo tão decisivo.
Igual 2005?
A história estava se repetindo. Assim como Amoroso, há cinco anos, foi importante ao entrar na equipe para os jogos da semifinal contra o River Plate, Fernandão também deu uma contribuição: não fez gol nem chutou uma bola sequer contra o goleiro Fábio, mas foi fundamental. O placar de 2 a 0 na estreia dos dois atacantes foi idêntico. Só o palco da vitória mudou: Amoroso jogou no Morumbi, e Fernandão no Mineirão.
A cereja do bolo em sua primeira partida pelo Tricolor veio no segundo tempo. Em um contra-ataque, Fernandão, na entrada da área, deu um toque de calcanhar que desnorteou a defesa do Cruzeiro e deixou Hernanes livre para concluir com perfeição uma obra de arte pintada pelo companheiro.
A fatura estava liquidada. Fernandão, um misto de alegria e exaustão, foi substituÃdo. Do banco, ele apenas torceu nos minutos finais. Ele já tinha feito até mais do que se esperava para uma estreia.
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