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No Mineirão, ingresso mais caro pune os "atrasadinhos"

Cruzeiro aumenta em até 40% bilhete para quem comprar de última hora. Estádio vai estar cheio e mineiros e são-paulinos comemoram

A diretoria do Cruzeiro resolveu “punir” aqueles torcedores que deixam para comprar o ingresso de última hora. O cruzeirense que for à bilheteria do Mineirão nesta quarta-feira para adquirir bilhete para o confronto contra o São Paulo, que começa 21h50, pagará até 40% a mais do que aquele que comprou na terça ou na segunda-feira. A exceção é a geral, que custará os mesmos R$ 15. O jogo é válido pelas quartas-de-final da Libertadores.

A medida serve, segundo a diretoria de comunicação do clube, para evitar aglomerações no estádio momentos antes da partida, que terá casa cheia. Além do Mineirão, são outros três postos de venda: a sede campestre do Cruzeiro, no bairro da Pampulha, a loja do clube na avenida Sinfônio Brochado e o ginásio do Barro Preto.

Foram colocados à venda 64,8 mil ingressos, e até a noite de terça-feira tinham sido vendidos 31,7 mil, que somados aos 14 mil sócios torcedores do clube, que têm preferência, somam mais de 45 mil já negociados.

Nesta quarta, quem for às bilheterias pagará R$ 40 na cadeira inferior (era R$ 30 até terça), R$ 70 na cadeira superior lateral (era R$ 50 ), R$ 90 na cadeira superior central (era R$ 70) e R$ 130 na cadeira especial (era R$ 100).

Fator Mineirão
O Cruzeiro aposta em estádio lotado, e na pressão sobre o São Paulo, para vencer como em 2009. Na mesma fase da Libertadores do ano passado, a vitória por 2 a 1 garantiu tranqüilidade no duelo de São Paulo, que também acabou vencido pelos mineiros, por 2 a 0. O Cruzeiro chegou até a final, quando perdeu para o Estudiantes, da Argentina.

“O Mineirão é o trunfo do Cruzeiro nessa Libertadores. O estádio lotado faz uma pressão que só quem já jogou contra sabe como é. Por isso é importante a torcida lotar o estádio”, disse o atacante Kleber.

Mas tem jogador do São Paulo que não se importa em jogar no Mineirão. Rogério Ceni, por exemplo, conquistou marcas importantes no estádio de Belo Horizonte. Foi quando se tornou o goleiro que mais fez gols na história, em 20 de agosto de 2006, no empate de 2 a 2 com o Cruzeiro, ao marcar os tentos 63 e 64 e ultrapassar o paraguaio Chilavert, que tinha 62.

“É um campo bom para jogar, do tamanho do Morumbi, que lembra o Morumbi. Gosto de estar ali”, disse Rogério.

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