Richarlyson estará de volta à Libertadores nesta quarta-feira, às 21h50m, contra o Cruzeiro, no Mineirão. O volante foi expulso contra o Universitario, em Lima, e não participou do duelo contra os peruanos no Morumbi, quando o São Paulo garantiu a classificação às quartas de final nos pênaltis. O camisa 20 voltará a atuar na lateral esquerda, já que o técnico Ricardo Gomes prefere alguém que tenha mais poder de marcação no setor. Mas admite: precisa conter a vontade de descer ao ataque durante a partida.
- O Ricardo quer que eu atue mais como um zagueiro do que um lateral, fechando atrás, mas a maior dificuldade que tenho é de conter o ânimo de querer ajudar na parte ofensiva. Me falta um pouco mais de equilÃbrio tático para fazer o que o Ricardo pede e saber que não sou um lateral que tem que ir ao fundo e cruzar, e sim que deve ajudar a defesa. Até por eu ter bom preparo fÃsico ele me fala para segurar mais e aproveitar isso perto do fim do jogo, quando os demais estarão cansados - explicou.
Richarlyson sempre deixou claro que se sai melhor como volante, mas não fica desconfortável em fazer o trabalho de lateral-zagueiro, como pede o treinador. Por conta desta improvisação, ele vem sendo criticado por parte da torcida. Mas não se abala, pois ressalta que tem mesmo é que deixar o treinador satisfeito.
- Quem me escala é o treinador, e não a torcida. O Ricardo sempre conversa comigo, diz o que fiz de certo e errado. Claro que rendo melhor como volante, e na lateral tento ajudar taticamente, e aà sempre virão crÃticas e elogios. Espero fazer o trabalho para o Ricardo que me escala, mas se puder deixar todo mundo feliz, melhor - acrescentou.
No primeiro jogo contra o Universitario, Richarlyson recebeu um cartão vermelho por uma dividida violenta e se descontrolou, tentando inclusive agredir o árbitro, mas sendo contido pelos companheiros. Ele foi criticado pela diretoria tricolor, mas garante que
- Não tenho nenhuma preocupação com relação a isso. Foi a primeira vez em 215 jogos pelo São Paulo que tive aquela atitude. Sei que me exaltei mais do que o normal. Mas só quem está na Libertadores sabe que a minha preocupação foi deixar o time desfalcado por uma interpretação errada do árbitro. Não fui maldoso, recolhi a perna no choque, tanto que não recebi outras punições, apenas a suspensão de um jogo. A diretoria fala o que quiser, e eu aceito. Se isso acontecer de novo tenho que sair de campo e assimilar o erro - completou o volante.
- O Ricardo quer que eu atue mais como um zagueiro do que um lateral, fechando atrás, mas a maior dificuldade que tenho é de conter o ânimo de querer ajudar na parte ofensiva. Me falta um pouco mais de equilÃbrio tático para fazer o que o Ricardo pede e saber que não sou um lateral que tem que ir ao fundo e cruzar, e sim que deve ajudar a defesa. Até por eu ter bom preparo fÃsico ele me fala para segurar mais e aproveitar isso perto do fim do jogo, quando os demais estarão cansados - explicou.
Richarlyson sempre deixou claro que se sai melhor como volante, mas não fica desconfortável em fazer o trabalho de lateral-zagueiro, como pede o treinador. Por conta desta improvisação, ele vem sendo criticado por parte da torcida. Mas não se abala, pois ressalta que tem mesmo é que deixar o treinador satisfeito.
- Quem me escala é o treinador, e não a torcida. O Ricardo sempre conversa comigo, diz o que fiz de certo e errado. Claro que rendo melhor como volante, e na lateral tento ajudar taticamente, e aà sempre virão crÃticas e elogios. Espero fazer o trabalho para o Ricardo que me escala, mas se puder deixar todo mundo feliz, melhor - acrescentou.
No primeiro jogo contra o Universitario, Richarlyson recebeu um cartão vermelho por uma dividida violenta e se descontrolou, tentando inclusive agredir o árbitro, mas sendo contido pelos companheiros. Ele foi criticado pela diretoria tricolor, mas garante que
- Não tenho nenhuma preocupação com relação a isso. Foi a primeira vez em 215 jogos pelo São Paulo que tive aquela atitude. Sei que me exaltei mais do que o normal. Mas só quem está na Libertadores sabe que a minha preocupação foi deixar o time desfalcado por uma interpretação errada do árbitro. Não fui maldoso, recolhi a perna no choque, tanto que não recebi outras punições, apenas a suspensão de um jogo. A diretoria fala o que quiser, e eu aceito. Se isso acontecer de novo tenho que sair de campo e assimilar o erro - completou o volante.
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