estreia de Cicinho no Mineirão foi tão precoce quanto as primeiras passagens pelos bares de Belo Horizonte. Na época com 20 anos, o lateral-direito se viu seduzido pela noite da cidade grande e custou a encontrar vida “caseira†na capital.
Até conhecer Paulo Nilmar da Silva. Motorista de perua escolar, casado e pai de dois filhos, o mineiro “adotou†o jogador atleticano.
– Ele tem uma casa com uma mesa de sinuca no fundo, a mulher dele fazia comida, os filhos são dois amigos. Foi uma fase mais tranquila da minha vida em Belo Horizonte.
Paulo é realmente hospitaleiro. Ao saber por Cicinho que a reportagem do LANCENET! gostaria de falar com ele, ofereceu carona em sua perua e relembrou histórias enquanto entregava suas crianças em casa.
– Eu montei o apartamento inteirinho dele aqui. Comprei tudo, sofá, geladeira. No inÃcio, ele não confiava tanto, para dar cinco reais na minha mão era duro. Depois, dava até cheque em branco – contou.
Paulo, a esposa Nádia, e os filhos Felipe e Bruno fizeram questão de visitar Cicinho no hotel e matar a saudade do amigo que não visitava Belo Horizonte desde 2005. Os três guardam com carinho camisas e fotos, presentes do lateral ao longo de sua carreira. E poucas vezes torceram por Cicinho como farão nesta quarta-feira. Afinal, é uma famÃlia atleticana.
– Quando o Galo foi eliminado da Copa do Brasil, os cruzeirenses soltaram até fogos, parecia que tinham ganhado a Libertadores. O São Paulo vai me fazer dar o troco – apostou Paulo, são-paulino nesta noite.
Até conhecer Paulo Nilmar da Silva. Motorista de perua escolar, casado e pai de dois filhos, o mineiro “adotou†o jogador atleticano.
– Ele tem uma casa com uma mesa de sinuca no fundo, a mulher dele fazia comida, os filhos são dois amigos. Foi uma fase mais tranquila da minha vida em Belo Horizonte.
Paulo é realmente hospitaleiro. Ao saber por Cicinho que a reportagem do LANCENET! gostaria de falar com ele, ofereceu carona em sua perua e relembrou histórias enquanto entregava suas crianças em casa.
– Eu montei o apartamento inteirinho dele aqui. Comprei tudo, sofá, geladeira. No inÃcio, ele não confiava tanto, para dar cinco reais na minha mão era duro. Depois, dava até cheque em branco – contou.
Paulo, a esposa Nádia, e os filhos Felipe e Bruno fizeram questão de visitar Cicinho no hotel e matar a saudade do amigo que não visitava Belo Horizonte desde 2005. Os três guardam com carinho camisas e fotos, presentes do lateral ao longo de sua carreira. E poucas vezes torceram por Cicinho como farão nesta quarta-feira. Afinal, é uma famÃlia atleticana.
– Quando o Galo foi eliminado da Copa do Brasil, os cruzeirenses soltaram até fogos, parecia que tinham ganhado a Libertadores. O São Paulo vai me fazer dar o troco – apostou Paulo, são-paulino nesta noite.
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