Depois do meia Oscar, do lateral-esquerdo Diogo e do volante Lucas Piazon, mais um jogador da base do São Paulo virou notÃcia nesta semana. Segundo matéria publicada por Rodrigo Bueno no jornal "Folha de São Paulo", o volante Casemiro, um dos destaques da equipe que conquistou a Copa São Paulo de Juniores no mês de janeiro resolveu largar o empresário Giuliano Bertolucci depois de não ter aceitado uma proposta milionária para resolver tentar se livrar judicialmente da equipe do Morumbi.
Bertolucci também é o empresário do meia Oscar que, desde o inÃcio do mês de fevereiro, não dá as caras do Morumbi. No final do ano passado, o jogador entrou na Justiça para rescindir unilateralmente o contrato que o mantém vinculado ao clube até 2013. Inclusive, na próxima segunda-feira haverá uma audiência na Justiça do Trabalho.
Casemiro, na entrevista ao jornal, conta a sua versão dos fatos.
- Antes da partida contra o Vitória (realizada no dia 12 de janeiro), me ligaram dizendo que, se eu quisesse fazer o mesmo que o Oscar, iriam me buscar no hotel e me davam R$ 1 milhão. Achei que fosse blefe. Depois, me ligaram de novo oferecendo R$ 1,5 milhão. Não quis sair e procurei o São Paulo – disse o atleta que, na sequência, pediu o distrato do empresário e renovou o seu contrato com o Tricolor até dezembro de 2015.
O diretor de futebol da base do Tricolor, Marcos Tadeu, confirmou o ocorrido.
- O Casemiro nos procurou dizendo que estava incomodado com a situação e disse para ele que conversarÃamos após a Copa São Paulo. Mas o São Paulo não tem nada a ver com o distrato. Tudo foi feito pela cabeça do atleta que, por ter vindo de uma famÃlia muito humilde, tem uma visão muito clara das coisas – afirmou o dirigente, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Empresário nega coação
Na matéria publicada pela Folha, Giuliano Bertolucci, através de sua assessoria de imprensa, desmentiu a versão do atleta.
- Nunca existiu proposta financeira para ele deixar o São Paulo. Nem de R$ 1,5 milhão e nem de R$ 2 milhões. No distrato, ele mesmo disse que nunca foi forçado ou assediado para mover qualquer ação contra o São Paulo – afirmou.
Só que o advogado do São Paulo, Carlos Alberto Ambiel, não concorda.
- No documento que o atleta recebeu por e-mail, havia uma sugestão de texto que dizia que ele declarava que nunca havia sido coagido a entrar com a ação. Como é que alguém coloca isso numa minuta gratuitamente? – questionou o advogado.
Casemiro é uma das maiores apostas das categorias de base. Existe até a possibilidade de ele começar a treinar com os atletas profissionais para ser melhor observado pelo técnico Ricardo Gomes.
Bertolucci também é o empresário do meia Oscar que, desde o inÃcio do mês de fevereiro, não dá as caras do Morumbi. No final do ano passado, o jogador entrou na Justiça para rescindir unilateralmente o contrato que o mantém vinculado ao clube até 2013. Inclusive, na próxima segunda-feira haverá uma audiência na Justiça do Trabalho.
Casemiro, na entrevista ao jornal, conta a sua versão dos fatos.
- Antes da partida contra o Vitória (realizada no dia 12 de janeiro), me ligaram dizendo que, se eu quisesse fazer o mesmo que o Oscar, iriam me buscar no hotel e me davam R$ 1 milhão. Achei que fosse blefe. Depois, me ligaram de novo oferecendo R$ 1,5 milhão. Não quis sair e procurei o São Paulo – disse o atleta que, na sequência, pediu o distrato do empresário e renovou o seu contrato com o Tricolor até dezembro de 2015.
O diretor de futebol da base do Tricolor, Marcos Tadeu, confirmou o ocorrido.
- O Casemiro nos procurou dizendo que estava incomodado com a situação e disse para ele que conversarÃamos após a Copa São Paulo. Mas o São Paulo não tem nada a ver com o distrato. Tudo foi feito pela cabeça do atleta que, por ter vindo de uma famÃlia muito humilde, tem uma visão muito clara das coisas – afirmou o dirigente, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Empresário nega coação
Na matéria publicada pela Folha, Giuliano Bertolucci, através de sua assessoria de imprensa, desmentiu a versão do atleta.
- Nunca existiu proposta financeira para ele deixar o São Paulo. Nem de R$ 1,5 milhão e nem de R$ 2 milhões. No distrato, ele mesmo disse que nunca foi forçado ou assediado para mover qualquer ação contra o São Paulo – afirmou.
Só que o advogado do São Paulo, Carlos Alberto Ambiel, não concorda.
- No documento que o atleta recebeu por e-mail, havia uma sugestão de texto que dizia que ele declarava que nunca havia sido coagido a entrar com a ação. Como é que alguém coloca isso numa minuta gratuitamente? – questionou o advogado.
Casemiro é uma das maiores apostas das categorias de base. Existe até a possibilidade de ele começar a treinar com os atletas profissionais para ser melhor observado pelo técnico Ricardo Gomes.
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